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(NÃO MEXER)

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Onde quer que habite a família humana sobre a face da terra, seja ela selvagem ou civilizada, existe um anseio no íntimo de seu ser de adorar um grande e Supremo Governante, e, não o conhecendo, ela supõe que, ao oferecer adoração e sacrifício a seus ídolos, pode aplacar sua grande ira que imagina estar representada na tormenta, no relâmpago, na tempestade, nos dilúvios, nos reveses da guerra, nas mãos da morte, etc. Este é o meio pelo qual tenta obter a sua proteção e benção, para alcançar a vitória sobre seus inimigos, e também, no final de sua vida, um lugar nos céus que sua imaginação criou, ou que a tradição lhe tem ensinado. Sinto muita compaixão por essa parte da família humana chamada atéia ou idólatra. Ela criou imagens para representar a seus olhos um poder que não consegue ver, e deseja adorar um Ser Supremo através da imagem que criou.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.23.

O que geralmente chamamos de idolatria surgiu através de alguns homens sinceros, fervorosos e dotados de pouco conhecimento, que trabalharam com um povo profundamente obstinado, no sentido de preservar alguns costumes – apegando-se a algumas normas e preceitos, para fazer com que se lembrassem daquele Deus com quem seus pais estiveram familiarizados, sem procurar fazer ou desejar que adorassem um ídolo – adorassem reses, pedras, feras e pássaros. Os ídolos foram introduzidos e são agora adorados, e tem sido há milhares de anos; porém não foram introduzidos de uma só vez. Sua adoração foi iniciada para preservar entre o povo a ideia de um verdadeiro Deus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.21-22.


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