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(NÃO MEXER)

Batismo Vicário

A necessidade de realizarmos as ordenanças do templo e a obra genealógica nunca foi mais urgente. Temos de redobrar nossos esforços para executar esta grande e sagrada obra. Não podemos esperar a perfeição sem sermos ligados aos nossos antepassados. Tampouco eles podem esperar a perfeição sem nós. Meus irmãos e irmãs, cabe a cada um de nós providenciar que esta obra seja realizada.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Livreto “Vinde a Cristo” p.17.

Prosseguiremos com a grande obra realizada em nossos templos, uma inigualável obra de amor em prol dos que passaram pelo véu da morte. Haverá maior amor que este? É a obra que mais se aproxima da participação do espírito do próprio Senhor, o qual deu a vida em sacrifício vicário por todos nós, do que qualquer outro que conheço.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Livreto “Vinde a Cristo” P.5.

Para mim, não existe nada tão grande e tão glorioso neste mundo, como trabalhar pela salvação dos vivos e pela redenção dos mortos.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Livreto “Vinde a Cristo” p.6.

A maior responsabilidade que Deus nos impôs neste mundo é a de buscar nossos mortos.
PRESIDENTE JOSEPH SMITH – Livreto “Vinde a Cristo” p.18.

Esses santos, que negligenciam esse dever em favor de seus parentes mortos, põem em perigo a si próprios.
PRESIDENTE JOSEPH SMITH – Livreto “Vinde a Cristo” p.18.

...As ordenanças do templo tem de ser feitas primeiro pela pessoa a favor de si mesma; depois, a favor dos ancestrais e amigos já falecidos, tantas vezes quantas as circunstâncias o permitirem. Esta obra abrirá as portas da salvação para os mortos e também ajudará a fixar na mente dos vivos a natureza, significado e compromissos do endowment...
JOHN A. WIDTSOE – Livreto “Vinde a Cristo” p.6.

Os membros têm de ser ensinados que não é suficiente que marido e esposa sejam selados no templo... Também devem ser ligados eternamente a seus progenitores e providenciar que a obra seja realizada a favor desses ancestrais.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Livreto “Vinde a Cristo” p.14.

Quando entramos dignamente na casa do Senhor, recebemos ordenanças que nos preparam, bem como a nossos antepassados e descendentes, a habitar na presença de Deus para sempre.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.175.

Joseph Smith não viveu o bastante para ensinar mais sobre essa doutrina, mas antes de ele ser assassinado sua alma estava dedicada a esta obra pela palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo. Ele disse-nos que é preciso haver um elo de todas as dispensações e da obra de Deus de uma geração à outra.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.180.

Detemos as chaves da salvação de nossos antepassados que morreram sem o evangelho.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.189.

Se os mortos não tiverem ouvido o evangelho, o Senhor não os enviará ao inferno por isso. O Senhor é o Pai de todos. É misericordioso para com todos. (...) Milhões de pessoas nasceram na carne, viveram e morreram sem jamais terem visto a face de um profeta em sua vida, sem nunca terem conhecido um homem chamado por Deus e com poder para administrar uma das ordenanças da Casa de Deus. Será que Deus os condenará por não terem recebido o evangelho? Não, verdadeiramente não.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.190.

Deus não faz acepção de pessoas; não dará privilégios a uma geração e os negará a outra; e toda a família humana, do Pai Adão até nossos dias, precisará receber o privilégio, em algum lugar, de ouvir o evangelho de Cristo. E as gerações que viveram e morreram sem ouvir o evangelho em sua plenitude, poder e glória nunca serão consideradas responsáveis por Deus por não o terem seguido. Tampouco Ele as condenará por rejeitarem uma lei que nunca viram nem compreenderam; e caso vivam à altura da luz recebida, serão justificadas até certo ponto e ouvirão o evangelho no mundo espiritual.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.190-191.

Muitos de nossos progenitores, agora no mundo espiritual, nunca viram a face de um apóstolo, profeta ou outro homem inspirado e estão na prisão. Joseph Smith, Heber C. Kimball, George A. Smith e milhares dos élderes de Israel podem pregar a esses espíritos, que irão assim receber o testemunho prestado por esses missionários. Contudo, os élderes não batizarão lá os que acreditarem; não existe batismo no mundo espiritual, assim como as pessoas não se casam nem se dão em casamento no mundo dos espíritos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.191-192.

