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Casamento – Casamento Eterno

4. Os esponsais judeus – O voto de esponsal ou noivado sempre foi considerado sagrado e comprometedor pela lei judaica. De certa forma era tão válido quanto a própria cerimônia do casamento, embora não levasse consigo nenhum dos direitos do casamento. As sucintas afirmações, a seguir, são tiradas do Livro Life and Words of Christ, de Geikie, vol. 1, pág. 99: “Entre os judeus do tempo de Maria, era mais que um compromisso (mais tarde foi amenizado). O contrato de casamento era feito formalmente, com comemorações na casa da noiva, sob uma tenda ou coberta levantada com esse propósito. Era conhecido como o ato de “tornar sagrada”, uma vez que a noiva, desse momento em diante, era sagrada para seu marido no mais estrito sentido. Para torná-lo legal, o noivo dava à sua desposada, uma moeda ou seu equivalente, diante de testemunhas, com as palavras: ‘Eis que tu a mim estás desposada’, ou um documento escrito no qual apareciam as mesmas palavras e o nome da noiva, e o mesmo lhe era entregue, igualmente, diante de testemunhas.”
JESUS, O CRISTO – p.85.

DEUS, O PAI, CASOU ADÃO E EVA. O casamento, conforme instituído no princípio, era um convênio eterno. O primeiro homem e a primeira mulher não foram casados até que a morte os separasse, pois naquela ocasião ainda não existia morte no mundo. A cerimônia, na época, foi celebrada pelo próprio Pai Eterno, cuja obra não tem fim. A vontade do Senhor é que todos os casamentos tenham caráter semelhante e, tornando-se “uma só carne”, o homem e a mulher devem continuar casados, segundo o plano do Senhor, durante toda a eternidade, assim como nesta vida mortal.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p.71.

ENSINAMENTOS APÓSTATAS NEGAM O CASAMENTO ETERNO. No mundo inteiro pais justos anseiam pela perpetuação da união entre si e com seus filhos no além-túmulo. Há séculos, os poetas vêm cantando tais uniões. É seguro afirmar que nenhum marido que ame profundamente sua esposa e é obrigado a vê-la enterrada, o faz sem o terno anseio de poder encontra-la novamente e renovar sua união na eternidade para todo o sempre.
Pai algum jamais sepultou um filho, se existia amor em seu coração, sem sentir o mesmo terno anseio. Não obstante, os ensinamentos do mundo de hoje lhe negam esta bênção.
Nem sempre foi assim. Esta falsa doutrina que tem provocado tanto sofrimento inútil, é produto da apostasia, e baseada, em grande parte, no equívoco de mestres religiosos não inspirados, os quais interpretam mal as palavras do Senhor dirigidas aos saduceus descrentes.
Esses saduceus, que negavam a ressurreição, procuraram apanhar o Senhor com suas próprias palavras, armando-lhe uma cilada. Expondo sua questão, disseram que certa mulher se havia casado sete vezes, ou pelo menos convivera com sete homens presumivelmente seus maridos, de acordo com a lei mosaica. Visto não crerem na ressurreição, esses saduceus também não acreditavam no casamento para a eternidade; e achavam que não haveria nenhuma resposta adequada para a pergunta deles.
O próprio fato de fazerem tal pergunta indica que a doutrina do casamento para a eternidade era ensinada e aceita pelos que não pertenciam à facção deles. Do contrário, jamais teriam apresentado a questão ao Salvador. A resposta deste foi exatamente igual à que daríamos hoje, e de fato damos, e que o Senhor tem dado nas revelações para a Igreja.
PARA OS SADUCEUS, NÃO HÁ CASAMENTO NOS CÉUS. Eis a resposta: O casamento, como o batismo, é uma ordenança que precisa ser feita nesta vida; não pode ser feita após a morte do homem, exceto como no caso do batismo por procuração; por isso, o Senhor disse que eles não casam nem são dados em casamento nos céus. Ele poderia ter respondido que não há batismo nos céus aos que questionavam o batismo. Todas as ordenanças que nos são dadas aqui pertencem a esta provação mortal e tem que ser cumpridas aqui pelas partes contratantes ou por alguém em seu favor, depois de estarem mortos... porém, precisam ser realizadas aqui.
O Salvador, respondendo-lhes conforme sua insensatez, disse: “Os filhos deste mundo [isto é, o mundo a que pertenciam os saduceus] casam-se, e dão-se em casamento.” Chamo vossa atenção para o fato de que o Senhor disse que ele e seus discípulos não eram deste mundo (João 17:9-16.); os saduceus, sim.
A seguir, acrescentou: “Mas os [aqueles “deste mundo” que não guardam toda a lei] que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro [isto é, os que obtêm o reino celestial, mas sendo solteiros, não alcançam exaltação neste reino], e a ressurreição dos mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento; porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.” (Lucas 20:27-37; Mateus 22:23-32.)
NÃO HÁ CASAMENTO NOS CÉUS PARA OS INÍQUOS. Esta é a única resposta que o Senhor poderia ter dado àqueles descrentes, e está de pleno acordo com a revelação dada ao Profeta Joseph Smith, na qual o Senhor diz que, quando eles [os “deste mundo” que não guardam a lei inteira] “estiverem fora deste mundo, não se casam nem são dados em casamento, mas são designados anjos nos céus, servos ministradores para ministrar por aqueles que são dignos de uma maior, suprema e eterna medida de glória. Pois estes anjos não guardaram a minha lei; portanto, não podem progredir, mas permanecem separados e solteiros, sem exaltação no seu estado de salvação por toda a eternidade; e, portanto, não são deuses, mas anjos de Deus para todo o sempre.” (D&C 132:16-17.)
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, pp.71-73.

OBRIGAÇÃO DO HOMEM DE CASAR-SE: Todo homem moço que descuidadamente negligenciar este grande mandamento de se casar, ou que não se casa devido ao desejo egoísta de evitar as responsabilidades trazidas pela vida de casado, está seguindo um rumo desagradável à vista de Deus. Exaltação significa responsabilidade. Sem ele, não pode haver exaltação.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.74.

NÃO CASAR FORA DA IGREJA. Pelas razões previamente apontadas, casar-se um jovem ou moça fora da Igreja é um erro seríssimo, pois não podem ser casados com a promessa de união eterna. Não importando quem celebre tal cerimônia de casamento, terá de ser somente para o tempo; depois, a morte separará as partes contratantes, e estas não terão direitos aos filhos no além-túmulo.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.75.

...Esta mesma condição também predominará, quando ambas as partes são membros da Igreja e deixam de receber, voluntária ou involuntariamente, as ordenanças da forma prescrita na casa do Senhor. Entretanto, existe a possibilidade de irem posteriormente à casa do Senhor e receberem o selamento das bênçãos; porém, é muito melhor que isto seja feito devidamente de início, pois aí saberão estar em terreno seguro, sem perigo de negligenciar a oportunidade, até que talvez seja tarde demais.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.75.

ENSINAR A LEI DO CASAMENTO ETERNO AOS FILHOS. Que todos os pais SUD cuidem de ensinar a seus filhos a santidade do convênio do casamento. Que incutam nos filhos que não há outra maneira, se não honrando os convênios de Deus, entre os quais o convênio do casamento eterno é um dos maiores e mais imperativos, de obterem as bênçãos de vida eterna.
Caso se recusem a receber esta ordenança e outras bênçãos da casa de Deus, então serão excluídos dessas bênçãos maiores. Eles não usarão nenhuma coroa; não terão nenhum governo e nem empunharão um cetro; a plenitude do conhecimento e poder ser-lhes-á negada e, como o filho pródigo, poderão voltar à casa do Pai, mas será como servos, não como filhos herdeiros. Se quiserem ser fiéis a esses mandamentos, sua glória e exaltação não terá limites. (Lucas 15:11-32.)
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.75-76.

PREFERÍVEL NÃO CASAR DO QUE CASAR MAL. Ouvi o Presidente Joseph F. Smith dizer em diversas ocasiões, que preferia levar seus filhos, um por um, para a sepultura em sua inocência e pureza, sabendo que ressuscitariam para herdar a plenitude da glória celestial, do que vê-los casar fora da Igreja, ou mesmo fora do templo do Senhor.
Por que teria sido tão enfático? Porque tinha perfeito conhecimento do que significa o casamento, segundo a lei do Senhor; e porque sabia das consequências resultantes da rejeição deste convênio na casa do Senhor. Pois aqueles que se recusam a receber essa ordenança, não podem entrar na plenitude da glória celestial.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.76.

EXALTAÇÃO PARA AS MULHERES SOLTEIRAS FIÉIS. Vós, boas irmãs, que sois solteiras e sós, não temais, não penseis que essas bênçãos vos serão negadas. Não tendes nenhuma obrigação ou necessidade de aceitar alguma proposta que vos repugna por medo de serdes condenadas. Se sentirdes em vosso coração a veracidade do Evangelho e em condições propícias teríeis recebido essas ordenanças e bênçãos seladoras no templo do Senhor, e isto é vossa fé, vossa esperança e vosso desejo, e não se realiza agora, o Senhor vos há de recompensar, e sereis abençoadas – pois nenhuma bênção será negada.
O Senhor vos há de julgar conforme os desejos de vosso coração, quando nesta vida são negadas as bênçãos, e ele não vos condenará por aquilo que não podeis remediar.
...Nenhuma mulher será condenada pelo Senhor por não aceitar uma proposta que sente não convém aceitar. A meu ver, é muito melhor para nossas boas moças recusarem uma oferta de casamento, se acharem que a companhia do homem seria desagradável, ou se for alguém que não amam e acreditam não poder aprender a amar.
Se a moça em seu coração aceita plenamente a palavra do Senhor, e em condições propícias obedeceria a lei, mas recusa uma proposta quando acredita sinceramente que as condições não justifiquem fazer um contrato de casamento que iria liga-la eternamente a uma pessoa que não ama, ela não perderá sua recompensa. O Senhor a julgará pelos desejos de seu coração, e virá o dia em que lhe serão dadas as bênçãos retidas, ainda que fique adiado até a vida por vir.
...Minha recomendação para nossas moças – se não puderdes encontrar um marido que seja fiel à sua religião e tenha fé no Evangelho de nosso Senhor, é preferível continuardes solteiras. É melhor sofrer certa privação na vida mortal e receber a vida eterna do que perder vossa salvação no reino de Deus.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.76; 77; 78.

