Os Anticristos Antigos e Modernos – Introdução.
Nesta lição, você aprenderá a respeito de um homem que é considerado um anticristo. Este termo, por si mesmo, é de extraordinário poder, pois transmite a ideia de grande iniquidade e devoção ao mal.
Se você deseja tirar maior proveito deste capítulo, deve compreender bem o significado dessa palavra, conforme foi usada por Mórmon, ao resumir os registros de Alma que falavam de Corior, dizendo o seguinte a respeito dele:
“Um homem que era anticristo, e eis que começou a falar ao povo contra as profecias que haviam sido anunciadas pelos profetas, relativas à vinda de Cristo.” (Alma 30:6. Grifo nosso.) Mórmon incluiu, então, alguns detalhes sobre a maneira como era feita esta pregação. (Ver Alma 30:12-18.) Por conseguinte, parece que foi o teor de sua mensagem que lhe valeu esse titulo, e não, necessariamente, uma atitude de franca rebeldia de sua parte. Mórmon se dá ao trabalho de deixar bem claro que Corior não estava violando qualquer lei nefita. (Ver Alma 30:7-12.) Ele não estava queimando igrejas, assassinando cristãos, ou apedrejando profetas. Mais suas palavras que seus atos lhe conferiram o título de anticristo. O Apóstolo João usou este termo com idêntico sentido, quando declarou: “É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.” (I João 2:22.) Em seguida, acrescentou: “E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo.” (I João 4:3.)
O mesmo acontece hoje em dia. Parece rude e brutal dizer que alguém é um anticristo. Com frequência, encontramos pessoas que exteriormente parecem não merecer tal denominação. Ele ou ela provavelmente sejam cumpridores das leis terrenas, bem educados e aparentemente tem o compromisso de ser bons cidadãos. Tais indivíduos podem ser exemplos de pessoas que se destacam na vida e na comunidade. Talvez não sejam demagogos nocivos ou membros de alguma organização secreta que procure destruir a Igreja. É o que ensinam que faz deles anticristos. Um dos grandes valores do Livro de Mórmon é o de que ele nos ajuda a reconhecermos esses elementos quando os encontramos. Considere a seguinte declaração do Élder Ezra Taft Benson:
“O Livro de Mórmon desmascara os inimigos de Cristo. Confunde as falsas doutrinas e apazígua contendas. (Ver 2 Néfi 3:12.) Fortalece os humildes seguidores de Cristo contra os funestos desígnios, estratégias e doutrinas do demônio na época atual. O tipo de apóstatas descritos no Livro de mórmon é semelhante aos que temos hoje. Deus, em sua infinita presciência, moldou o Livro de Mórmon de tal forma, que pudéssemos ver e saber como combater os falsos conceitos educacionais, políticos, religiosos e filosóficos de hoje.” (“O Livro de Mórmon é a Palavra de Deus”, Discursos da Conferência Geral, abril de 1975, p. 300.)
No Livro de Mórmon encontramos chaves que nos ajudarão a identificar e nos proteger das doutrinas do anticristo.
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122 - [Edição 1979], p.289.
Nesta lição, você aprenderá a respeito de um homem que é considerado um anticristo. Este termo, por si mesmo, é de extraordinário poder, pois transmite a ideia de grande iniquidade e devoção ao mal.
Se você deseja tirar maior proveito deste capítulo, deve compreender bem o significado dessa palavra, conforme foi usada por Mórmon, ao resumir os registros de Alma que falavam de Corior, dizendo o seguinte a respeito dele:
“Um homem que era anticristo, e eis que começou a falar ao povo contra as profecias que haviam sido anunciadas pelos profetas, relativas à vinda de Cristo.” (Alma 30:6. Grifo nosso.) Mórmon incluiu, então, alguns detalhes sobre a maneira como era feita esta pregação. (Ver Alma 30:12-18.) Por conseguinte, parece que foi o teor de sua mensagem que lhe valeu esse titulo, e não, necessariamente, uma atitude de franca rebeldia de sua parte. Mórmon se dá ao trabalho de deixar bem claro que Corior não estava violando qualquer lei nefita. (Ver Alma 30:7-12.) Ele não estava queimando igrejas, assassinando cristãos, ou apedrejando profetas. Mais suas palavras que seus atos lhe conferiram o título de anticristo. O Apóstolo João usou este termo com idêntico sentido, quando declarou: “É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.” (I João 2:22.) Em seguida, acrescentou: “E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo.” (I João 4:3.)
O mesmo acontece hoje em dia. Parece rude e brutal dizer que alguém é um anticristo. Com frequência, encontramos pessoas que exteriormente parecem não merecer tal denominação. Ele ou ela provavelmente sejam cumpridores das leis terrenas, bem educados e aparentemente tem o compromisso de ser bons cidadãos. Tais indivíduos podem ser exemplos de pessoas que se destacam na vida e na comunidade. Talvez não sejam demagogos nocivos ou membros de alguma organização secreta que procure destruir a Igreja. É o que ensinam que faz deles anticristos. Um dos grandes valores do Livro de Mórmon é o de que ele nos ajuda a reconhecermos esses elementos quando os encontramos. Considere a seguinte declaração do Élder Ezra Taft Benson:
“O Livro de Mórmon desmascara os inimigos de Cristo. Confunde as falsas doutrinas e apazígua contendas. (Ver 2 Néfi 3:12.) Fortalece os humildes seguidores de Cristo contra os funestos desígnios, estratégias e doutrinas do demônio na época atual. O tipo de apóstatas descritos no Livro de mórmon é semelhante aos que temos hoje. Deus, em sua infinita presciência, moldou o Livro de Mórmon de tal forma, que pudéssemos ver e saber como combater os falsos conceitos educacionais, políticos, religiosos e filosóficos de hoje.” (“O Livro de Mórmon é a Palavra de Deus”, Discursos da Conferência Geral, abril de 1975, p. 300.)
No Livro de Mórmon encontramos chaves que nos ajudarão a identificar e nos proteger das doutrinas do anticristo.
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122 - [Edição 1979], p.289.