Uma pessoa ou grupo de pessoas na carne precisa cuidar dessa parte do trabalho para eles, pois para salvar um homem morto que nunca recebeu o evangelho são necessários os mesmos passos que para salvar um homem vivo. E todos os que morreram sem o evangelho têm o direito de esperar que alguém na carne realize este trabalho por eles.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.192.

Temos uma obra monumental diante de nós na redenção de nossos mortos. Este trabalho que realizamos está sendo acompanhado com grande interesse por todos no céu.
Nossos antepassados contam conosco para que realizemos esta obra. Observam-nos com grande ansiedade e desejam que terminemos esses templos e realizemos determinadas ordenanças por eles, a fim de poderem na manhã da ressurreição desfrutar as mesmas bênçãos que nós.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.194.

Há pouquíssimos princípios revelados pelo Senhor nos quais me deleito mais do que a redenção dos mortos; o fato de que teremos nosso pai, mãe, esposa e filhos a nosso lado na organização familiar, na manhã da primeira ressurreição e no reino celeste. Esses são princípios grandiosos. Valem qualquer sacrifício.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.197.

Esse trabalho em prol dos mortos realizado nos templos sagrados por membros da Igreja torna-os de fato “salvadores” daqueles que morreram sem conhecer o evangelho, pois por meio dessas ordenanças eles podem ter acesso à plenitude do dom que o Salvador prometeu a toda a humanidade por meio da Expiação. Há referência nas escrituras a esse serviço prestado em favor dos que estão no mundo espiritual; ele certamente estava sendo realizado pelos santos na época do Apóstolo Paulo e podemos efetuá-lo também hoje em dia por nossos próprios mortos. Paulo fez menção a esse princípio, usando-o como um argumento para provar a ressurreição: “Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?”( I Coríntios 15:29) Os templos foram  construídos hoje em dia para que esse trabalho essencial de salvação voltasse a ser realizado.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p. 103.

A meu ver, um dos grandes privilégios que gozamos como santos dos últimos dias é o de realizar o trabalho do templo pelos nossos antepassados que morreram sem o conhecimento do evangelho. (…)
(…) Se vocês sentirem no coração e na alma que esta é uma das coisas mais importantes que vocês como santos dos últimos dias podem fazer, encontrarão meios para fazê-lo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.55.

A partir da época da visita de Elias, o profeta, restaurando as chaves que ele possuía e voltando o coração dos filhos aos pais [ver D&C 110:13–15], tem-se observado, no coração das pessoas de todo o mundo, o surgimento de um desejo de aprender sobre seus antepassados.
Os homens e mulheres de todo o mundo têm organizado sociedades, procurado dados de seus antepassados e compilado registros genealógicos de seus familiares. Têm-se gasto milhões de dólares com essa finalidade. Já conversei diversas vezes com homens que despenderam grandes somas para coligir um registro de seus antepassados, e depois de terminarem, quando alguém lhes perguntava o motivo de tal empreitada, eles respondiam: “Não sei; fui impelido por um desejo incontrolável de compilar esse registro e de investir financeiramente nisso. Agora que terminei, não tenho nenhum uso especial para ele”. Os santos dos últimos dias dão a esse tipo de dados um valor inestimável.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.55.

O mundo pergunta como é que uma pessoa pode ser batizada no lugar de outra. Mas se acreditamos na obra vicária de Cristo, devemos acreditar que uma pessoa pode realizar ordenanças por outra, e que também podemos tornar-nos “salvadores [no] monte Sião”. [Ver Obadias 1:21.]
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.56.

Oro para que o Senhor nos inspire a todos para que tenhamos maior diligência ao realizarmos com todas as nossas forças os deveres e labores que nos cabem no tocante à obra vicária por nossos antepassados. (…) Quando buscamos com sinceridade, ano após ano, conhecer sobre nossos familiares que morreram sem o conhecimento do evangelho, tenho certeza de que o Senhor nos abençoa para que tenhamos êxito.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.56.

