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(NÃO MEXER)

Igreja

Existem muitas pessoas, na Igreja de hoje, que pensam que estão vivas, mas na verdade estão mortas para as coisas espirituais. Creio mesmo que existem algumas que fingem que estão ativas, mas também estão espiritualmente mortas. O serviço que prestam é mais da carne que do espírito.
Manual do Aluno – Novo Testamento – Curso de Religião do Instituto, p.503.

(46-1) 3 Néfi 27:1-10. Que Significado Têm Estas Palavras do Salvador com Relação à Maneira como Nos Referimos à Sua Igreja?
"Os nefitas criam em Cristo; eles escreveram e profetizaram sobre Jesus e sua missão, e embora não haja censura justificável que se aplique ao que crê no Livro de Mórmon, não existe motivo válido para os santos denominarem a si próprios de "mórmons' ou a Igreja de “Igreja Mórmon”. Os missionários não devem estar empenhados em "vender o mormonismo”, mas sim, na missão de persuadir as pessoas a crerem em Cristo, o Filho de Deus, e se tomarem membros da sua Igreja ­ A Igreja de Jesus Cristo. O termo Santos dos Últimos Dias é acrescentado ao nome simplesmente para nos distinguir dos santos antigos ...
Embora não haja mal algum, nem qualquer condenação em sermos chamados "mórmons", e a Igreja de “Igreja Mórmon”, permanece o fato, e isto devemos enfatizar com veemência, de que pertencemos à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o nome dado pelo Senhor, pelo qual devemos ser conhecidos e chamados." (Joseph Fielding Smith, Answers to Gospel Questions, 4:174-175.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – p.441.

(46-2) 3 Néfi 27:1-10. Como a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Recebeu Esse Nome?
"Numa revelação a Joseph Smith em 26 de abril de 1838, depois que o Senhor se dirigiu à Presidência da Igreja e a outros, acrescentou:
E também aos meus servos do sumo conselho da minha igreja em Sião, pois assim será chamada, e a todos os élderes e gente da minha Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, dispersos por todo o mundo;
Pois assim será a minha igreja chamada nos últimos dias mesmo A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.” (D&C 115:3-4.)
O propósito da designação "Santos dos Últimos Dias" é estabelecer uma diferença entre os membros da Igreja de Jesus Cristo desta dispensação e os da Igreja estabelecida por Jesus no Meridiano dos Tempos.
A questão do nome que sua Igreja deveria possuir era de grande importância para o Salvador. Isto não somente foi revelado ao Profeta Joseph Smith como indicado acima, mas também ao se referir à visita de Jesus aos nefitas na América, após sua ascensão, e depois de ele haver organizado sua Igreja entre eles, o Livro de Mórmon registra sua consulta e a resposta do Salvador, sobre qual o nome que sua Igreja deveria ter...
Assim, o nome da Igreja não foi obtido através de estudos ou pesquisas, mas por revelação direta do Senhor. Não parece incrível que, entre todas as Igrejas do mundo, não houvesse uma só que possuísse seu nome quando o Senhor restaurou a sua Igreja nesta dispensação?” (Le Grand Richards, Uma Obra Maravilhosa e um Assombro, pp. 121-122.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.441-442

Irmãos e irmãs, sejam fiéis e diligentes, batalhem sinceramente pela fé que uma vez foi dada aos santos [ver Judas 1:3]; que todo homem, mulher e criança reconheça a importância da obra e aja como se o sucesso dependesse exclusivamente de si mesmo; que todos tenham interesse por ela e atentem para o fato de que estão vivendo numa época cuja expectativa ardia no peito de reis, profetas e homens justos há milhares de anos — cuja vinda inspirava suas notas mais doces e seus hinos mais exaltados fazendo com que irrompessem em enlevados versos como os que estão registrados nas Escrituras; e em breve teremos que exclamar na linguagem da inspiração:
‘O Senhor trouxe Sião outra vez;
O Senhor redimiu Seu povo, Israel’ [D&C 84:99].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 11, pp.151.