CUIDADO NA ESCOLHA DO COMPANHEIRO MATRIMONIAL. Esta vida é breve, a eternidade longa. Quando consideramos que o convênio do casamento durará eternamente, convém que receba a devida consideração. Atos precipitados nesse passo sumamente importante na vida podem encher a vida mortal do marido, mulher e filhos com sofrimento sem fim. Os resultados podem atingir e muitas vezes atingem a eternidade, causando remorsos irreparáveis e infindáveis. Do ponto de vista SUD, o casamento é a única coisa na vida em que pode ser fatal agir às pressas, com a ideia em mente de que a qualquer tempo se pode volta atrás.
O conselho apropriado para nossa juventude é que considere cuidadosamente a escolha de um bom companheiro, com firme fé no Evangelho. É bem mais provável que uma pessoa assim seja fiel a todo voto e convênio. Quando o moço e a moça estão firmemente alicerçados na missão divina de nosso Senhor, e creem no Evangelho conforme foi revelado através de Joseph Smith, o Profeta, as oportunidades são todas a favor de uma união feliz que perdurará eternamente.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, pp.77-78.

INJÚRIA AO CONVÊNIO DO CASAMENTO DESTRÓI NAÇÕES. A injúria a esta ordenança tem sido a principal causa da decadência de nações. Quando se perde a santidade do convênio matrimonial e os votos são quebrados, a destruição é inevitável. Este princípio não pode ser encarado com espírito de desrespeito e indiferença. Deve ser mais, muito mais que um contrato civil.
Nenhuma nação pode sobreviver ao abuso desse princípio. Roma, Grécia, Babilônia, Egito e muitas outras nações devem sua própria decadência à violação do sagrado convênio do casamento. A ira de um Deus justo acendeu-se contra elas por causa de sua imoralidade. Os restos de civilizações mortas no continente americano dão prova silenciosa, mas convincente, de que a falta de castidade e desrespeito a esse sagrado convênio foi que provocou seu julgamento final.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.84.

Devem existir instruções pré-matrimoniais francas, abertas e constantes dos pais...
Um número excessivo de pais evita esta responsabilidade, imaginando que alguns de seus aspectos são por demais delicados para um debate franco. O fato é que não existe área mais necessária, mais vital – e mais negligenciada – da experiência humana, do desenvolvimento e educação, do que o setor de preparação para o casamento, em todos os seus aspectos.
ÉLDER HUGH B. BROW – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 25, p.82.

Se um homem e sua mulher são salvos em reinos diferentes, por exemplo, o celestial e o terrestrial, o selamento está automaticamente desfeito; está desfeito por causa dos pecados de uma das partes. Ninguém que permanece fiel pode ser privado da exaltação. Em outras palavras, um marido indigno não pode impedir a exaltação da mulher fiel, e vice-versa. Neste caso, o servo fiel será dado a alguém que seja fiel.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação, Vol. II, p.65.

Dizemos aos nossos jovens: “Casem-se, e casem-se corretamente. Casem-se dentro da fé e façam com que a cerimônia seja realizada no local que Deus designou. Vivam de modo a  merecer essa benção... Não se casem com pessoas de fora da igreja, pois tais uniões quase que invariavelmente conduzem à infelicidade... Preferiria morrer do que unir-me a alguém fora dos laços do novo e sempiterno convênio. Gostaria de ver meus filhos casados com moças sud; os metodistas casados com metodistas; católicos casados com católicos e presbiterianos casados com presbiterianos, etc. Nesses casos é melhor que cada um se conserve dentro dos limites de sua própria fé e igreja...
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – O Milagre Do Perdão p.231.

Sempre tenho dito que homem algum terá mais de uma esposa ao mesmo tempo, a menos que o Senhor ordene em contrário.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos Do Profeta Joseph Smith p.316.

A porta que conduz as verdes pastagens da felicidade eterna é o casamento no templo e a vida familiar íntegra e abundante. A vida familiar pode ser um contínuo estado celestial ou uma tortura ou ainda fixar-se entre dois extremos. O casamento bem sucedido depende em grande parte da preparação que se faz a fim de alcançá-lo. O que é importante para o nosso assunto de se planejar o curso de nossa existência. Não se pode colher o fruto maduro e suculento de uma árvore que nunca foi plantada, nutrida, podada nem protegida contra os inimigos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão, p.234.

O relacionamento familiar de pai, mãe e filho é a instituição mais antiga e duradoura do mundo. Vem sobrevivendo a enormes diferenças de geografia e cultura. Isso acontece porque o casamento de um homem com uma mulher é um estado natural e foi ordenado por Deus.
ÉLDER JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004 p.6.

Homem algum pode ser perfeito sem a mulher, portanto nenhuma mulher pode ser perfeita sem um homem para conduzi-la. Digo-lhes a verdade assim como ela é no âmago de eternidade. Se ele quiser ser salvo, não poderá consegui-lo sem uma mulher ao seu lado.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – O Milagre Do Perdão p.236.

Quando um casal santo dos últimos dias se une em casamento, recebe promessas espetaculares referentes a sua descendência, e que vão de eternidade em eternidade. Aos dois é prometido que terão o poder e o direito de governar, controlar e administrar salvação, exaltação e glória a seus descendentes, mundos sem fim, e os filhos que não tiverem aqui, indubitavelmente poderão ter na vida futura. O que mais o homem pode desejar? Um homem e uma mulher, na outra vida, com corpos celestiais, livres de enfermidades, glorificados e embelezados acima de qualquer descrição, juntos com seus descendentes, governando-os e controlando-os, administrando-lhes vida, exaltação e glória, mundos sem fim.
PRESIDENTE LORENZO SNOW – O Milagre Do Perdão p.236-237.

Com muita freqüência as pessoas acham que as decisões que se referem ao casamento celestial podem ser adiadas e cuidadas mais tarde. Tais pensamentos são armas de satanás. Ele se deleita na procrastinação e a usa sempre que pode. Se não consegue convencer o homem a ignorar esses importantes assuntos – as ordenanças do casamento celestial – usará a tragédia da procrastinação, fazendo-o crer que com o tempo tudo se ajeitará.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.237.

A menos que o homem e sua esposa entrem no convênio eterno e casem-se para a eternidade, enquanto estão neste estágio probatório, pelo poder e autoridade do santo sacerdócio, deixarão de multiplicar-se quando morrerem; isto é, não terão mais filhos depois da ressurreição. Mas aqueles que forem casados pelo poder e autoridade do sacerdócio nesta vida, e continuarem sem cometer pecado contra o espírito santo, continuarão a multiplicar-se e ter filhos na glória celestial.
PROFETA JOSEPH SMITH – O Milagre Do Perdão p.238.

Num casamento sud devidamente planejado, o conjugue tem que estar cônscio da necessidade de esquecer a si mesmo e amar o companheiro mais do que a si mesmo. Não existirá o adiamento da paternidade, mas o desejo de receber os filhos segundo o plano do Senhor e sem limitar a família como o mundo faz. Os filhos serão bem-vindos e amados. Haverá fidelidade e confiança; os olhos nunca vaguearão e os pensamentos nunca se desviarão para romances extramaritais. Num sentido bem literal, conservar-se-ão estritamente um para o outro em mente, corpo e espírito.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.240-241.

Deus não somente recomenda , mas ordena o casamento. Enquanto o homem era ainda imortal, antes que o pecado houvesse entrado no mundo, nosso Pai Celestial em pessoa realizou o primeiro casamento. Uniu nossos primeiros pais no laço do sagrado matrimônio, e ordenou-lhes que fossem fecundos e se multiplicassem e enchessem a terra.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Doutrina Do Evangelho p.249.

Toda pessoa normal precisa encontrar o companheiro adequado e ser selada para a eternidade num templo do Senhor. Deixar de cumprir esse mandamento é desobediência, e pecado de omissão, a menos que se envide todo esforço possível.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.98.

As coisas mais importantes que qualquer membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos Últimos Dias pode fazer neste mundo, são: 1. casar com a pessoa certa, no lugar certo, pela autoridade certa, e 2. guardar o convênio feito com relação a essa sagrada e perfeita ordem do matrimônio, assegurando, desse modo, às pessoas obedientes uma herança de exaltação no reino celestial.
BRUCE R. McCONKIE – Mórmon Doctrine “Celestial Marriage”.

Nossas filhas devem procurar, com toda fé que possam exercer diante de Deus, obter bons maridos – maridos que as edifiquem, ao invés de prendê-las; que fortaleçam suas mãos no trabalho de Deus; que as tornem mães de uma posteridade reta, com quem possam ter alegria nas mansões de nosso Pai e Deus. E nenhuma mulher que acredita no evangelho em seu íntimo, desejará gerar um filho para um homem de quem irá envergonhar-se, e que não possa conduzi-la à presença do cordeiro.
Ela preferirá exercer fé no Senhor de que Deus lhe dará um marido em que possa confiar – cuja palavra seja como a palavra de Deus para ela. E em meio, aos problemas, aflições e tribulações pertinentes a esta vida mortal, ela sentir-se-á confortada em saber que o seu esposo é um homem de Deus, um homem que será verdadeiro e fiel a ela, sob quaisquer circunstâncias. Este é um fato constante de fortalecimento e conforto para toda mulher, saber que esta casada com um homem em que pode confiar, alguém em quem pode apoiar-se, alguém que não irá decepcioná-la dentro das possibilidades humanas. Este é o rumo que todos nós devemos tomar.
PRESIDENTE GEORGE Q. CANNON

Muitas vezes tenho sido visitado por mulheres com lágrimas nos olhos. Como se sentiriam felizes em poder treinar os filhos no Evangelho de Jesus Cristo! Porém não podem fazê-lo devido à incompatibilidade religiosa com o marido não-membro. Como gostariam de aceitar posições de responsabilidade na Igreja! Como gostariam de pagar o dízimo! Como gostariam de poder ir ao templo para receber seus “endowments” e fazer o trabalho pelos mortos! Como gostariam de poder ser seladas para a eternidade e ter a promessa de ter sua própria carne e sangue – seus filhos – selados a elas para a eternidade! Às vezes são os homens que se encontram nessa situação. Mas eles fecharam as portas e as dobradiças já enferrujaram.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão pp.232-233.