A salvação dos mortos é um dos propósitos principais da restauração do evangelho eterno e do restabelecimento da Igreja de Jesus Cristo nesta época.
(...) Quanta felicidade espera os trabalhadores dedicados na Casa do Senhor quando eles passarem para o mundo dos espíritos e lá receberem as triunfais boas-vindas daqueles a quem eles prestaram esse serviço inestimável!
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 06, p.60.

D&C 86:11. De que maneira são os santos uma luz para os gentios e um salvador para Israel?
O Élder Burton explicou: “Neste versículo final, o Senhor nos traz à mente duas verdades. Primeiro, lembra-nos da responsabilidade de realizar a obra missionária aqui na terra. Segundo, ele nos informa que não devemos ser mensageiros da salvação apenas aos vivos, mas também salvadores de nossos ancestrais que, embora estejam mortos, preparam o caminho pelo qual pudéssemos receber as bênçãos que ora desfrutamos. Foi através deles que recebemos o sacerdócio. Foi-lhes prometido que, mesmo se nascessem numa época e lugar onde não poderiam ouvir o evangelho nesta vida, Deus proveria salvadores dentre seus descendentes. Nós somos os salvadores prometidos por Deus, por intermédio de quem eles podem receber todas as bênçãos do sacerdócio.” (Em Conference Report, abril de 1975, p. 105; também em Ensign, maio de 1975, p. 71.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS – Manual do Aluno – Curso de Religião 324-325 – Instituto, p. 192.

Oh, quantas vezes desejei que o véu se abrisse perante a face dos santos dos últimos dias! Gostaria de que pudéssemos ver e conhecer as coisas de Deus, como as vêem os que se esforçam pela salvação da família humana que está no mundo espiritual; pois, se assim fora, todos este povo, com poucas exceções, se é que há, perderia todo interesse pelas riquezas do mundo e voltaria tosos os seus desejos e obras para a redenção de seus mortos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 31, p.108.

Os homens que estão no mundo espiritual têm oportunidade de receber o evangelho. Enquanto seu corpo repousava na tumba durante duas noites e um dia, Jesus foi ao mundo dos espíritos mostrar aos irmãos como poderiam construir o reino e fazer com que os espíritos chegassem ao conhecimento da verdade no mundo espiritual; ele foi para lá com o objetivo de estabelecer o padrão para isso, como havia feito aqui na terra. Podeis ver que naquela esfera os espíritos têm o privilegio de aceitar a verdade.
Poderíeis perguntar: são eles batizados lá? Não. Eles podem receber o dom do Espírito Santo pela imposição das mãos? Não. Ordenanças exteriores pertencentes à carne não são administradas no mundo espiritual, mas eles desfrutam da luz, glória e poder do Espírito Santo tão livremente quanto fazemos na terra, e lá também existem leis que governam e controlam o mundo espiritual, às quais eles estão sujeitos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.398.

É pelo mesmo propósito que Deus reúne Seu povo nos últimos dias: para construir para o Senhor uma casa a fim de prepará-los para as ordenanças e investiduras, abluções e unções, etc. Uma das ordenanças da casa do Senhor é o batismo pelos mortos. Deus decretou antes da fundação do mundo que essa ordenança deveria ser ministrada em uma fonte preparada para esse propósito na casa do Senhor. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 36, p. 439.

Todos aqueles que não tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho e de ser ministrados por um homem inspirado na carne, precisam ter essa oportunidade no futuro, antes de poderem ser finalmente julgados.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 41, p. 496.