Em um notável discurso proferido na conferência geral de abril de 1973, o Presidente Harold B. Lee declarou:
“Pois a força da Igreja não está nos números nem na soma de dízimos e ofertas pagos pelos membros fiéis, nem na magnitude dos edifícios de capelas e templos, mas na convicção reinante no coração dos membros fiéis de que esta é realmente a Igreja e o reino de Deus na terra.”
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – citado por ÉLDER HELVÉCIO MARTINS – A Liahona Janeiro de 1991, p.29.

Expresso gratidão pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – perfeita em organização, incomparável em poder espiritual, e inatacável em doutrina e prática. Graças porque no Evangelho Restaurado as verdades do Universo estão incorporadas de forma tal que os que as abraçam nunca são forçados a abandonar nenhuma verdade conhecida, nenhuma esperança consoladora, nenhum princípio enobrecedor possuído anteriormente. Ao contrário, essas verdades do Evangelho Restaurado somente fazem a luz já possuída resplandecer com maior brilho – qualquer felicidade e alegria já desfrutada ser ampliada, e inspirada sabedoria ser acrescentada ao conhecimento adquirido. Assim, por meio do Evangelho Restaurado de Jesus Cristo, o indivíduo pode ser elevado aos mais altos patamares que a mente e o coração humanos podem alcançar.
ÉLDER HÉLIO DA ROCHA CAMARGO – A Liahona, Janeiro de 1991, p.91.

Mostrai-me uma Igreja que Deus organizou e encontrareis apóstolos para governar, dirigir, controlar, ordenar e aconselhar. Encontrareis profetas, evangelistas, pastores, mestres, governos, auxílios e diversidade de línguas. Quando a Igreja e reino de Deus estiverem sobre a terra, encontrares todas essas coisas e nela ouvireis profetizar.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.75.

Assim, firmemente assentada, esta Igreja ergue-se como a criação do Todo-Poderoso. É um abrigo contra as tempestades da vida. É um refúgio de paz para os aflitos. É uma casa de apoio para os necessitados. É a mantenedora da verdade eterna e a mestra da vontade divina. É a Igreja verdadeira e vivente do Mestre.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona fev / 2004 p.07.

A bondade é a essência da vida celestial. A bondade é como as pessoas com atributos cristãos tratam o próximo. A bondade deve permear todas as nossas palavras e ações no trabalho, na escola, na Igreja e especialmente em nosso lar.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona maio de 2005, p.26.

Uma maneira para medir nosso valor no reino de Deus é perguntar: “Como estou-me saindo em ajudar o próximo a alcançar seu potencial? Eu apoio os outros na Igreja ou sempre os crítico?”
Se você critica os outros, enfraquece a Igreja. Se você edifica o próximo, edifica o reino de Deus. Assim como o Pai Celestial é bondoso, devemos ser bondosos com os outros.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona maio de 2005, p.28.

A Igreja vive dentro de suas posses e continuará a fazê-lo. (...) Não somente estamos decididos a viver como o permitem as posses da Igreja, mas a cada ano colocamos de lado uma parte de nosso orçamento anual. Fazemos exatamente o que sugerimos a cada família fazer.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.58.

Os pais que colocam a família como prioridade irão voltar-se para a Igreja, porque ela oferece a estrutura familiar, os valores, a doutrina e a perspectiva eterna que eles procuram e não conseguem encontrar em outro lugar.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.42.

A própria Igreja continuará a ser a primeira e mais importante instituição — o “suporte”, como foi mencionado — para ajudar a edificar famílias fortes. Asseguro-lhes que os líderes desta Igreja têm grande preocupação com o bem-estar das famílias, e assim, vocês verão esforços crescentes a fim de priorizar e concentrar a atenção nas necessidades da família. Porém, nós, seus líderes, conclamamos os membros da Igreja em todo o mundo a colocar a família em primeiro lugar e a identificar maneiras específicas de fortalecer sua própria família.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

Qual é a grande força [desta] Igreja? (...) É a ênfase que colocamos na família. Vivemos num mundo em que a família está se desfazendo. Damos muita ênfase à família. Mantenham sua família unida, amem e honrem seus filhos. Criem-nos em verdade e fé para que amem o Senhor.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, Março de 2006, p.6.

