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(NÃO MEXER)

Paz

A saúde de qualquer sociedade, a felicidade de seu povo, sua prosperidade e sua paz, todas encontram suas raízes no ensinamento dos filhos pelos pais e mães.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona jan / 1994 p.65.

A norma da justiça e o caminho que Deus traçou para guiar o povo. Nos asseguram a paz. Conforto e felicidade no presente, e vida eterna e exaltação no porvir; mas nada menos que a estrita obediência às leis de Deus será capaz de fazer com que alcancemos esse objetivo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.8.

Orai para conhecer a vontade de Deus, não para “obter coisas”. Muitas vezes, por causa de nossos desejos egoístas, após um apressado “obrigado, Senhor”, despendemos o tempo de nossa oração procurando ouvir o que desejamos, até no de que pensamos necessitar. Devemos estar dispostos a nos libertar do profundo apego às coisas materiais, que se tornaram um manto de segurança em nossa vida. Imaginai as centenas de casais missionários e que estariam servindo, se esse apego ao lar, aos filhos e netos fosse menos forte. O Senhor está pronto a realizar o milagre, fazendo com que sobrevivais e até mesmo vos desenvolvais, com essa separação de dezoito meses. Devemos aprender a orar com sinceridade: “Não se faça a minha vontade, mas a vossa”. Quando fordes capazes de assim proceder, a inspiração que recebereis do Senhor será mais alta e clara. O profeta Joseph  Smith, após cinco anos de extremo sofrimento na cadeia de Liberty, sentiu isso, e afirmou: “Quando o coração é suficientemente contrito, a voz da inspiração chega furtivamente e sussurra: Meu filho, paz seja à tua alma”.
ÉLDER GRAHAM W. DOXEY – A Liahona janeiro 1992 p.29.

A paz é o fruto da retidão. Não pode ser comprada com dinheiro. Não pode ser trocada nem negociada. Tem de ser conquistada. Os ricos em geral gastam grande parte de suas posses tentando alcançar a paz, para, no fim, descobrir que ela não está à venda. Mas os mais pobres assim como os mais ricos podem tê-la em abundância se pagarem o preço integral. Aqueles que obedecem às leis e vivem uma existência semelhante à de Cristo, podem ter a paz e outras bênçãos preciosas, entre as quais se encontram a exaltação e vida eterna. Também incluem bênçãos para esta vida.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.343.

Não é fácil estar em paz no mundo agitado de hoje. A paz, sem qualquer dúvida, é uma aquisição pessoal... Ela só pode ser obtida mantendo-se uma atitude de arrependimento constante, buscando perdão dos pecados pequenos e grandes, e assim aproximando-se cada vez mais de Deus.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.345-346.

O preço da paz é a justiça. Homens e nações podem proclamar em altas vozes “paz, paz”, mas não haverá paz enquanto as pessoas não nutrirem na alma aqueles princípios de pureza pessoal, integridade e caráter que promovem o desenvolvimento da paz. A paz não pode ser imposta. Precisa brotar da vida e do coração dos homens. Não há outro caminho.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON citado por PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona julho 1991 p.4.

Lancem um homem na prisão, amarrem-no em cadeias, e depois permitam que seja cheio do consolo e glória da eternidade, e essa prisão ser-lhe-á um paraíso. E ainda, permitam que um homem se assente sobre um trono e receba todo poder e domínio neste mundo, que governe milhões de pessoas, sem ter a paz que emana do Senhor dos Exércitos – sem a satisfação e alegria que vem dos céus – e seu palácio será como uma prisão; a vida lhe será um fardo; viverá acossado pelo medo, pavor e pesar. Porém, quando uma pessoa é cheia da paz e poder de Deus, tudo lhe vai bem.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.33.

Na sociedade sobrecarregada de hoje, algumas das coisas que nossos pais faziam para curar-se, parecem não estar presentes em nossa vida. É cada vez menor o número de pessoas que têm a possibilidade de aliviar as tensões trabalhando com as mãos e lavrando o solo. As crescentes demandas, a diversidade de apelos, a propaganda nas vendas, o barulho, as dificuldades de muitos relacionamentos pessoais podem furtar a paz que nossa alma necessita para funcionar e sobreviver. A pressa para atender às exigências implacáveis do relógio acaba com a paz interior. As pressões para competirmos e sobrevivermos são enormes. Nosso apetite por bens materiais é imenso. As forças crescentes que destroem o indivíduo e a família causam grande tristeza e sofrimento.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona julho de 2005, p.2

Uma das razões de nossa sociedade estar espiritualmente enferma é que muita gente não sabe o que é moralmente certo ou errado, ou simplesmente não se importa. Tantas coisas são justificadas pelo oportunismo e pelo dinheiro e os bens materiais. Ultimamente, os indivíduos e instituições que têm coragem bastante para tomar uma posição contra o adultério, a desonestidade, a violência, os jogos de azar e outras formas de infortúnio, são freqüentemente ridicularizados. Muitas coisas são apenas pura e simplesmente erradas, sejam elas ilegais ou não. Os que persistem em seguir a maldade do mundo não podem conhecer a “paz de Deus, que excede todo o entendimento”.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona julho de 2005, p.2.