Freqüentemente fazemos aos outros aquilo que nos tornaria felizes se alguém nos fizesse. E depois não entendemos por que a outra pessoa não está feliz. Uma grande chave para o sucesso do matrimônio é descobrir o que agrada ao cônjuge, e depois sentir alegria, proporcionando-lhe essa felicidade.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

O marido precisa dedicar tempo a sua mulher. Os dois precisam de tempo juntos para compartilhar idéias, para se desenvolver e aprender juntos, e para se alegrarem juntos. Nenhuma mulher pode sentir-se muito entusiasmada com um marido que passa todo o tempo no trabalho, em reuniões da Igreja, em atividades de lazer que a excluam, ou em frente à televisão ou jornal. O marido que sempre passa o tempo com coisas que excluem a mulher, transmite-lhe a mensagem de que ela não é muito importante. No entanto, a esposa deve ser a pessoa mais importante de sua vida.
O Presidente Spencer W. Kimball, referindo-se a Doutrina e Convênios 42:22 (“Amarás a tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegará e a nenhuma  outra”), diz: “As palavras nenhuma outra eliminam tudo e todos. O cônjuge se torna preeminente na vida do marido ou esposa, e nem a vida social, nem profissional ou política nem qualquer outro interesse, pessoa ou coisa jamais terá prioridade sobre aquele ou aquela que se escolheu como companheiro ou companheira.” (O Milagre do Perdão, p. 241.)
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

Muitas idéias que se aplicam ao marido também se aplicam à mulher. Assim como o marido precisa arranjar tempo para a esposa, esta também necessita encontrar tempo para o marido. Algumas mulheres passam a maior parte de seu tempo trabalhando, cuidando dos filhos ou limpando a casa. Quando as crianças vão para a cama, à noite, e os pais têm alguns momentos longe delas, as mulheres muitas vezes preferem fazer algo “relaxante” , - como assistir a televisão, tricotar, ler um livro, conversar ao telefone – ao invés de passar esse tempo com o marido. Se o marido deseja estar com elas, geralmente se mostram cansadas ou emocionalmente fora de seu alcance. Os homens não apreciam ou entendem tal atitude. Se as atividades do dia realmente são tão cansativas, que a mulher tem pouco tempo ou energia para desenvolver seu relacionamento com o marido, ela ou o casal devem examinar juntos sua vida, cuidadosamente, a fim de decidirem que coisas deverão ser deixadas de lado em favor do mais importante relacionamento de toda a sua existência.
BRENT A. BARLOW - A Liahona junho 1987 p.27-34.

Ensinem aos jovens que o casamento não é meramente uma instituição criada pelo homem, mas que foi ordenado por Deus e é uma cerimônia sagrada. Eles devem refletir com a máxima seriedade antes de assumirem um contrato do qual depende a felicidade ou infelicidade para o restante de sua vida. O casamento não é algo que deva ser iniciado de modo frívolo (...) ou terminado diante da primeira pequena dificuldade que surgir. O mínimo que os jovens podem fazer é tratá-lo com a intenção honesta de edificar um lar que contribuirá para o vigor de uma sociedade nobre.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.148.

As responsabilidades e os ideais do casamento devem ser ensinados aos jovens de ambos os sexos a fim de darem-se conta de que o casamento envolve obrigações e não é um acordo a ser rescindido segundo suas conveniências pessoais. Devem aprender que o amor puro entre os sexos é uma das coisas mais nobres do mundo e que gerar e criar filhos é o mais importante de todos os deveres humanos. Nesse aspecto, os pais têm o dever de dar o exemplo no lar para que os filhos o vejam e interiorizem o caráter sagrado da vida familiar e as responsabilidades ligadas a ela.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.148-149.

[O propósito do casamento] é gerar filhos e criar uma família. Tenhamos sempre isso em mente. (...) E repito que o verdadeiro propósito do casamento é criar uma família e não proporcionar a mera gratificação dos desejos de um homem ou mulher.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.149.

Diz-se que as pessoas que levam uma vida mais nobre e elevada são aquelas que estão voltadas para ideais sublimes. Verdadeiramente, não há ideal mais nobre no tocante ao casamento a ser acalentado pelos jovens do que enxergá-lo como uma instituição sagrada.
PRESIDENTE DAVID O. McKAY – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, capítulo 14, p.149.

Irmãos e irmãs, tenham cuidado com a cobiça. É uma das grandes aflições destes últimos dias. Ela cria a ganância e o ressentimento. Não raro, leva à servidão, ao sofrimento e a dívidas opressivas e esmagadoras.
O número de casamentos que terminam devido a questões financeiras é alarmante. Há muito sofrimento. A tensão que surge por causa das preocupações com o dinheiro sobrecarrega as famílias, provoca doenças, depressão e mesmo a morte prematura.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona maio de 2004, p.40.

Há muitos jovens que se casam sem nunca terem aprendido a cozinhar, costurar e sem terem desenvolvido outras importantes habilidades na vida. A falta dessas habilidades necessárias somada à incapacidade de administrar o dinheiro semeiam o fracasso do casamento de muitos de nossos filhos.
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.11.

Brigham Young disse certa vez que se os jovens realmente compreendessem as bênçãos do casamento no templo, caminhariam até a Inglaterra, caso isso fosse necessário. Esperamos que não tenham de ir tão longe.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.57.

As pessoas que se casam devem estar totalmente preparadas para considerarem o casamento a mais alta prioridade de sua vida.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.5.

É imensamente mais difícil ser unos de coração e mente do que sê-lo fisicamente. Essa unidade de coração e mente manifesta-se em expressões sinceras como: “Obrigado”, e “Sinto orgulho de você”. Essa harmonia familiar existe quando se perdoa e esquece, elementos essenciais para um relacionamento matrimonial maduro. Alguém disse que deveríamos manter os olhos bem abertos antes do casamento e meio fechados depois. A verdadeira caridade deve começar no casamento, pois é um relacionamento que deve ser edificado todo dia.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.5.

Imagino se é possível que um cônjuge abandone o outro e saia completamente ileso. Qualquer cônjuge que diminua o papel divino do outro perante os filhos avilta a florescente feminilidade das filhas e a emergente masculinidade dos filhos. Suponho que sempre haja diferenças honestas entre marido e mulher, mas elas devem ser resolvidas em particular.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.5-6.

O relacionamento familiar de pai, mãe e filho é a instituição mais antiga e duradoura do mundo. Vem sobrevivendo a enormes diferenças de geografia e cultura. Isso acontece porque o casamento de um homem com uma mulher é um estado natural e foi ordenado por Deus. Trata-se de um dever moral.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.6.

Os casamentos realizados em nossos templos, visando um relacionamento eterno, tornam-se, então, os convênios mais sagrados que podemos fazer. O poder selador concedido por Deus por intermédio de Elias, o profeta, é invocado, e Deus Se torna um dos envolvidos nas promessas.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.6.

Durante uma vida inteira lidando com problemas humanos, tenho-me esforçado por compreender o que poderia ser considerada uma “causa justa” para a quebra de convênios. Confesso não ter sabedoria nem autoridade para declarar conclusivamente o que seria uma “causa justa”. Somente os participantes do casamento podem determinar isso. Eles devem arcar com o peso da responsabilidade pela série de conseqüências que inevitavelmente se seguirão quando os convênios não forem honrados. Em minha opinião, uma “causa justa” não deve ser nada menos sério do que um relacionamento prolongado e aparentemente irreconciliável que seja destrutivo para a dignidade da pessoa como ser humano.
Ao mesmo tempo, tenho uma ideia clara quanto ao que não seja uma boa razão para quebrar os sagrados convênios do casamento. Certamente não é apenas “sofrimento mental”, “incompatibilidade de gênios” ou “fim do amor”, principalmente quando há crianças envolvidas.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona agosto de 2004, p.6-7.

“Há muito tempo sinto que a felicidade no casamento não é tanto uma questão de romance, mas, sim, uma zelosa preocupação pelo conforto e bem-estar do companheiro”, disse o Presidente Gordon B. Hinckley. “Isso envolve a disposição de tolerar fraquezas e erros.”
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - A Liahona julho de 2005, p.32.

“O segredo de um casamento feliz é servir a Deus e servir um ao outro”, ensinou o Presidente Ezra Taft Benson (1899–1994).
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - A Liahona julho de 2005, p.32.

“A meta do casamento é a união e a unidade, bem como o desenvolvimento individual. Paradoxalmente, quanto mais servimos um ao outro, maior será nosso crescimento espiritual e emocional.”
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - A Liahona julho de 2005, p.32.

“Alcançar a união conjugal exige imensa paciência e persistência, além de uma clara visão de quais são nossas prioridades nesta vida”, explica o conselheiro matrimonial Victor B. Cline. “O amor conjugal é uma dádiva maravilhosa, mas precisamos aprender a doá-la completamente para que a recebamos em plena medida.”
VICTOR B. CLINE – A Liahona julho de 2005, p.32-33.

Em 1831, o Senhor declarou: “Amarás tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegarás e a nenhuma outra”. (D&C 42:22) A respeito desse mandamento, o Presidente Spencer W. Kimball (1895–1985) ensinou: “As palavras nenhuma outra eliminam tudo e todos. Desse modo, o cônjuge se torna preeminente na vida do marido ou mulher, e nem a vida social nem a carreira profissional ou a vida política ou qualquer outro interesse pessoal será mais importante do que o companheiro e cônjuge”.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - A Liahona julho de 2005, p.33.

Em 1831, o Senhor declarou: “Amarás tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegarás e a nenhuma outra”. (D&C 42:22) (...) O marido ou a mulher que colocar os filhos, os amigos, a carreira, os hobbies ou os chamados da Igreja à frente do relacionamento matrimonial estará violando abertamente o mandamento de “nenhuma outra”.
A LIAHONA, julho de 2005, p.33.

Ser um cônjuge dedicado e um pai ou mãe amoroso e diligente é um ato delicado de equilíbrio. Os pais têm o divino encargo de “[criar seus] filhos em luz e verdade”. (D&C 93:40) Mas essa responsabilidade pode ocupar tanto de nosso tempo e ser tão emocionalmente desgastante que, às vezes, se o pai e a mãe não tomarem cuidado, ela pode relegar ou até impedir o relacionamento matrimonial.
A LIAHONA, julho de 2005, p.33.

É a mente e vontade de Deus que todos os homens e mulheres que contraíram o convênio matrimonial e tiveram filhos os ensinem a orar, logo que atinjam a idade suficiente.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, p.114.

O Senhor informou-nos que o casamento foi ordenado por Deus ao homem. [Ver D&C 49:15.] A instituição do casamento, conforme vemos em algumas comunidades, quase caiu em descrédito. Alguns alegam que há uma tendência crescente nesse sentido em nosso meio. A causa está, sem dúvidas, ligada ao aumento da riqueza e ao desinteresse dos rapazes por assumirem as responsabilidades de uma esposa e família. Ao afastar-nos da simplicidade do passado, podemos esperar naturalmente que essa tendência se agrave à medida que os rapazes passarem a sentir-se impedidos de propor casamento a uma jovem a menos que estejam em condições de oferecer-lhe uma casa tão confortável quanto a de seus pais. Hábitos extravagantes ou caros por parte das moças também desestimularão os rapazes a casarem-se.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.166.