Esta Igreja continua a crescer. É a única igreja verdadeira na face de toda a Terra. Sua história está diante do mundo. Ela tem progredido sem cessar desde o dia em que foi organizada até o momento atual. (...) Pelos desígnios do Deus Altíssimo, foi estabelecida para permanecer na Terra em poder, glória e domínio, tal qual os profetas de Deus a viram em sua época e geração. Este é o reino que Daniel anteviu e continuará a rolar até encher toda a Terra. [Ver Daniel 2:34–35, 44–45; D&C 65:2.]
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.27-28.

Não há nenhum poder na face da Terra capaz de destruir esta Igreja. Por quê? Porque Deus a detém em Suas mãos. Ele é o Autor dela e prometeu, pela boca de dezenas de profetas, que ela permaneceria de pé.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.28.

As coisas nem sempre foram fáceis para nós, enfrentamos conflitos e oposição desde o início até hoje. No entanto, nós e o mundo podemos estar certos de que o “mormonismo” não cessará, mas perdurará até o Senhor Jesus Cristo voltar nas nuvens do céu.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 3, p.28.

O Senhor nunca teve uma igreja na face da Terra, desde o momento em que ela foi organizada pela primeira vez até hoje, a menos que tenha sido organizada por revelação, com profetas e apóstolos, pastores, mestres, auxiliares e governantes investidos com o santo sacerdócio — esse poder delegado por Deus ao homem, que o autoriza a agir em nome Dele. Sem esse sacerdócio, nenhum homem, desde o início da existência do mundo, tem o direito de administrar nenhuma das ordenanças de Sua santa casa. (...)
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 4, p.39-40.

À luz de tudo isso, a pergunta que surge em minha mente e que muito me faz refletir é: quem vai assumir este reino e levá-lo adiante? Em quem o Senhor confiará para conduzir este reino rumo à vitória final e prepará-lo em sua perfeição e glória para a vinda do Filho do Homem? Contará com nossos filhos e filhas. (...) Este reino repousará sobre seus ombros, quando seus pais e élderes já tiverem passado para o outro lado do véu. Isso me  parece tão evidente quanto a luz do sol no firmamento celeste. E quando penso nisso, pergunto-me: em que condição estão nossos rapazes e moças? Será que nós, como pais, estamos cumprindo nosso dever para com eles? Eles estão procurando qualificar-se e preparar-se para o glorioso destino e obra que os aguarda?
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.167.

Qualquer igreja que vocês conheçam pode trazer-lhes benefícios e certa paz, felicidade e bênçãos e podem levá-los até certo ponto, mas tudo se encerrará nesta vida. A Igreja de Jesus Cristo leva vocês deste lado do véu e, caso vivam os mandamentos, os transportará para o outro lado do véu, como se ele não existisse, rumo às eternidades para a exaltação.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.6.

Todo santo dos últimos dias, no ambiente da Igreja, no serviço militar, na vida social ou no mundo dos negócios, é considerado não apenas como um indivíduo, mas como uma imagem da Igreja hoje. Alguém declarou certa vez: “Observe muito bem suas atitudes, pois você poderá ser as únicas obras-padrão da Igreja que algumas pessoas jamais lerão”... – Os padrões... da Igreja deve ser visivelmente mais elevados que os padrões... do mundo.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, vol.1, lição 9, p.36.

Quantos cristãos têm uma profunda ligação com sua Igreja, mas intimamente se afastaram de Jesus Cristo?... Podemos ter um compromisso firme com a Igreja e manifestá-los em nossas atitudes cotidianas. Podemos assistir fielmente às reuniões, cumprir fielmente os deveres que temos em nossos chamados, ir seguidamente ao templo, enviar nossos filhos em missão e trabalhar em projetos de bem-estar e, apesar de tudo, não termos o nosso coração inteiramente voltado ao Salvador.
Comentários do Manual do Aluno – Livro de Mórmon – Curso de Religião do Instituto, p.53.

