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(NÃO MEXER)

Parábola - Do Fermento

(MATEUS 13:33)
33 Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou com três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.
Entende-se por esta parábola que a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias surgiu de um pouco de fermento que foi introduzido em três testemunhas. Vejam quão semelhante é esta ideia à parábola! A Igreja está levedando rapidamente a massa, e logo tudo estará levedado.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith, p.97.

O Fermento - “Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher tomou e introduziu em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado.” (Mateus 13:33; comparar com Lucas 13:20, 21.)
São facilmente discerníveis os pontos de semelhança e de contraste, entre esta parábola e a última. Em ambas estão ilustradas a vitalidade e a capacidade de desenvolvimento inerentes, tão essencialmente características do reino de Deus. O grão de mostarda, entretanto, representa o efeito que causa, no crescimento vital, a aquisição exterior da substância de valor; enquanto o fermento espalha de dentro para fora a sua influência, através de toda a massa que, de outra forma, permaneceria dura e murcha. Cada um desses processos representa um meio pelo qual age o Espírito da Verdade. O fermento é, tanto quanto o grão de mostarda, um organismo vivo. À medida que a microscópica planta do fermento se desenvolve e multiplica dentro da massa, suas milhares de células vivas impregnam a mesma, e cada partícula da massa levedada torna-se capaz de afetar da mesma forma outra porção de alimento devidamente preparado. O processo de fermentação, ou de fazer com que a massa “cresça”, pela fermentação da levedura nela colocada, é lento, e tão silencioso e aparentemente secreto quanto o da semente plantada que cresce sem a atenção ou preocupação do semeador. (Página 279, A Semente Que Cresce Secretamente. Nota 7, no final do capítulo.)
JESUS, O CRISTO – James E. Talmage, Capítulo XIX, p.282.

7. O Simbolismo do Fermento. – Na parábola, o reino dos céus é comparado ao fermento. Em outras escrituras, o fermento é simbolicamente mencionado como representando o mal, assim, “o fermento dos fariseus e dos saduceus” (Mateus 16:6; ver também Lucas 12:1), “o fermento de Herodes” (Marcos 8:15). Estes exemplos e outros (I Coríntios 5:7, 8) ilustram o contágio do mal. No caso da mulher que usa o fermento no processo comum de fazer pão, o efeito alastrador, penetrante e vital da verdade é simbolizado pelo fermento.  A mesma coisa, em diferentes aspectos, pode, adequadamente, ser usada para representar o bem em um caso, e o mal em outro.
JESUS, O CRISTO – James E. Talmage, Nota 09 do Capítulo XIX, p.293.

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