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(NÃO MEXER)

Idolatria

Fomos organizados com o exato propósito de controlar os elementos, de organizar e desorganizar, de reinar sobre reinos, principados e poderes; todavia, nossas afeições freqüentemente são postas de maneira bem profunda sobre objetos mundanos e perecíveis. Amamos casas, ouro, prata e diversos tipos de propriedades; todos aqueles, porém, que dão indevido valor a qualquer objeto que existe abaixo do mundo celestial, são idólatras.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.90.

O que geralmente chamamos de idolatria surgiu através de alguns homens sinceros, fervorosos e dotados de pouco conhecimento, que trabalharam com um povo profundamente obstinado, no sentido de preservar alguns costumes – apegando-se a algumas normas e preceitos, para fazer com que se lembrassem daquele Deus com quem seus pais estiveram familiarizados, sem procurar fazer ou desejar que adorassem um ídolo – adorassem reles pedras, feras e pássaros. Os ídolos foram introduzidos e são agora adorados, e tem sido há milhares de anos; porém não foram introduzidos de uma só vez. Sua adoração foi iniciada para preservar entre o povo a ideia de um verdadeiro Deus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.21-22.

Onde quer que habite a família humana sobre a face da terra, seja ela selvagem ou civilizada, existe um anseio no íntimo de seu ser de adorar um grande e supremo governante, e, não o conhecendo, ela supõe que, ao oferecer adoração e sacrifício a seus ídolos, pode aplacar sua grande ira que imagina estar representada na tormenta, no relâmpago, na tempestade, nos dilúvios, nos reveses da guerra, nas mãos da morte, etc. Este é o meio pelo qual tenta obter a sua proteção e benção, para alcançar a vitória sobre seus inimigos, e também, no final de sua vida, um lugar nos céus que sua imaginação criou, ou que a tradição lhe tem ensinado. Sinto muita compaixão por essa parte da família humana chamada atéia ou idólatra. Ela criou imagens para representar a seus olhos um poder que não consegue ver, e deseja adorar um ser supremo através da imagem que criou.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.23.

Tudo aquilo em que um homem coloca a maior parte de seu coração e sua confiança torna-se seu deus; e se seu deus não for o Deus de Israel verdadeiro e Vivo, esse homem está agindo em idolatria.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p.163.

A idolatria é um dos pecados mais graves. (...)
Os ídolos modernos ou falsos deuses podem assumir a forma de roupas, casas, negócios, máquinas, automóveis, iates e numerosos outros bens que nos desviam do caminho que conduz à deidade. (...)
Coisas intangíveis também podem facilmente ser adorados como deuses. Honras, recompensas e títulos acadêmicos também podem tornar-se ídolos. (...)
Muitas pessoas constroem e mobíliam a casa e compram o automóvel primeiro e apenas depois verificam que não “têm condições” de pagar o dízimo. A quem elas adoram? Certamente não é o Senhor do céu e da Terra. (...)
Muitos adoram a caça, a viagem de pesca, as férias, os piqueniques e passeios de fim de semana. Já outros têm entre seus ídolos partidas esportivas, o beisebol, o futebol, as touradas ou o golfe. (...)
Outra imagem que alguns homens adoram é o poder e o prestígio. (...) Esses deuses do poder, riqueza e influência exigem muito e são tão reais quanto os bezerros de ouro dos filhos de Israel no deserto.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p.163-164.

Não nos basta reconhecer o Senhor como supremo e abster-nos da adoração de ídolos; devemos amar o Senhor de todo o coração, poder, mente e força. Devemos honrá-Lo e segui-Lo na obra da vida eterna. Que alegria Ele sente na retidão de Seus filhos!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p.169.

O Presidente Brigham Young disse: “Temo mais a cobiça em nossos Élderes do que as hostes do inferno. (…) Todos os inimigos que tenhamos (…) no mundo, unidos a todo o inferno para lutar contra nós não conseguiriam fazer-nos o mal que a cobiça no coração deste povo pode fazer; pois isso é idolatria”. (Journal of Discourses, 5:353)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 14, pp.78.










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