Por um menino de quatorze anos ter ido ao bosque orar, após ter lido as escrituras, (…) por ele ter vivido de acordo com as revelações que recebeu do alto, temos A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Temos todas as bênçãos que podem tornar-nos o povo mais feliz de todo o mundo, porque um menino de quatorze anos foi ao bosque orar.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 42, p.174.

A família é a unidade básica do reino de Deus na Terra. A Igreja não pode ser mais saudável que as famílias que a constituem.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.227.

As organizações auxiliares da Igreja são importantíssimas, e devemos todos aproveitar das bênçãos que elas oferecem. Contudo, jamais devemos permitir que substituam os pais ou os dispensem da responsabilidade de ensinar aos filhos o evangelho de Jesus Cristo.
Os líderes das auxiliares e os professores dos jovens devem perguntar-se: Como posso ajudar esses jovens a amar seus pais e obedecer a eles, honrá-los e apoiá-los em suas responsabilidades familiares? Como podemos programar reuniões, práticas e atividades de modo a não prejudicar os relacionamentos e
responsabilidades do lar e deixar tempo para as atividades familiares?
Nosso compromisso com a prática do evangelho centrada no lar deve tornar-se a mensagem clara de todos os líderes do sacerdócio e das auxiliares, reduzindo, quando necessário, algumas das atividades opcionais que enfraqueçam a ênfase na família e no lar.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.230.

Os castiçais são portadores da luz; eles não a criam. Sua função é colocá-la à disposição das pessoas, não produzi-la. Desse modo, ao usar sete castiçais para representar as sete igrejas a que João deveria aconselhar, o Senhor mostrou que suas congregações na Terra devem levar Sua luz ao mundo.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 45, p.187.

Há dois poderes na Terra e no meio dos habitantes da Terra — o poder de Deus e o poder do diabo. (…) Quando Deus tem um povo na Terra, não importa em que época, Lúcifer, o filho da manhã, e os milhões de espíritos decaídos que foram expulsos do céu guerreiam contra Deus, contra Cristo, contra o trabalho de Deus e contra o povo de Deus. E não estão hesitantes nos dias de hoje e em nossa geração. Sempre que o Senhor estende a mão para realizar qualquer obra, esses poderes lutam para destruí-la.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 45, p.190.

As leis de Deus concedidas à humanidade estão contidas no plano do evangelho, e a Igreja de Jesus Cristo é responsável por ensinar essas leis ao mundo. Elas são dadas por nosso Pai Celestial com um só propósito: para que nós que somos governados pela lei também sejamos preservados por ela e aperfeiçoados e santificados, ou seja, para que nos tornemos santos. (Ver D&C 88:34.) O maior de todos os dons de Deus para nós é o da salvação em Seu reino.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 27.

A fim de ajudar-nos a ser aceitos na presença do Senhor, temos uma Igreja. O Apóstolo Paulo disse que o Senhor concedeu apóstolos, profetas, pastores, mestres, evangelistas — em outras palavras, organizou a Igreja. E para quê? “Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo. Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito”. [Ver Efésios 4:11–13.] O Senhor sabia que não somos perfeitos, por isso nos deu a Igreja para ajudar-nos a um dia virmos a sê-lo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 147.

O objetivo da Igreja não é apenas estabelecer uma organização social ou fazer qualquer outra coisa que não a salvação das almas.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 147.

O propósito [da Igreja] é aperfeiçoar a vida de seus membros. (…) É instruí-los nas doutrinas e ensinamentos da Igreja, para que eles cheguem à unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, à perfeição. E esse conhecimento, de acordo com o próprio Mestre, é o declarado por Ele naquela [memorável oração do Novo Testamento]: “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. (João 17:3)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 147.

A Igreja e reino de Deus é uma igreja mundial e não algo restrito a uma nação ou povo. Nossa preocupação constante é dar a todos os santos do Altíssimo, a despeito de onde vivam, todas as oportunidades de crescerem e progredirem ao máximo, de desenvolverem-se em força e poder para o bem na Terra e de alcançarem a recompensa dos fiéis.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 148.