Os jovens de ambos os sexos devem aprender que a posse de riquezas não é um requisito para a felicidade no casamento.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.166.

Quando as filhas de Sião forem pedidas em casamento, em vez de perguntarem-se — “Este homem tem uma grande casa de alvenaria, belos cavalos e uma carruagem de luxo?”—devem indagar-se — “Ele é um homem de Deus? Tem consigo o Espírito de Deus? É um santo dos últimos dias? Ele Ora? Tem o Espírito com ele para ser digno de edificar o reino?” Se ele contar com essas qualidades, a carruagem ou a casa de alvenaria são irrelevantes, aceitem a proposta e unam-se de acordo com a lei de Deus.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.166.

Nossas irmãs (...) têm deveres para com o marido. Devem levar em conta a posição e as circunstâncias dele. (...) Todas devem ser amáveis com o marido. Devem consolá-lo e fazer o que puderem para seu bem-estar, em todas as circunstâncias da vida. (...) É assim que deve ser; pois quando um homem nesta Igreja se casa com uma mulher, espera ficar com ela por todo o tempo e a eternidade. Na manhã da primeira ressurreição, ele espera ter a seu lado a mulher e os filhos na organização familiar, para assim permanecerem para todo o sempre. Que perspectiva gloriosa!
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.172.

[Marido e mulher] devem ser um em harmonia, respeito e consideração mútua. Não devem jamais planejar ou seguir um curso de ação independente. Devem consultar-se mutuamente, orar e tomar juntos as decisões. (…) Lembrem-se de que nem a esposa é escrava do marido, nem o marido escravo da esposa. Marido e mulher participam em igualdade de condições”. (“À Imagem de Deus”, A Liahona, setembro de 1978, pp. 2, 4.)
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY – O NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 34, p.143.

O sexo ilícito é um ato egoísta, uma traição, algo desonesto. Recusar-se a aceitar a responsabilidade é um ato de covardia e deslealdade. O casamento é para o tempo e a eternidade. A fornicação e todos os outros desvios são para hoje, para este momento, para “agora”. O casamento dá a vida. A fornicação leva à morte.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.202.

Ao lermos os jornais, vermos televisão, ouvirmos rádio e lermos livros e revistas, muito do que entra em nossa mente tem por objetivo desencaminhar-nos. (...) Algumas das coisas que nos dizem hoje em dia são: não é preciso casar; não é preciso casar para ter filhos; não é preciso ter filhos; é possível ter todos os prazeres do mundo sem essas obrigações e responsabilidades. (...) São-nos propostas [muitas] maneiras de adquirir essa suposta liberdade, tão tênue e ilusória. Dizem-nos que o lar, o marido, os filhos e as tarefas domésticas são uma prisão. Eles falam e escrevem para nós sobre uma liberdade que desconhecem totalmente. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p.242.

Os cônjuges unidos pelo matrimônio desfrutam um relacionamento harmonioso e eterno quando permanecem fiéis ao Senhor e uns aos outros.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.211.

O casamento talvez seja a mais vital de todas as decisões e que tem efeitos de maior alcance, pois não diz respeito apenas a nossa felicidade imediata, mas também a alegrias eternas. Afeta não só as duas pessoas envolvidas, mas também sua família e principalmente seus filhos e os filhos de seus filhos por várias gerações.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.215-216.

Na escolha do companheiro para a vida e a eternidade, deve certamente haver planejamento cuidadoso, reflexão, oração e jejum, a fim de que, entre todas as decisões, essa não seja errada. (...) As emoções não devem ser o único fator determinante, mas a mente e o coração, fortalecidos pelo jejum, a oração e a reflexão séria proporcionarão as máximas chances de felicidade conjugal.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.216.

(...) As “almas gêmeas” são ficção e uma ilusão; e embora todo rapaz e toda moça busque com total diligência e espírito de oração o cônjuge com o qual a vida será a mais compatível e bela possível, é certo que quase todo bom homem e boa mulher podem ter felicidade e um casamento bem-sucedido se ambos estiverem dispostos a pagar o preço. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.216.

Duas pessoas que se aproximam do momento de casar-se no altar devem estar cientes de que, para terem a união feliz que almejam, precisam saber que o casamento não é a solução para todos os problemas da vida, mas acarreta sacrifício, generosidade e mesmo a redução de algumas liberdades pessoais. Envolve economias longas e penosas. Envolve filhos que trazem fardos financeiros, de serviço, preocupações e cuidados; mas também envolve as emoções mais profundas e doces existentes.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.217.

Adiar o casamento (...) não é plenamente aceitável. Todas as pessoas normais devem planejar sua vida de modo a incluírem o casamento no templo da maneira correta no início de sua vida e a multiplicarem-se e terem filhos nos primeiros anos da maturidade.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.217.

Qualquer um de vocês percorreria o mundo inteiro para receber a ordenança do selamento se conhecessem sua importância, se percebessem o quanto é grandiosa. Nenhuma distância, nenhuma dificuldade financeira, nenhuma situação os impediria de casar-se no templo sagrado do Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.217.

Quase todos os casamentos podem ser belos, harmoniosos, felizes e eternos se as duas pessoas decidirem que deve ser, precisa ser e será.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.218.

A mera realização de uma cerimônia não traz felicidade e um casamento bem-sucedido. A felicidade não se alcança apertando um botão, como no caso da luz elétrica; a felicidade é um estado de espírito e vem de dentro de nós. Precisa ser conquistada. Não pode ser comprada com dinheiro; tampouco pode ser roubada.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.218.

Alguns pensam na felicidade como uma vida faustuosa de conforto, luxo e constantes emoções fortes; mas o verdadeiro casamento baseia-se numa felicidade que é mais do que isso, uma felicidade que provém de doar, servir, partilhar, fazer sacrifícios e renúncias.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.218.

Logo depois do casamento, o cônjuge dá-se conta de que o outro tem fraquezas que não tinham sido reveladas ou descobertas antes. As virtudes que foram constantemente acentuadas durante o namoro e noivado agora se tornam relativamente menores, e defeitos que pareciam tão pequenos e insignificantes antes agora assumem proporções consideráveis. Será necessário um coração compreensivo, autocrítica e bom senso, reflexão e planejamento. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.218.

Num casamento iniciado e baseado em padrões razoáveis (...), não há combinação de forças capaz de destruí-lo, exceto a força exercida por um ou pelos dois cônjuges; e eles devem assumir a responsabilidade em geral. Outras pessoas e circunstâncias podem exercer influências positivas ou negativas; fatores  financeiros, sociais, políticos e outros podem parecer também ter um impacto, mas o casamento depende eminentemente dos dois cônjuges que podem sempre tornar sua união bem-sucedida e feliz se forem determinados, altruístas e viverem em retidão.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.219.

Os namorados devem perceber antes do casamento que cada um tem de aceitar literal e plenamente o fato de que o bem da nova família tem de estar sempre acima do bem do marido ou da mulher individualmente. Os dois têm de eliminar o “eu” e o “meu” e substituí-los pelo “nós” e pelo “nosso”. Todas as decisões têm de levar em consideração o fato de que afetarão duas pessoas ou mais. Então, ao encarar decisões importantes, a mulher precisará avaliar seu impacto sobre os pais, os filhos, o lar e a vida espiritual de todos. O marido terá de passar a considerar a escolha profissional, vida social, amigos e todos os seus interesses tendo em mente que ele é somente uma parte da família e que a família em sua totalidade precisa ser levada em conta.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.220.

Nem sempre o casamento transcorrerá tranquilamente e sem problemas, mas ainda assim pode ter muita paz. O casal pode ter de enfrentar a pobreza, a doença, as desilusões, fracassos e até mesmo a morte de alguém da família, mas nem isso lhes tirará a paz. O casamento poderá ser bem-sucedido contanto que não haja egoísmo. Os problemas farão com que os pais se unam mais, formando uma união indissolúvel, caso haja total abnegação. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.220.

A abnegação total certamente será outro elemento que contribuirá para o sucesso do casamento. Caso tenhamos sempre em mente a felicidade, o bem-estar e o que for melhor para o outro, o amor iniciado no namoro e consolidado no casamento aumentará e alcançará proporções imensas. Muitos casais deixam que o casamento se estagne e que o amor esfrie, ficando tão sem graça como pão amanhecido, piadas batidas ou sopa fria. Certamente os alimentos mais vitais para o amor são a consideração, a bondade, a atenção, a solicitude, as demonstrações de afeto, os abraços de agradecimento, a admiração, o orgulho, o companheirismo, a confiança, a fé, a igualdade e a interdependência.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.221.

Para sermos verdadeiramente felizes no casamento, precisamos ser constantes na obediência fiel aos mandamentos do Senhor. Ninguém, seja solteiro ou casado, jamais alcançou a felicidade sublime sem viver em retidão. As pessoas podem sentir satisfação temporária e disfarçar a situação por algum tempo, mas só se alcança a felicidade permanente e total vivendo com pureza e de modo digno. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.221.

Há pessoas casadas que se permitem olhar para outros e sentir desejo por outros e acham que não faz mal flertar um pouco, abrir brechas no coração e nutrir desejo por pessoas que não sejam o cônjuge. O Senhor declarou de modo inequívoco: “Amarás tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegarás e a nenhuma outra” (D&C 42:22).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.221-222.

“Amarás tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegarás e a nenhuma outra” (D&C 42:22).
E quando o Senhor diz de todo o coração, não há espaço para divisão, partilha ou privação. E, no caso da mulher, pode-se parafrasear a passagem da seguinte forma: “Amarás teu marido de todo o teu coração e a ele te apegarás e a nenhum outro”.
As palavras nenhuma outra eliminam todos e tudo. O cônjuge deve assumir uma posição tão importante na vida do outro que a vida social, profissional ou política e qualquer outro interesse, pessoa ou coisa jamais terão primazia sobre o cônjuge. Às vezes vemos mulheres que se dedicam tanto aos filhos que negligenciam o marido e chegam até a afastá-los dele.
O Senhor diz a elas: “A ele te apegarás e a nenhum outro”.
É comum que as pessoas continuem apegadas à mãe e ao pai e aos amigos. Às vezes a mãe não abre mão do controle que tem sobre os filhos, e o marido, bem como a mulher, procuram o pai e a mãe para pedir conselhos e fazer confidências, quando, na maioria dos casos, deveriam apegar-se à mulher, e todos os assuntos íntimos deveriam ser mantidos em estrito sigilo e fora do conhecimento de terceiros.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.222.