De algum modo, de alguma forma, precisamos encontrar a influência benéfica que alivia a alma. Onde está o lenitivo? Onde está o alívio compensador, tão desesperadamente necessário para nos ajudar a sobreviver às pressões do mundo? O devido consolo pode advir por meio de maior comunhão com o Espírito de Deus. Isso pode curar-nos espiritualmente.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona julho de 2005, p.2.

A cura espiritual também acontece quando prestamos e ouvimos humilde testemunho. O testemunho prestado em espírito de contrição, gratidão à providência e submissão à orientação divina é um poderoso tratamento para ajudar a aliviar a angústia e as preocupações de nosso coração.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona julho de 2005, p.6.

Frequentemente nos sentimos sobrecarregados com a tarefa que temos diante de nós.  Contudo, sempre contamos com ajuda. Ele que conhece cada um de Seus filhos responderá nossa oração fervorosa e sincera, se buscarmos ajuda para guiá-los. Essa oração resolverá mais problemas, aliviará mais sofrimentos, evitará mais transgressões e proporcionará mais paz e alegria à alma humana do que qualquer outra coisa.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Junho 2006, p.68.

Temos esperança em Cristo aqui e agora. Ele morreu por nossos pecados. Por causa Dele e de Seu evangelho, nossos pecados são lavados nas águas do batismo; o pecado e a iniqüidade são queimados de nossa alma como que por fogo; e tornamo-nos puros, ganhamos tranqüilidade de consciência e  alcançamos a paz que excede todo o entendimento. (Ver Filipenses 4:7.)
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 03, p. 34-35.

A espiritualidade nos proporciona a companhia do Espírito e quando a temos, não nos deixamos enganar. Ele prometeu: “E serei... vossa luz no deserto... enquanto seguirdes meus mandamentos” (1 Néfi 17:13). Agora, escutai: Quando fostes batizadas e confirmadas membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, recebestes o dom do Espírito Santo. Ele vos ajudará a identificar o bem e o mal, o certo e o errado, ensinando-vos e ajudando-vos a lembrar das lições aprendidas antes da vida nesta terra. Ele vos dará forças, consolo e paz. Nunca vos esqueçais de algo importante. Para terdes a companhia do Espírito Santo, precisais ser puras e, para isso deveis obedecer aos mandamentos de Deus.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.106.

Onde existe segurança no mundo de hoje? Não se pode conquistar segurança por meio de tanques, armamentos, aviões e bombas atômicas. Só há um local de segurança, e é sob a influência do poder do Todo-Poderoso, concedido por Ele àqueles que guardarem Seus mandamentos e ouvirem Sua voz quando Ele falar pelos canais estabelecidos por Ele com esse fim. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 212.

Que a paz esteja com vocês, não a paz que provém das leis dos homens, mas a que alcançamos da maneira ensinada pelo Mestre, ou seja, ao vencermos todas as coisas do mundo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 212.

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quóruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

Se vocês expulsarem de seu meio toda maledicência, calúnia, pensamentos e sentimentos egoístas, humilhando-se e cultivando todo princípio de virtude e amor, então as bênçãos de Jeová serão derramadas sobre vocês e ainda verão dias bons e gloriosos; a paz adentrará seus portões e a prosperidade estará dentro de suas fronteiras.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 29, p. 361.

O Élder Ezra Taft Benson disse que dois princípios são essenciais para a segurança e paz: “Em primeiro lugar, confiem em Deus e, em segundo, estejam determinados a guardar os mandamentos, a servir ao Senhor, a fazer o que é certo (...) O Senhor deixou bem claro em Suas revelações que mesmo que a situação fique perigosa, mesmo que estejamos rodeados de tentações e pecados, mesmo que haja uma sensação de insegurança, mesmo que falte coragem aos homens e eles sejam tomados pela ansiedade, se simplesmente confiarmos em Deus e guardarmos Seus mandamentos, não teremos nada a temer”. [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1950, p. 146.]
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 18,  p.85.







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