Foram estabelecidas na Igreja, além das organizações do sacerdócio, organizações auxiliares para apoiar o sacerdócio, chamadas de “socorros e governos” no Novo Testamento. [Ver I Coríntios 12:28.] Em relação a essas organizações, o Presidente Joseph F. Smith disse: “O que vêm a ser nossas organizações auxiliares? Auxílios para as organizações-padrão da Igreja. Elas não são independentes. Quero dizer à Associação de Melhoramentos Mútuos dos Rapazes e Moças, à Sociedade de Socorro, à Primária, à Escola Dominical, às demais aulas de religião e a todas as outras organizações da Igreja que elas não são    independentes do sacerdócio do Filho de Deus e que tampouco podem existir um momento sequer de modo aceitável ao Senhor se delas for retirada a voz e o conselho daqueles que possuem o sacerdócio e as presidem. Elas estão sujeitas aos poderes e à autoridade da Igreja, e não são independentes deles; tampouco podem exercer quaisquer direitos em sua organização de modo independente do sacerdócio da Igreja”. [Gospel Doctrine, 5ª ed. (1939), p. 383]
Na grandiosa revelação moderna sobre o governo da Igreja, o Senhor concluiu com o seguinte pronunciamento:
“Eis que foi assim que meus apóstolos, na antiguidade, edificaram-me a minha igreja.
Portanto, que todo homem ocupe seu próprio cargo e trabalhe em seu próprio chamado; e que a cabeça não diga aos pés não ter deles necessidade; porque, sem os pés, como se sustentaria o corpo?
Também o corpo tem necessidade de todos os membros, para que todos sejam juntos edificados, a fim de que o sistema se mantenha perfeito.” (D&C 84:108–110)
Obviamente, ao examinarmos essas escrituras, veremos que foram concedidas para ressaltar a necessidade de constantes e contínuas consultas e correlações das várias subdivisões, quóruns do sacerdócio, auxiliares e todas as outras unidades dentro do reino de Deus. Há pelo menos quatro motivos:
Primeiro, cada organização deve ter uma função específica, sem se sobrepor à área de atuação das outras, o que seria como o olho dizendo à mão: “Não necessito de ti”.
Segundo, cada subdivisão tem igual importância na obra de salvação, assim como cada parte do corpo físico é essencial para formar o corpo humano.
Terceiro, o objetivo das organizações é edificar e instruir em conjunto e, Quarto, seu propósito é fazer com que o sistema se mantenha perfeito ou, em outras palavras, para que dentro da estrutura do plano do Senhor para a salvação de Seus filhos, a Igreja funcione como um corpo humano totalmente harmônico, com todos os órgãos funcionando conforme foram concebidos.
Em algumas ocasiões do passado, demos mais atenção aos aspectos burocráticos dos programas do que às pessoas. Exortamos todos os envolvidos (…) a seguirem o mandamento fundamental que constitui o propósito de tudo: “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem”. (Moisés 1:39) Se quisermos avaliar se esse ou aquele programa está cumprindo seus objetivos em retidão, devemos perguntar: ele está contribuindo para o progresso dos membros rumo à meta da vida eterna na presença do Pai? Se não for o caso, e não houver nenhuma relação com esse objetivo maior, então não há lugar para ele na Igreja.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 150-151.

Deste modo pode-se ver que, desde o começo, o verdadeiro propósito do Plano de Bem-Estar, a longo prazo, é edificar o caráter dos membros da igreja, tanto de doadores como de recebedores, procurando tudo o que tem de melhor em seu íntimo, fazendo florescer e frutificar a riqueza latente do espírito, o que é, afinal de tudo, a missão e objetivo da existência de igreja.
ÉLDER ALBERT E. BOWEN – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio De Melquisedeque , vol.2, lição 8 p.33.