Não existe uma época em que o espírito esteja velho demais para aproximar-se de Deus. Todos estão ao alcance de sua misericórdia redentora, a não ser os que cometeram o pecado imperdoável, os quais não terão perdão nem neste mundo nem no mundo vindouro. Há um modo de libertar os espíritos dos mortos; é pelo poder e autoridade do Sacerdócio — ligando e desligando na Terra. Essa doutrina parece gloriosa, pois demonstra a grandiosidade da compaixão e benevolência divinas no contexto do plano de salvação humana.
Essa verdade gloriosa visa ampliar o entendimento e suster a alma nos problemas, dificuldades e aflições. Para ilustrar, suponham o caso de dois homens, irmãos, igualmente inteligentes, instruídos, virtuosos e amáveis, andando em retidão e com a consciência limpa, na medida que lhes foi possível discernir o seu dever em meio às águas turvas da tradição ou às páginas obscurecidas do livro da natureza.
Um morre e é sepultado sem ter ouvido o Evangelho da reconciliação; o outro recebe a mensagem da salvação e a ouve e aceita, tornando-se herdeiro da vida eterna. Será que um deles partilhará da glória e o outro será condenado à irremediável perdição? Não há chance de ele escapar? As religiões sectárias respondem que ‘não’. (...)
Essa doutrina apresenta claramente a sabedoria e misericórdia de Deus ao preparar uma ordenança para a salvação dos mortos, sendo batizados vicariamente, e os seus nomes são registrados no céu, sendo julgados de acordo com as obras realizadas no corpo. Essa doutrina é repetida muitas vezes nas escrituras. Os santos que a negligenciarem em prol de seus parentes falecidos, colocam em risco a sua própria salvação.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 41, p. 496-497.

Amo as palavras do Presidente Joseph F. Smith ao falar sobre o serviço no templo e o mundo espiritual além da mortalidade. Disse ele: “Por meio de nosso empenho em favor deles, as correntes que os prendem se romperão e a escuridão que os cerca será dissipada, para que a luz brilhe sobre eles. E, no mundo espiritual, ouvirão a respeito do trabalho que seus filhos aqui fizeram por eles e se regozijarão com vocês por causa do cumprimento desses deveres”.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Novembro de 2009, p.5.

As primeiras experiências dos santos com o batismo pelos mortos ensinaram-lhes a importância da manutenção de registros na Igreja do Senhor. Embora os batismos vicários nos rios locais tivessem sido realizados pela devida autoridade do sacerdócio, não tinham sido oficialmente registrados. Conseqüentemente, aqueles batismos tiveram que ser realizados de novo. Em um discurso proferido em 31 de agosto de 1842, o Profeta explicou: “Todas as pessoas batizadas pelos mortos precisam ter um registrador presente, para que ele seja uma testemunha ocular para registrar e testificar a respeito da veracidade e validade de seu registro. (...) Portanto, que o registro e o testemunho dos batismos pelos mortos sejam cuidadosamente realizados daqui por diante”. O Profeta discutiu o assunto mais extensamente em uma carta que escreveu para os santos no dia seguinte e em outra carta escrita em 6 de setembro. Essas duas cartas são hoje as seções 127 e 128 de Doutrina e Convênios.
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 41, p. 495.

Na seção 127, o Profeta registrou as seguintes instruções do Senhor: “Quando um de vós for batizado por vossos mortos, que haja um registrador e que ele seja testemunha ocular de vossos batismos; que ouça com seus ouvidos para testificar a verdade, diz o Senhor; para que todos os vossos registros sejam registrados no céu. E também que todos os registros sejam conservados em ordem, para que sejam postos nos arquivos de meu santo templo, a fim de serem conservados na lembrança, de geração em geração” (D&C 127:6–7, 9).
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 41, p. 495.

Como eles se tornarão salvadores no Monte Sião? Construindo seus templos, erigindo suas fontes batismais e recebendo todas as ordenanças, batismos, confirmações, abluções, unções, ordenações e poderes de selamento sobre sua cabeça, em favor de todos os seus antepassados falecidos, redimindo-os para que possam surgir na primeira ressurreição e ser exaltados em tronos de glória com eles; e essa é a corrente que une o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais e cumpre a missão de Elias, o profeta. (...)
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 41, p. 498-499.

(...) É necessário que aqueles que partiram antes de nós e aqueles que virão depois de nós tenham a salvação em comum conosco; e assim Deus tornou essas coisas obrigatórias ao homem. Foi por isso que Deus disse: ‘Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor; E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a  terra com maldição’ [Malaquias 4:5–6].”12
Ensinamentos dos Presidentes da Igreja – Joseph Smith – Lição 41, p. 501.










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