O casamento para o tempo e a eternidade é o caminho estreito e apertado (mencionado nas escrituras) “que leva à exaltação e à continuação das vidas, e poucos há que o encontram”, mas “larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz às mortes; e muitos há que entram por ela”. (Doutrina e Convênios 132:22, 25) Se Satanás e suas hostes conseguirem persuadi-los a seguir o caminho largo do casamento do mundo, que termina com a morte, ele os terá feito perder a oportunidade de alcançar o mais alto grau de felicidade eterna por meio do casamento e da progênie eterna. Agora deve estar claro em sua mente por que o Senhor declarou que, a fim de chegar ao mais elevado grau da glória celestial, é preciso entrar no novo e eterno convênio do casamento. Do contrário, não é possível alcançá-lo. (Doutrina e Convênios 131:1–3.)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 111.

Aqueles que se empenharem para ser dignos e entrarem no novo e eterno convênio do casamento no templo para o tempo e a eternidade estarão estabelecendo as bases para um lar e família eternos no reino celestial, que durarão para sempre. A recompensa deles é “[ter] um acréscimo de glória sobre sua cabeça para todo o sempre”. (Ver Abraão 3:26.)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 111.

Se [os jovens] assumirem o compromisso, desde o momento em que se casarem, de que desde o início farão tudo a seu alcance para agradar um ao outro nas coisas que são certas, mesmo que tenham de sacrificar seus próprios interesses, apetites e desejos, o problema da adaptação na vida conjugal se resolverá por si mesmo, e seu lar será de fato um lar feliz. O grande amor está alicerçado em grandes sacrifícios, e o lar onde o princípio do sacrifício pelo bem-estar mútuo é exemplificado diariamente é um lar onde existe um grande amor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 111.

Alegrias ainda maiores os aguardam, bem como preocupações muito maiores do que vocês já conheceram; afinal, lembrem que o grande amor está alicerçado em grandes sacrifícios e que a determinação diária para agradar um ao outro nas coisas certas estabelecerá bases seguras para um lar feliz. Essa preocupação com o bem-estar um do outro deve existir em ambas as partes, em vez de ser egoísta e unilateral. O marido e a mulher devem sentir que têm responsabilidades e obrigações iguais a ensinar um ao outro. Duas das coisas que ameaçam a segurança dos lares modernos é que muitos jovens maridos nunca sentiram a obrigação plena de sustentar uma família, e muitas jovens esposas estão negligenciando sua responsabilidade de dedicar-se seriamente à criação dos filhos e ao cuidado do lar.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 112.

O casamento traz o maior grau de felicidade, mas ao mesmo tempo as responsabilidades mais pesadas que podem ser conferidas aos homens e mulheres aqui na mortalidade. Os impulsos divinos existentes dentro de todos os homens e mulheres que estimulam a proximidade com o sexo oposto foram concebidos por nosso Criador como ímpetos divinos com um propósito divino—não para serem satisfeitos como uma mera necessidade biológica ou um desejo carnal a ser extravasado em contatos promíscuos, mas a serem reservados como expressão do amor verdadeiro nos laços do santo matrimônio.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 112.

Eu já disse muitas vezes aos jovens casais no altar do casamento: nunca permitam que as tenras intimidades de sua vida conjugal extrapolem os limites estipulados pelo Senhor. Tornem seus pensamentos radiantes como a luz do sol. Que suas palavras sejam salutares e que seu convívio seja inspirador e edificante,
caso vocês desejem manter vivo o clima de romance no decorrer do casamento.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 112.

Às vezes, ao viajarmos pela Igreja, alguns casais nos procuram e perguntam se, uma vez que consideram haver uma incompatibilidade entre eles no casamento, um casamento no templo, acaso não seria melhor que se separassem e depois buscassem companheiros com mais afinidades. A todas essas pessoas, nós
dizemos que sempre que um casal casado no templo diz que está cansando-se um do outro, é uma evidência de que um dos cônjuges (ou ambos) não está sendo fiel a seus convênios do templo. Todos os casais casados no templo que forem fiéis a seus convênios ficarão cada vez mais próximos, e o amor será ainda mais profundo em suas bodas de ouro do que no dia do selamento na casa do Senhor. Nem tenha dúvida disso.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 112;114.

Àqueles que chegarem ao altar do casamento com amor no coração, podemos garantir que, caso sejam fiéis aos convênios feitos no templo, cinqüenta anos depois de seu casamento eles poderão dizer um ao outro: “Nós não devíamos saber o que era o verdadeiro amor quando nos casamos, porque nos amamos muito mais hoje”! E isso acontecerá se eles seguirem os conselhos dos líderes e obedecerem às santas instruções concedidas na cerimônia do templo. Passarão a amar ainda mais, com uma perfeição tal que chegará à plenitude do amor na presença do próprio Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 114.

Os pequenos defeitos e falhas e a superficialidade da mera atração física nada são se comparados com a genuinidade do bom caráter que perdura e se torna ainda mais belo com o passar dos anos. Vocês também poderão viver em estado de graça num lar feliz mesmo muito depois do fim do viço da juventude,
caso tentem encontrar um no outro um diamante precioso que só precisa ser lapidado pelos sucessos e fracassos, adversidades e alegrias para que brilhe e reluza mesmo na noite mais escura.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 114.

Muitas esposas desejariam que seu marido estivesse ativo na Igreja, firme e sem amargura no coração, e estão confusas quanto ao que fazer para que um dia (…) estejam a seu lado no templo de nosso Deus. E muitos maridos gostariam também de ter a esposa a seu lado. Prometemos-lhes que se vocês forem fiéis e confiantes, amarem seu marido e sua esposa, orarem constantemente à noite e pela manhã, dia e noite, vocês receberão um poder como membros da Igreja por meio do poder do Espírito Santo, algo que os membros batizados e fiéis têm o direito de desfrutar. Esse poder, exercido da forma correta, pode proporcionar-lhes a capacidade de desfazer a oposição do cônjuge e aproximá-lo da fé.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 115.

Alguns de vocês podem decidir casar-se fora da Igreja na esperança secreta de converter o cônjuge para suas crenças religiosas. Suas chances de felicidade serão muito maiores se a conversão se der antes do casamento.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 115.

O sucesso do lar santo dos últimos dias reside, obviamente, na maneira como o casamento foi celebrado. Naturalmente, o casamento apenas para esta vida se preocupará sobretudo com este mundo. O casamento para a eternidade terá uma perspectiva e alicerce diferentes. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 115.

(…) É claro que percebemos que o simples fato de irmos ao templo sem a devida preparação não trará as bênçãos que buscamos. O casamento eterno depende da maturidade e comprometimento Que — com a investidura e as ordenanças — podem abrir as portas do céu para que muitas bênçãos fluam para nós.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 116.

Embora nem todos os problemas da vida sejam resolvidos pelo casamento no templo, certamente todas as pessoas que nele ingressarem dignamente terão nele um refúgio, um porto seguro e uma âncora para a alma quando as tormentas da vida se abaterem com toda a sua fúria. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 116.

Tive a maravilhosa experiência de, por quase vinte anos, hospedar-me a cada fim de semana em alguns dos lares mais bem-sucedidos da Igreja. Por outro lado, quase semanalmente tenho contato com alguns lares infelizes. Por meio dessas experiências, cheguei a algumas conclusões definitivas: primeiro, os lares mais felizes são aqueles cujos pais se casaram no templo; segundo, o casamento no templo tem mais êxito quando o marido e a mulher realizaram as ordenanças sagradas do templo em estado de pureza e dignidade em corpo, mente e coração; terceiro, o casamento no templo é mais sagrado quando ambos os cônjuges foram instruídos adequadamente no tocante ao propósito da santa investidura e as obrigações subsequentes como marido e mulher segundo as orientações recebidas no templo; quarto, os pais que houverem recebido os convênios do templo de maneira leviana não devem, por causa de seu mau exemplo, esperar muito dos filhos.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 116-117.

Em nossa época, os modismos, as ilusões, as vaidades e a sofisticação do mundo distorceram em muito os conceitos sagrados do lar e do matrimônio e a própria cerimônia do casamento. Abençoada é a sábia mãe que cria na mente da filha uma cena sagrada numa bela e celestial sala de selamento onde, longe de todas as coisas do mundo e na presença dos pais e familiares e amigos íntimos, uma bela noiva e um noivo dão-se as mãos num altar sagrado. Agradeçamos a Deus pela mãe que mostra a sua filha que aqui, o local da Terra mais próximo do céu, o coração entra em comunhão com coração, num amor recíproco que inicia uma unidade que desafia a fúria das dificuldades, das tristezas ou decepções e proporciona o maior estímulo para as mais sublimes realizações da vida!
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 117.

(…) A Igreja aconselha os membros a serem recatados na maneira de vestirem-se e portarem-se e a absterem-se de pensamentos ruins que resultarão em palavras obscenas e a atitudes vis e inadequadas. Para alcançar o maior grau de felicidade no santo matrimônio, devem-se manter puras as fontes da vida.4
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 186.

A maior ameaça de Satanás hoje é destruir a família e zombar da lei da castidade e da santidade do convênio do casamento.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 187.

Se um filho de Deus, particularmente um portador do sacerdócio ativo na Igreja, tratar esse dom divino da criação como mera brincadeira ou achar que os contatos físicos com sua amada são primordialmente para a satisfação de seus apetites sensuais, ele estará entrando no jogo de Satanás, que sabe que tal conduta é o caminho mais fácil para destruir um dos processos refinadores necessários para o recebimento da companhia do Espírito do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 189-190.

Para nós, o casamento, a procriação, a castidade e a virtude são algumas das verdades mais preciosas que temos — as coisas mais vitais.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 190.

Se eu fosse mulher, dotada de grandes atributos mentais, cheia de sabedoria, e acima de tudo, uma mulher magnânima e tivesse tido o privilégio de escolher um homem e de com ele me casar; e tivesse descoberto que me havia enganado a respeito dele, que ele não correspondia a minhas expectativas, se eu lamentar a escolha que fiz, que eu mostre sabedoria não me queixando da decisão que tomei. A sabedoria e critério de uma mulher falharam ao escolher um marido, e pode acontecer novamente, se não tive o devido cuidado. Ao repudiar seu marido, retirando a confiança e boa vontade que deposita nele, ela faz com que uma sombra negra caia sobre seu caminho, ao passo que, se tivesse uma atitude adequada de amor, obediência e estímulo, ele poderia alcançar aquela perfeição que dele era esperada.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.202.