Expresso gratidão pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – perfeita em organização, incomparável em poder espiritual, e inatacável em doutrina e prática. Graças porque no Evangelho Restaurado as verdades do Universo estão incorporadas de forma tal que os que as abraçam nunca são forçados a abandonar nenhuma verdade conhecida, nenhuma esperança consoladora, nenhum princípio enobrecedor possuído anteriormente. Ao contrário, essas verdades do Evangelho Restaurado somente fazem a luz já possuída resplandecer com maior brilho – qualquer felicidade e alegria já desfrutada ser ampliada, e inspirada sabedoria ser acrescentada ao conhecimento já adquirido. Assim. Por meio do Evangelho Restaurado de Jesus Cristo, o indivíduo pode ser elevado aos mais altos patamares que a mente e o coração humanos podem alcançar.
ÉLDER HÉLIO DA ROCHA CAMARGO – A Liahona, Janeiro de 1991, p.91.

Milhares dos que ouviram o Evangelho se tornaram obedientes a ele e estão se regozijando em seus dons e bênçãos. O preconceito, com todos os males que o acompanham, está retrocedendo diante da força da verdade, cuja influência benigna está começando a ser sentida nas mais longínquas nações. (...) Foi-se o tempo em que éramos considerados enganadores e que o ‘mormonismo’ era visto como algo que logo passaria, desapareceria e seria esquecido. Foi-se o tempo em que ele era visto como uma coisa temporária, espuma sobre as ondas, mas agora está criando raízes profundas no coração e afeto de todos os que têm a mente suficientemente nobre para deixar de lado os preconceitos que lhes foram ensinados a respeito do mormonismo e pesquisar o assunto com sinceridade e honestidade.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p. 162.

Hoje falarei sobre um nome. Ficamos contentes quando nosso nome é pronunciado e escrito corretamente. Às vezes usamos um apelido em lugar do nome verdadeiro, mas esse apelido pode ser ofensivo, tanto para pessoa como para os pais que lhe deram o nome.
O nome sobre o qual falo não é pessoal, mas os mesmos princípios lhe são aplicados. Refiro-me a um nome dado pelo Senhor:
“Pois assim será a minha Igreja chamada nos últimos dias, mesmo A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.” (D&C 115:4).
Observai cuidadosamente a linguagem usada pelo Senhor. Ele não disse: “Assim será a minha Igreja apelidada.” Ele disse: “Assim será a minha Igreja chamada.” Anos atrás, os membros foram advertidos pelas Autoridades Gerais que escreveram: “Sentimos que muitos poderão ser desviados pelo uso demasiado freqüente do termo ‘Igreja Mórmon’.” (Classe de Membros Missionários – Instructor’s Guide, Salt Lake City: A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1982, p.2.) Antes de pensar em outro nome como substituto legítimo, toda pessoa compreensiva poderia imaginar, reverentemente, os sentimentos do Pai Celeste, que deu aquele nome.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – A Liahona, Julho de 1990, p.16.

As duas primeiras palavras do nome que o Senhor escolheu para sua organização terrena são A Igreja.
Devemos observar que o artigo A é uma letra maiúscula. Esta é uma parte importante do título, pois a Igreja é a organização oficial dos crentes batizados, que tomaram sobre si o nome de Cristo. (Vide D&C 10:67-69, 18:20-25.)
A Igreja tem por alicerce a realidade de que Deus é nosso Pai e que seu Filho Unigênito, Jesus Cristo, é o Salvador do mundo. O testemunho e a inspiração do Espírito Santo o confirmam.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – A Liahona, Julho de 1990, p.18.

A Igreja é o meio pelo qual o Mestre realiza sua obra e concede sua glória. As ordenanças e os convênios relacionados são as recompensas que coroam nossa filiação a ela. Embora muitas organizações possam oferecer companheirismo e instrução, só a Igreja de Jesus Cristo pode proporcionar batismo, confirmação, ordenação, o sacramento, bênçãos patriarcais e as ordenanças do templo – e tudo isso nos é dado pelo poder autorizado do sacerdócio. Esse poder tem por finalidade abençoar todos os filhos do Pai Celestial, seja qual for a sua nacionalidade.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – A Liahona, Julho de 1990, p.18.

