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(NÃO MEXER)

Circuncisão

2. A circuncisão – A circuncisão, embora não exclusivamente uma prática hebraica ou israelita, tornou-se um requisito indispensável pelas revelações de Deus a Abrahão, como sinal de convênio entre Jeová e o patriarca. (Gênesis 17:9-14). Este convênio incluía o estabelecimento da posteridade de Abraão como uma grande nação, e estipulava que, através de sua descendência, todas as nações da terra seriam abençoadas (Gênesis 22:18) – uma promessa que significava que o Messias deveria nascer através dessa linhagem. A circuncisão era uma condição obrigatória; e sua prática, portanto, tornou-se uma característica nacional. Todo varão deveria ser circuncidado oito dias após o nascimento. (Gênesis 17:12; Levítico 12:3). O requisito com referência à idade era tão rigoroso, que o rito deveria ser realizado, mesmo que o oitavo dia fosse sábado.  (João 7:22, 23). Todos os escravos do sexo masculino tinham que ser circuncidados (Gênesis 17:12, 13), e mesmo os estrangeiros que residissem temporariamente com os hebreus e desejassem participar da Páscoa com eles, tinham que se submeter a esse requisito. (Êxodo 12:48). A citação a seguir foi extraída do Standard Bible Dictionary: “A cerimônia indicava o repúdio às impurezas como preparação para participar dos privilégios que gozavam os que pertenciam a Israel. Em o Novo Testamento, onde a ênfase do aspecto exterior e formal das coisas é transferida para sua feição interior e espiritual, primeiramente foi declarado desnecessário que os gentios convertidos ao evangelho fossem circuncidados (Atos 15:28) e, mais tarde, esse rito foi abandonado mesmo pelos próprios judeus cristãos.” Tornou-se costumeiro dar nome à criança no dia de sua circuncisão, como aconteceu, por exemplo, no caso de João, filho de Zacarias. (Lucas 1:59.)
JESUS, O CRISTO – p.84-85.

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