Confiança e união podem ser encontradas no lar quando o marido e a mulher procuram diligentemente seus melhores interesses e a felicidade um do outro. Ambos terão alegria em sua associação e a oportunidade de sentirem-se realizados, se houver tal entendimento.
Numa revelação dada a Emma Smith, mulher do Profeta Joseph, estabeleceu-se o papel da mulher e seu relacionamento com o sacerdócio. O Senhor disse:
“(...) és uma mulher eleita, a quem chamei. (...)
O dever de teu chamado será confortar meu servo Joseph Smith Júnior, teu marido, em suas aflições, com palavras consoladoras, com espírito de mansidão. (...)
Continua em espírito de mansidão, acautelando-te contra o orgulho. Que tua alma se deleite em teu marido e na glória que sobre ele virá.
Guarda meus mandamentos continuamente e receberás uma coroa de retidão. E, a não ser que faças isso, onde estou não poderás vir”. (D&C 25:3,5,14-15)
MANUAL BÁSICO DA MULHER SUD – Parte A – As Mulheres e o Sacerdócio, lição 13, p.93-94.

O casamento é, no sentido mais profundo, uma associação de pessoas iguais, uma não exercendo domínio sobre a outra, mas sim incentivando e ajudando a outra em quaisquer responsabilidades e aspirações que venha a ter.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Guia da Família, A Estrutura da Família, p.01.

Gênesis 1:28. “Frutificai e Multiplicai-vos”
Sabendo que o objetivo principal de Deus é “proporcionar a imortalidade e vida eterna ao homem” (Moisés 1:39), que, sem um corpo físico, o homem não pode receber a plenitude da alegria (veja D&C 93:33-35), e que o ato de nascermos aqui na terra e sermos provados é um requisito prévio necessário ao nosso progresso eterno (veja Abraão 3:25), poderíamos afirmar, sem qualquer margem de dúvida, que trazer filhos ao mundo é um dos objetivos primordiais do plano do Senhor.
O Presidente Spencer W. Kimball declarou o seguinte a respeito da importância de termos filhos:
O primeiro mandamento registrado nas escrituras parece ter sido “frutificai e multiplicai-vos e enchei a terra”. Ninguém deve pensar que o Senhor ordenou que tivéssemos filhos sem sermos casados. Uma idéia dessa natureza é destituída de qualquer fundamento...
Tenho dito a inúmeros grupos de jovens que não devem adiar seu casamento até que tenham conseguido realizar todas as suas ambições relativas à educação. Já tive oportunidade de dizer a dezenas de milhares de jovens que, ao se casarem, não devem protelar o nascimento de filhos até haverem concretizado seus ideais educativos e financeiros. O casamento é realizado basicamente para se constituir família, e quando as pessoas encontram o cônjuge adequado, não devem adiar a formação de sua progênie. Elas devem conviver normalmente e permitir que os filhos venham ao mundo.
O conceito de que o matrimônio foi instituído para a legalização do sexo, ou em seu benefício, parece estar ganhando crescente aceitação na época atual. O casamento existe primordialmente para a formação da família; é por isto que contraímos matrimônio – não para satisfazer os apetites sexuais, como o mundo quer fazer-nos acreditar. Quando as pessoas tiverem encontrado seus companheiros, repito, não devem demorar muito para estabelecer sua família. As jovens esposas devem ocupar-se em conceber e criar seus filhos. Não conheço escritura alguma que as autorize a adiar a formação de famílias para poderem trabalhar e garantir a escolaridade de seu marido. Há milhares de homens que conseguiram formar-se e ao mesmo tempo constituir família. Embora as coisas se tornem mais difíceis, mesmo assim os jovens podem levar avante seus programas concernentes à educação. (“Marriage is Honorable”, em Speeches of the Year, 1973, pp. 262-63.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno – Gênesis a II Samuel – p.29.

Quando vocês, jovens que agora anseiam casar-se e ter uma família, olharem ao redor e virem perigos, há somente uma forma na Terra de manter a família totalmente protegida, e essa forma é por meio das ordenanças e doutrinas do evangelho de Jesus Cristo. Vivam o evangelho e vocês ficarão bem.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.08.

Todas as atividades da Igreja são projetadas para fortalecer a família.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.08.

Às vezes, alguns membros de nossa família se perdem. Temos a promessa dos profetas de que eles não estão perdidos para sempre, que, se forem selados pelas ordenanças do templo e se esses convênios forem guardados, no devido tempo, depois de passarem por toda a correção necessária, eles não estarão perdidos.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.09.

Acho que o compromisso do casamento — um compromisso que o mundo não reconhece de modo algum — é um compromisso entre três partes. Marido e mulher assumem um compromisso entre si, mas também, sem dúvida alguma, com o Pai Celestial. A força unificadora do relacionamento matrimonial é a caridade, o puro amor de Cristo. Quando temos caridade, ela não somente nos aproxima um do outro, mas também nos aproxima de Deus, e assim nos unimos mais no relacionamento matrimonial.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.11.

Para ter sucesso, o marido e a mulher precisam de uma base espiritual, ser unidos em suas metas e crenças a respeito do que querem em seu lar e sua família.
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.12.

Uma das instruções mais simples para isso se encontra em Gênesis, capítulo 2, onde o Senhor diz que o homem deixará seu pai e sua mãe e se apegará à sua mulher, e serão um (ver Gênesis 2:24). Isso dá ao casal três incumbências: sair de onde estão, apegar-se um ao outro e ser um. Se eles colocarem em prática esses três princípios, começarão a desenvolver esse relacionamento com o Senhor.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.12.

Gosto de dizer aos jovens casais que estão para casar-se que eles devem primeiro olhar um para o outro, como fazem no altar durante a cerimônia — não para seus pais, irmãos ou amigos — eles devem confiar primeiro um no outro para resolver seus problemas, porque a união entre eles, sob a amorosa autoridade presidente do Pai Celestial nesse triângulo, fará com que sobrepujem os problemas inevitáveis do casamento.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.12.

Gosto de pensar nessa primeira história de amor, a de Adão e Eva. Quando Adão foi criado e o Senhor lhe deu tudo, Ele lhe deu este belo mundo. Ele criou as flores, os animais e um maravilhoso jardim. Mas Adão não poderia progredir. O homem não iria progredir até que tivesse uma adjutora própria para ele, uma pessoa acertada para ele em todos os sentidos — emocional, espiritual e físico.
Isso nos mostra o companheirismo que deve haver no casamento. Precisamos adequar-nos um ao outro. Precisamos pensar em como ajudar esse companheirismo a se desenvolver. Cada um de nós tem qualidades e deveres básicos inatos e cada qual tem uma missão a cumprir em nosso casamento. Mas também precisamos ser altruístas nesse companheirismo e ajudar-nos mutuamente.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.12.

Eu cresci numa família em que o casamento era muito bom, mas lembro de minha mãe dizer para mim: “Dá trabalho. Um bom casamento exige esforço constante”. Ela não estava dizendo que seu casamento não era bom, mas que não se deve deixar passar um dia sequer sem pensar em abençoar o cônjuge e em satisfazer suas necessidades no casamento.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13.

Tenho sempre minhas reservas quando ouço que alguém está esperando pela pessoa que foi  predestinada para ela no céu. Pode haver casos assim, mas a maioria de nós está à procura de alguém que amemos, que tenha os mesmos ideais e princípios e a quem nos possamos unir para viver a experiência da vida e formar uma família eterna. Esperar até que alguma coisa extraordinária aconteça e lhe diga “é essa a pessoa” adia o casamento e às vezes até impede completamente que ele ocorra.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13.

Todos nós já ouvimos comentários do tipo “preciso terminar a faculdade antes de me casar” ou “preciso de um emprego, de dinheiro ou de um carro”. Ouvimos cada vez mais esse tipo de condições na sociedade. Queremos tudo direitinho, pronto. Adoro a definição de amor dada por James Thurber há muitos anos. Ele disse: “O amor é algo que vivemos junto com a outra pessoa”. Vocês, adultos solteiros,   não devem perder as experiências que nos unem na juventude, nas épocas de dificuldade e sacrifícios, assim como as que terão depois de mais velhos, quando talvez tenham um pouco mais de dinheiro.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13.

Acho que casar e constituir família, ser fiel e sacrificar-se pelo evangelho são coisas que trazem alegria. Trazem alegria genuína. Precisamos lembrar e salientar isso. A vida em família é uma grande bênção para nós.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13.

Com tudo isso que está acontecendo ao nosso redor, no exterior e em nosso país, as pessoas tem muito medo. Ouço adultos solteiros e adolescentes se perguntarem se haverá um futuro: “Será que eu vou viver o suficiente para me casar?”
Sempre foi difícil. Nunca existiu uma época na história em que não houvesse nada a temer. É por isso que temos o evangelho. Não podemos viver com medo — não nesta Igreja — medo de as coisas não darem certo. Esse medo pode ser individual ou coletivo, pelo futuro da civilização.
Nós só precisamos viver o evangelho, usar nossa fé, receber respostas para as nossas orações e seguir em frente. As coisas sempre foram assim.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.13-14.

É preciso haver uma divisão de trabalho no casamento, porque ninguém consegue fazer tudo sozinho. (...) A questão é que isso varia de casal para casal. Cada casal define como vai fazer as coisas.
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.14.

Nós dizemos aos nossos filhos, quando eles se casam, que não se trata de quem está certo, mas sim do que está certo. Cada um traz as tradições de sua família e, quando elas se juntam, eles precisam consultar os princípios do evangelho e determinar o que é certo. Então, a família deles será muito mais forte do que aquelas em que foram criados
CHERYL C. LANT – Presidente Geral da Primária – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.15.

Sinto que somos extremamente abençoados por ter a proclamação sobre a família. Podemos considerá-la quase como se fosse escritura, porque ela foi feita por profetas e apóstolos vivos. Ela nos relembra que o mandamento que Deus deu a Adão e Eva de multiplicarem-se e encherem a Terra como marido e mulher continua em vigor.
Quando eu era solteira e nos primeiros anos do meu casamento, ouvi esse mandamento pregado pelos apóstolos e profetas e senti-me grata por esse conselho. Eles nos ensinaram que deveríamos casar-nos, ter filhos, ir para a faculdade, fazer tudo isso simultaneamente, por mais impossível que isso pudesse parecer.
Talvez pareça mesmo meio impossível. Tenho certeza que há pessoas que se perguntam se isso é viável.
Quando penso que esse mandamento de multiplicar-nos ainda está em vigor, sei que ele é verdadeiro e correto, e que exige muita fé, muita coragem e, às vezes, um grande sacrifício. Exige que estejamos em sintonia com o Senhor para receber revelações pessoais e requer um coração puro para que não julguemos as outras pessoas que têm suas próprias revelações a respeito desse mandamento.
SUSAN W. TANNER – Presidente Geral das Moças – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.15.