Todos os filhos precisam aprender a demonstrar reverência pelos símbolos das coisas sagradas e respeito pela autoridade no lar, na Igreja e na comunidade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.

Se fizermos com que haja mais tempo disponível para a família, os pais terão que assumir mais responsabilidade em garantir que isso não sirva só para aumentar o tempo que nossos filhos passam na frente da televisão ou em atividades esportivas individuais, nem em uma participação maior em muitas boas atividades comunitárias. Não que a Igreja tire a liberdade de as pessoas fazerem outras atividades. Estamos tentando controlar a realização de reuniões e atividades da Igreja em favor das famílias. Mas a família tem que preencher esse vazio em vez de deixar que outros o façam.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

Se nos apegarmos à doutrina da Igreja — à do plano e dos conselhos que o Pai Celestial nos deu antes de virmos para cá — se nos apegarmos à doutrina, encontraremos respostas para as nossas orações e permaneceremos alicerçados em princípios verdadeiros.
Sempre pensei e disse a nossos filhos que os pais que passaram pela trilha dos pioneiros, Chimney Rock e Martin Cove (e alguns não conseguiram passar dali), e que tiveram que enterrar seus filhos ao longo dos lugares históricos desta Igreja não fizeram essa jornada por causa de um programa ou atividade social.
Eles a fizeram por causa da fé no evangelho de Jesus Cristo que traziam na alma, na medula dos seus ossos. Foi só por isso que aquelas mães foram capazes de, depois de enterrarem um filhinho, dizer: “A terra prometida está adiante. Nós chegaremos ao vale”.
Isso ocorre por causa dos convênios, da doutrina, da fé, da revelação e do Espírito. Se mantivermos isso em nossa família e na Igreja, muitas outras coisas vão acontecer naturalmente. Muitas coisas vão deixar de ser importantes para nós. Foi-me dito que nos carrinhos de mão não cabia muita coisa. Os pioneiros tiveram que escolher o que levar. Assim como fizeram nossos antepassados, talvez o século 21 nos leve a ter que decidir: “O que levaremos neste carrinho?” Levaremos a substância da nossa alma; aquilo que está na medula dos ossos. As famílias e a Igreja serão abençoadas, se nos apegarmos às revelações.
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.27.

A missão da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é chamar o povo de todas as partes ao arrependimento. Aqueles que atenderem ao chamado, sejam ou não membros da Igreja, podem participar do milagre do perdão. Deus varrerá de seus olhos as lágrimas de angústia, remorso, consternação, temor e culpa. Olhos enxutos substituirão os que estavam molhados, e sorrisos de satisfação substituirão os olhares cansados e ansiosos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre Do Perdão p.347.

Na época em que servia no Quórum dos Doze, o Élder Gordon B. Hinckley disse:
“O dia da organização foi, na verdade, um dia de formatura, a formatura de Joseph, após dez anos de um aprendizado notável que se iniciou com a visão incomparável no bosque, na primavera de 1820, quando o Pai e o Filho apareceram ao rapaz de quatorze anos e continuou com as lições dadas por Morôni, que fez advertências e deu instruções em diversas ocasiões. Depois, houve a tradução do registro antigo e a inspiração, o conhecimento, a revelação que adveio dessa experiência. A autoridade divina foi concedida, o
sacerdócio antigo voltou a ser conferido aos homens pelas pessoas que o detinham por direito: João Batista, no caso do Sacerdócio Aarônico, e Pedro, Tiago e João, no caso do Sacerdócio de Melquisedeque. Houve revelações, várias delas, nas quais a voz de Deus voltou a ser ouvida, e abriu-se o canal de comunicação entre o homem e o Criador. Todos esses acontecimentos foram preparatórios para aquele dia 6 de abril histórico. (150-Year Drama: A Personal View of Our History, Ensign, abril de 1980, pp. 11–12.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 09, p.49.

