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(NÃO MEXER)

Prazer

(O autor tratando a respeito do discurso do Salvador conhecido como o Sermão da Montanha que ensinou sobre “As bem-aventuranças”.)
É evidente que as bênçãos especificadas e a felicidade que elas contêm só serão alcançadas plenamente após a morte, embora a alegria, que se sente pela consciência de se estar vivendo em retidão, constitua, ainda neste mundo, valiosa recompensa. Um elemento importante nesta esplêndida elucidação do verdadeiro estado de bem-aventurança é a diferença entre o prazer e a felicidade. (Nota 2, no final do capítulo.) O mero prazer é, na melhor das hipóteses, passageiro; felicidade é duradoura, pois sua lembrança renova a alegria. A felicidade suprema não é uma realização terrena; a prometida “plenitude de gozo” jaz no além-túmulo e na ressurreição. (Doutrina e Convênios 93:33.) Enquanto o homem existe em seu estado mortal, necessita de algumas das coisas do mundo; necessita de alimento e roupas e um lugar para se abrigar; e além destas precisões essências, pode desejar legitimamente as facilidades da educação, as vantagens de uma era progressiva e aquilo que condiz com o refinamento e cultura; entretanto, todas estas coisas apenas auxiliam as realizações, e não constituem o fim para o qual o homem foi feito mortal.
As bem-aventuranças prescrevem deveres na vida mortal como preparação para uma existência superior, ainda que futura. No reino dos céus, duas vezes mencionado nesta parte do discurso do Senhor, encontram-se verdadeiros tesouros e felicidade inesgotável. O reino dos céus é o objetivo absoluto deste maravilhoso sermão; os meios para alcançar o reino e as glórias da cidadania eterna constituem as principais divisões do tratado.
JESUS, O CRISTO – James E. Talmage, Capítulo XVII, pp.224-225.

(...) Na obediência há prazer e paz imaculados, genuínos; e como Deus designou a nossa felicidade, (...) Ele jamais institui ou jamais instituirá uma ordenança ou dará mandamento algum a seu povo, que em sua natureza não tenha por objetivo promover essa felicidade.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith p.250.

A verdadeira felicidade, estado de suprema graça, resulta da plena comunhão com o Espírito do Senhor, e não das eufóricas sensações oriundas dos impulsos da matéria. Nem das efêmeras e enganosas alegrias motivadas pelos sucessos mundanos; ou das miragens projetadas por vãs filosofias e falsos conceitos doutrinários por isso mesmo, desprovidos de qualquer cunho de verdade ou autoridade.
ÉLDER HELVÉCIO MARTINS – A Liahona fev / 1992 Notícias Locais.

Às vezes, as pessoas não sabem, mas são muito felizes. Talvez você possa definir felicidade a seu modo – que tal?
Mas, veja bem. Tem gente que acredita poder encontrar a felicidade nas “coisas”, ou seja, tendo tudo que desejar, como brinquedos, viagens, e uma série de “coisas” obtidas com o dinheiro. É lógico que presentes, objetos, trazem alegria, divertem, mas como seria se não houvesse ninguém para partilhar esses desejos e prêmios? Seria legal não ter amigos, pais e irmãos amorosos, uma família?
Então, é impossível ser feliz assim. Deu pra notar que não é o “ter” que dá a felicidade... Se a situação é esta, é melhor você cuidar muito bem do seu lado emocional, e cativar as pessoas que o rodeiam. Só assim, com bastante amor, você poderá descobrir o que é realmente ser feliz. E dividir esse sentimento com o resto do mundo!
ENCARTE DO JORNAL “O  POPULAR” – Almanaquinho – 09 / jun/ 1991.

A saúde de qualquer sociedade, a felicidade de seu povo, sua prosperidade e sua paz, todas encontram suas raízes no ensinamento dos filhos pelos pais e mães.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona jan / 1994 p.65.

A gratidão é mais profunda que o agradecimento. Este é apenas o início da gratidão. A gratidão é o agradecimento em sua forma integral. O agradecimento é constituído meramente de palavras. A gratidão é demonstrada por ações... Manifestemos nossa gratidão pelas oportunidades que temos de prestar serviço ao próximo, e não somente em nosso benefício. Existe uma lei fundamental da verdade – se quisermos ser felizes, façamos alguém feliz.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY Manual Do Aluno – Livro de Mórmon p.158-159.

Na obediência há prazer e paz... E como Deus designou a nossa felicidade Ele jamais instituiu ou jamais instituirá uma ordenança ou dará mandamento algum a seu povo, que em sua natureza não tenha por objetivo promover essa felicidade que ele designou.
PRESIDENTE JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith p.250.

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