Acho que isso é uma questão de fé. Em muitos lugares no mundo, há escassez de moradia. Como um casal pode ter filhos se não conseguem nem um lugar para morar? Não se tem filhos por se ter dinheiro ou recursos. Temos filhos porque temos fé.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.15.

Tende sempre em mente os três grandes ideais que contribuem para a felicidade depois do casamento.
Primeiro, lealdade. Não tendes o direito de mostrar interesse por qualquer outra jovem que não vossa doce esposa; e vós, maridos, não tendes nunca o direito de procurar atrair a atenção da mulher de outro homem...
Segundo, autodomínio. Há pequenas coisas irritantes, e vós, então, reagis imediatamente com palavras duras, erguendo a voz e ferindo o coração do outro. Não conheço outra virtude que mais favoreça a harmonia e paz no lar do que a grande qualidade de autodomínio no falar. Reprimi as palavras ásperas que vos vêm à mente, quando sois magoados ou observais no outro, algo que vos ofenda. Em poucos instantes, estareis contentes por não terdes dito aquela palavra dura, por não haverdes cedido ao primeiro impulso, e o resultado certo será amor e paz no lar.
O terceiro ideal é aquela pequena e simples virtude chamada cortesia – pais demonstrando cortesia aos filhos e estes ao pai e mãe, e eis que surge um elemento refinador na família. Lealdade, autodomínio e cortesia. (“Namoro e Casamento”, A Liahona, junho de 1971, p. 13.)
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, Lição 7, p.22-23.

Reter ou limitar um homem bênçãos que deveriam fluir do seu sacerdócio para sua esposa e filhos, é exercer injustamente a autoridade sacerdotal. As bênçãos do sacerdócio não se destinam somente ao homem ou marido, mas alcançam seu maior florescimento potencial na eterna relação de marido e mulher, compartilhando e administrando-a aos seus familiares. Essas bênçãos são a chave para a vida eterna, salvação e exaltação pela obediência. (“Irmãos, Amai Vossas Esposas” A Liahona, maio de 1982, p. 10)
ÉLDER JAMES E. FAUST – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 22, p.72.

Quando falamos do casamento como uma sociedade, é preciso que nos refiramos a uma sociedade plena. Não desejamos que nossas mulheres SUD sejam sócias silenciosas ou restritas numa designação eterna! Por favor, sejam sócias contribuintes e integrais.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 22, p.73.

Gênesis 3:16-19. O Presidente Spencer W. Kimball declarou o seguinte concernente ao versículo 16: “Tenho uma certa dúvida a respeito da palavra dominar. Ela nos dá uma impressão errônea. Preferiria usar o termo presidir, pois isto é o que ele faz, Um marido digno preside sua esposa e família.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 22, p.73.

Quanto à responsabilidade do sacerdócio, um homem, sob circunstâncias normais, não deve adiar desnecessariamente o casamento. Irmãos, o Senhor falou claramente acerca desse assunto. É vosso solene e sagrado dever seguir Seu conselho e as palavras dos profetas.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.53.

Os primeiros profetas desta dispensação falaram também a respeito daqueles que talvez não tenham oportunidade de se casar nesta vida. O Presidente Snow disse:
“Nenhum santo dos últimos dias que morrer, tendo sido fiel, perderá qualquer coisa por ter falhado no cumprimento de certos mandamentos, devido à falta de oportunidade de cumpri-los. Em outras palavras, se um jovem ou uma jovem não tiver tido a chance de casar-se, e se for fiel até a morte, ele ou ela terá as mesmas bênçãos, a mesma exaltação e glória que qualquer outro homem ou mulher que tiver tido esta oportunidade e a tive aproveitado. Isto é absolutamente certo.” [The Teachings of Lorenzo Snow, (“Os Ensinamentos de Lorenzo Snow”) comp. Clyde J. Williams, Salt Lace City; Bookcraft, 1984, p. 138.] Acredito que a declaração do Presidente Snow seja verdadeira.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.53.

Um portador do sacerdócio aceita a esposa como sócia na liderança do lar e da família, com pleno conhecimento e participação em todas as decisões domésticas. Deve haver necessariamente na Igreja e no lar um oficial presidente (ver D&C 107:21). Por designação divina, a responsabilidade de presidir a casa repousa sobre o portador do sacerdócio (ver Moisés 4:22). O Senhor pretendia que a esposa fosse uma coadjutora do homem (o prefixo “co” indica companhia, fazer em conjunto); isto é, uma companheira capaz e necessária em completa parceria. Presidir em retidão requer uma divisão de responsabilidades entre marido e mulher; juntos agem com conhecimento e participação em todos os assuntos familiares. O homem que age independentemente, não considera os sentimentos e conselhos da esposa no governo da família, exercendo, então, injusto domínio.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.54.

Evitai qualquer comportamento dominador ou indigno no terno e profundo relacionamento conjugal. Como Deus ordenou o casamento, o relacionamento íntimo entre marido e mulher é bom e honroso aos olhos do Senhor. Ele ordenou que fossem uma só carne e que se multiplicassem e enchessem a Terra (ver Moisés 2:28; 3:24). Amai vossa esposa como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela (ver Efésios 5:25-31).
A compaixão e o respeito – nunca o egoísmo – devem ser os princípios orientadores no relacionamento íntimo entre marido e mulher. Ambos devem ser atenciosos um com o outro e perceber as necessidades do cônjuge. Qualquer comportamento dominador, indecente ou incontrolável no relacionamento conjugal é condenado pelo Senhor.
Qualquer homem que degrada ou maltrata a esposa física ou espiritualmente é culpado de um sério pecado e precisa de verdadeiro e sincero arrependimento. As diferenças devem ser solucionadas com amor e bondade e em espírito de reconciliação. O homem deve sempre falar com a mulher de forma amorosa e gentil, tratando-a com o máximo respeito. O casamento é como uma flor delicada, irmãos, e deve ser regada constantemente com amor e afeição.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.54-55.

Vós, portadores do sacerdócio, tendes a responsabilidade de, se fisicamente capazes, prover o sustento material da família. Nenhum homem pode transferir essa obrigação para outro, nem mesmo para a esposa. O Senhor ordenou que as mulheres e as crianças tivessem o direito de receber o sustento dos maridos e pais. Ver D&C 83; I Timóteo 5:8). O Presidente Ezra Taft Benson declarou que quando um homem encoraja a esposa a trabalhar fora ou insiste que ela o faça por conveniência, “sofre não só a família como (seu) próprio crescimento e progresso espiritual (que) ficará prejudicado.” (A Liahona, janeiro de 1988, p. 51.)
Exortamo-vos a fazerdes tudo o que estiver ao vosso alcance para que vossa esposa fique em casa, cuidando dos filhos enquanto vos encarregais do sustento da família da melhor forma possível. Além disso, salientamos que os homens que abandonam a família e deixam de cumprir a responsabilidade de cuidar dos filhos, põem em risco sua elegibilidade para receber uma recomendação para o templo e sua posição na Igreja. Em casos de divórcio ou separação, os homens devem mostrar que estão efetuando os pagamentos da pensão familiar como requerido pela lei e como obrigados pelos princípios da Igreja, a fim de merecerem as bênçãos do Senhor.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

Encarai com seriedade a responsabilidade de ensinar o evangelho à família por intermédio das noites familiares, oração familiar, devocionais, leitura das escrituras e outras oportunidades de ensino. Salientai em especial a preparação para o serviço missionário e o casamento no templo. Como patriarca do lar, exercei o sacerdócio, realizando as ordenanças apropriadas para vossa família e abençoando vossa esposa e filhos. Logo após a própria salvação, irmãos, não há nada tão importante quanto a salvação da família.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

Um grave problema é o agora tão comum fenômeno de gravidez na adolescência e de filhos de mães solteiras. De algum modo parece haver na mente de muitos rapazes, e de alguns homens mais maduros, a ideia de que não há relação entre gerar-se uma criança e assumir responsabilidade pela sua vida daí em diante. Os rapazes devem estar cientes de que toda vez que uma criança é gerada fora dos laços do matrimônio, é pelo resultado da quebra de um mandamento dado por Deus desde os tempos de Moisés. Além do mais, deve-se saber claramente e compreender-se, sem dúvida alguma, que a responsabilidade é uma conseqüência inevitável, e que essa responsabilidade continuará por toda a vida. Apesar de os costumes de nossa sociedade contemporânea terem, talvez, decaído a ponto de as transgressões sexuais não serem levadas a sério ou serem consideradas aceitáveis, um dia teremos que responder perante o Deus dos céus por tudo o que fizemos de contrário a seus mandamentos. Acredito ainda em que, em algum momento, o homem que se torna pai de uma criança e a abandona, sentirá o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Ele deve, algumas vezes, deter-se e ficar imaginado o que foi feito da criança, do menino ou menina que é sangue do seu sangue e fruto de sua alma.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – 1º Conselheiro na Primeira Presidência – A Liahona, janeiro de 1995, p. 57.

A associação legal dos sexos é ordenada por Deus, não apenas como a única forma de perpetuação da espécie, mas para o desenvolvimento das faculdades superiores e traços nobres da natureza humana, que somente o companheirismo inspirado pelo amor do homem e mulher pode assegurar.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 30, p.99-100.

Esta advertência do Élder John H. Groberg, dos Setenta, esclarece um princípio importante para quando estamos buscando orientação quanto à pessoa com quem deveríamos nos casar:
“Advirto-os de que não podem ser os únicos a receber uma revelação de Deus reverente ao casamento eterno. Somente quando as duas pessoas envolvidas têm o mesmo sentimento é que podem ter certeza de que a revelação é do Senhor. Quem tenta forçar o livre-arbítrio de outra pessoa a acomodar-se a uma suposta revelação está prestando um grande desserviço a si mesmo e a seus amigos.” (“What Are You Doing Here?” New Era, jan. 1987, pp. 37–38.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 06, p.34.

O Profeta Joseph Smith ensinou às mulheres que elas deveriam tratar o marido “com doçura e afeto. Quando um homem se sente agoniado por problemas, quando as dificuldades e empecilhos o estão deixando desorientado, se em lugar de uma contenda ou queixa encontrar um sorriso, se encontrar doçura, sua alma tranquilizar-se-á, acalmando-se os seus sentimentos”. [Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, Joseph Fielding Smith (org.), 1975, p. 223.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 10, p.54.