Diga que no dia 6 de abril de 1830, Joseph Smith e mais de 50 pessoas reuniram-se na cabana de troncos de Peter Whitmer Sr. , em Fayette, Nova York, para a organização da Igreja. A lei nova-iorquina exigia que as igrejas tivessem ao menos seis membros para serem organizadas formalmente; portanto, seis homens que haviam sido batizados e visto as placas de ouro tornaram-se os primeiros membros oficiais da Igreja. Eles eram: Joseph Smith, Oliver Cowdery, Hyrum Smith, Peter Whitmer Jr., Samuel H. Smith e David Whitmer. (Ver History of the Church, 1:76; para mais informações históricas, ver Nosso Legado, páginas 14–16.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 09, p.49.

Saliente que a organização da Igreja de Jesus Cristo em 1830 foi um dos milagres grandiosos da modernidade. A reunião modesta que aconteceu em Fayette, Nova York, passou despercebida para a maioria das pessoas, mas os acontecimentos desse dia mudaram a história do mundo. Peça aos alunos que ponderem o milagre do crescimento mundial da Igreja que começou tão humildemente. Sugere-se que você conte esta história:
O Presidente Wilford Woodruff falou de uma reunião em que o Profeta Joseph Smith profetizou o crescimento da Igreja. A reunião aconteceu em “uma casinha de aproximadamente quatro metros por quatro, mas contou com a presença de todos os portadores do Sacerdócio da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que estavam no momento na cidade de Kirtland e que se haviam reunido para sair com o acampamento de Sião”. Depois de vários homens prestarem o testemunho da obra, o Profeta disse:
“Irmãos, sinto-me muito edificado e instruído por ter ouvido seus testemunhos esta noite, mas quero dizer-lhes perante o Senhor que não sabem mais a respeito do destino desta Igreja e reino do que um bebê no colo de sua mãe. Não a compreendem.(…) Estão vendo, hoje, apenas uns poucos portadores do sacerdócio, mas esta Igreja há de espalhar-se por toda a América do Norte e do Sul — ela irá espalhar-se pelo mundo inteiro. [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), abril de 1898, p. 57.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 09, pp.51-52.

O presidente Russell M. Nelson certa vez comparou a Igreja a um bonito automóvel. Todos ficamos felizes quando nosso veículo está limpo e brilhante. Mas o propósito de um carro não é se destacar como uma máquina atrativa, é transportar as pessoas que estão no carro. De modo semelhante, nós, como membros da Igreja, somos gratos por termos belos lugares de adoração, que são limpos e bem conservados, e também desfrutamos de programas que funcionam bem. Mas essas coisas são apenas um conjunto de auxílios. Nosso único propósito é convidar cada filho e filha de Deus a achegar-se a Cristo e guiá-los no caminho do convênio. Nada é mais importante. O foco de nosso trabalho são as pessoas e os convênios.
Bispo Gérald Caussé – Bispo Presidente – A Liahona, Maio 2018, pp. 111-112.

Meus queridos irmãos e irmãs, somos ativos no evangelho ou estamos simplesmente ocupados na Igreja? 
Bispo Gérald Caussé – Bispo Presidente – A Liahona, Maio 2018, p. 112.

Levamos a Igreja conosco para onde quer que vamos: ao trabalho, à escola, às férias e especialmente ao nosso lar. Nossa própria presença e influência podem ser suficientes para fazer com que qualquer lugar onde nos encontremos seja um lugar santo.
Bispo Gérald Caussé – Bispo Presidente – A Liahona, Maio 2018, p. 113.

Nossa Igreja não é apenas uma igreja de domingo. Nossa adoração continua todos os dias da semana a despeito de onde estejamos ou do que façamos. Em especial, nosso lar é “o principal santuário de nossa fé”.  Na maioria das vezes, é em nosso lar que oramos, abençoamos, estudamos, ensinamos a palavra de Deus e servimos com puro amor. Posso testificar por experiência própria que nosso lar é um lugar sagrado que pode estar repleto do Espírito — tanto quanto nossos ambientes formais de adoração e às vezes até mais.
Bispo Gérald Caussé – Bispo Presidente – A Liahona, Maio 2018, p. 113.



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