O Profeta ensinou o seguinte aos maridos: “É dever do marido amar e nutrir a mulher, tratá-la com carinho e apegar-se a ela e a nenhuma outra; deve honrá-la como a si mesmo e considerar os sentimentos dela com carinho”. (Elder´s Journal, agosto de 1838, p. 61.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 10, p.54.

O Élder Joseph B. Wirthlin, do Quórum dos Doze, disse: “O doce companheirismo do casamento eterno é uma das maiores bênçãos que Deus concedeu a Seus filhos. Sem dúvida, os muitos anos que compartilhei com minha bela companheira proporcionaram-me as maiores alegrias de minha vida. Desde o início dos tempos, o companheirismo conjugal entre marido e mulher é parte fundamental do grandioso plano de felicidade de nosso Pai Celestial. Nossa vida é influenciada para o bem e somos ambos edificados e enobrecidos quando desfrutamos as doces bênçãos da companhia de nossos queridos familiares”. (A Liahona, janeiro de 1998, p. 36.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.177.

O Presidente Boyd K. Packer, do Quórum dos Doze, ensinou: “O propósito maior de tudo o que ensinamos é unir pais e filhos na fé do Senhor Jesus Cristo, para que sejam felizes em seu lar, selados em um casamento eterno, ligados a suas gerações passadas e futuras e seguros de sua exaltação na presença de nosso Pai Celestial. (A Liahona, julho de 1995, p. 8.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.177.

O Presidente Joseph Fielding Smith disse: “No conceito dos santos dos últimos  dias, o casamento é um convênio destinado a ser eterno. É o fundamento para a exaltação eterna, pois, sem ele, não poderia haver nenhum progresso eterno no reino de Deus” (Doutrinas de Salvação, Bruce R. McConkie (org.), 1994, vol 2, p. 58.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.177.

O Presidente Spencer W. Kimball disse: “Talvez o casamento eterno seja a mais vital de todas (…) as decisões e a que tenha os efeitos mais abrangentes; pois está relacionada não somente à felicidade imediata, mas à alegria eterna. Ela afeta tanto as duas pessoas envolvidas quanto a família de cada uma e,  principalmente, seus filhos e os filhos de seus filhos por muitas gerações”. (“Oneness in Marriage”, Ensign, março de 1977, p. 3.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.178.

O Presidente Gordon B. Hinckley aconselhou: “Escolham um companheiro de sua própria fé. Haverá, assim, uma probabilidade muito maior de serem felizes. Escolham um companheiro que possam sempre honrar e respeitar, que irá complementá-los em sua própria vida, a quem possam entregar todo o seu coração, todo o seu amor, toda a sua lealdade e toda a sua fidelidade. (A Liahona, maio de 1999, p. 4.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.179.

O Élder Richard G. Scott, do Quórum dos Doze, disse:
“É preciso mais do que um rostinho bonito e um porte atraente para formar o alicerce do casamento eterno. Há outras coisas a serem consideradas além da popularidade ou carisma. Enquanto você procura um companheiro eterno, procure alguém que esteja desenvolvendo as qualidades indispensáveis à felicidade: o amor profundo pelo Senhor e Seus mandamentos, a determinação de viver de acordo com eles, a compreensão, a capacidade de perdoar os outros, a disposição de doar-se de si mesmo, o desejo de ter uma
família abençoada com filhos e o compromisso de ensinar-lhes os princípios da verdade no lar.
O desejo de ser esposa e mãe é uma prioridade essencial na futura esposa. Ela deve estar desenvolvendo as qualidades sagradas que Deus deu a suas filhas, para ser excelente esposa e mãe: a paciência, a afabilidade, o amor aos filhos e a vontade de cuidar deles em vez de dedicar-se à carreira profissional. Ela deve estar estudando a fim de preparar-se para as exigências da maternidade.
O futuro marido deve honrar seu sacerdócio e utilizá-lo a serviço dos outros. Procure um homem que aceite seu papel de provedor das necessidades da vida, que seja capaz de desempenhá-lo e que esteja diligentemente empenhado em preparar-se para arcar com essas responsabilidades.” (A Liahona, julho de 1999, pp. 29.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.179.

“Eu tinha plena certeza de que os primeiros dez anos seriam uma alegria, mas durante o nosso primeiro ano juntos, descobri (…) que havia muito o que adaptar. É claro, não era o tipo de coisas que nos faz correr para casa e contar para a mãe; mas molhei o meu travesseiro de lágrimas mais de uma vez. Os problemas eram quase sempre ligados a aprender a viver de acordo com os horários de outra pessoa e a fazer as coisas à maneira de outra pessoa. Amávamos um ao outro, não havia dúvidas disso, mas também tivemos de acostumarmo-nos um ao outro. Acho que em todos os casais um tem de acostumar-se ao outro.”
Diga aos alunos que essa declaração foi feita pela irmã Marjorie P. Hinckley, mulher do Presidente Gordon B. Hinckley. (Sheri L. Dew. Go Forward with Faith: The Biography of Gordon B. Hinckley, 1996, p. 118.) Saliente que o sucesso no casamento exige amor, trabalho e dedicação. Quando um homem e uma mulher são selados no templo, recebem a promessa de bênçãos com a condição de “guardarem [o] convênio”. (D&C 132:19) Utilize as perguntas, as escrituras e as citações desta parte da lição para ajudar os alunos a compreenderem determinadas coisas que marido e mulher devem fazer para “guardarem [o] convênio”.
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.179-180.

O Presidente Spencer W. Kimball explicou:
“Quando o Senhor diz todo o teu coração, não deixa margem para divisões ou restrições. (…)
As palavras a nenhuma outra eliminam todas as outras pessoas e tudo o mais. O cônjuge passa a ser preeminente na vida do marido, ou da mulher, e nem a vida social, a vida profissional, política ou qualquer outro interesse, pessoa ou qualquer outra coisa deverá vir a ter primazia sobre o cônjuge e companheiro. (…)
O casamento pressupõe lealdade e fidelidade totais. Cada cônjuge une-se a seu parceiro partindo da premissa de que ele dará integralmente ao cônjuge todo o coração, força, lealdade, honra e afeto, com toda a dignidade. Qualquer outra coisa é pecado; qualquer divisão no coração é transgressão. Assim como devemos ter os ‘olhos fitos na glória de Deus’, devemos ter os olhos, ouvidos e o coração fitos no casamento, no cônjuge e na família.” (Faith Precedes the Miracle, 1972, pp. 142–143.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.180.

O Presidente Gordon B. Hinckley deu este conselho aos casados: “Sejam, ardentemente fiéis um ao outro”. (A Liahona, maio de 1999. p. 4.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.180.

O Élder Dallin H. Oaks, do Quórum dos Doze, aconselhou:
“Sabemos que muitos santos dos últimos dias dignos e maravilhosos não têm atualmente as oportunidades ideais e os requisitos essenciais para seu progresso: pessoas solteiras, sem filhos, ou que viram a morte ou o divórcio frustrarem seus ideais e adiarem o cumprimento das bênçãos prometidas. Além disso, algumas mulheres que desejariam ser mães e donas-de-casa de tempo integral foram literalmente forçadas a assumir um emprego de tempo integral. Mas tais frustrações são apenas temporárias. O Senhor prometeu que na eternidade nenhuma bênção será negada a seus filhos que guardam os mandamentos, são fiéis a seus convênios e desejam fazer o que é certo.
Muitas das maiores privações da mortalidade serão corrigidas no milênio, quando será completado tudo que estiver incompleto no grande plano de felicidade para todos os filhos dignos do Pai. Sabemos que isso acontecerá com respeito às ordenanças do templo. Acredito que o mesmo se dará com as relações e experiências familiares.” (A Liahona, janeiro de 1994, p. 81.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.181.

O Élder Richard G. Scott, do Quórum dos Doze, aconselhou: “Caso você seja solteiro e não tenha uma perspectiva concreta de casamento celestial, viva para merecê-lo. Ore pedindo isso. Espere o momento determinado pelo Senhor. Não comprometa seus padrões de nenhuma forma que venha a privá-lo dessa bênção, seja neste ou no outro lado do véu. O Senhor conhece o desejo de seu coração. Os profetas afirmam que você receberá o que deseja, se viver sempre de modo a qualificar-se para tanto. Não sabemos se será deste ou do outro lado do véu, mas viva para merecê-lo. Ore pedindo isso.” (A Liahona, julho de 1999, p. 31.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.181.

Em 1890, o Presidente Wilford Woodruff recebeu a revelação de que os líderes da Igreja deveriam parar de ensinar a prática do casamento plural. (Declaração Oficial 1, pp. 337–339 de Doutrina e Convênios; ver também os trechos dos discursos do Presidente Woodruff que se encontram logo depois da Declaração Oficial 1.)
Em 1998, o Presidente Gordon B. Hinckley fez a seguinte declaração a respeito da posição da Igreja no que se refere ao casamento plural: “Esta Igreja nada tem a ver com os que estão praticando a poligamia. Eles não são membros da Igreja (…) Se algum de nossos membros for descoberto praticando o casamento plural, será excomungado, a penalidade mais séria que a Igreja pode impor. Quem estiver envolvido nessa prática estará violando frontalmente não só a lei civil, mas também a lei desta Igreja”. (A Liahona, janeiro de 1999, p. 84.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 31, p.182.

“O casamento [é] uma instituição do céu, instituída no jardim do Éden.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 42, p. 507.

Vocês têm uma importante responsabilidade de escolher não só com quem irão namorar, mas também com quem se casarão. (…)
Aconselho-as a manter uma perspectiva eterna. Assegurem-se de que o casamento do seu futuro seja um casamento no templo. Nenhuma cena é tão doce, nenhum momento é tão sagrado quanto aquele dia especial de seu casamento. Naquele momento e local, vocês têm um vislumbre da alegria eterna. Fiquem atentas; não permitam que a tentação roube de vocês essa bênção.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON, A Liahona Abril de 2010, p.52.

Há muitos que falam e escrevem contra o casamento. Mesmo entre nós existem alguns que o condenam e adiam. A todos aqueles que se deixam enganar por semelhantes ‘doutrinas de demônios’, aconselhamos insistentemente retornarem à normalidade. Conclamamos todo mundo a aceitar o casamento normal como base para a verdadeira felicidade. O Senhor não deu o sexo ao homem para brinquedo. Fundamentalmente, o casamento pressupõe a formação de uma família. (...)
Todo aquele que, propositadamente, negar a si mesmo a paternidade honrosa, merece compaixão, pois essa grande alegria é básica na vida plena e normal. (A Liahona, agosto de 1974, p. 37.)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – SACERDÓCIO AARÔNICO – Manual 3 lição 28, p. 117.



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