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Provação

Não existe, nunca existiu e jamais existirá um método, esquema ou plano organizado por qualquer ser mortal neste mundo, que faça com que a inteligência perdure eternamente e alcancemos a exaltação, sem conhecermos o bem e o mal – sem provarmos o amargo e o doce. Será que as pessoas podem entender que é realmente necessário que lhes sejam apresentados princípios contrastantes ou este estado da existência não seria uma provação, e não teríamos a oportunidade de exercer o arbítrio que nos foi dado? Não podem elas entender que não podemos alcançar a vida eterna, a menos que realmente conheçamos e compreendamos através de nossa própria experiência o princípio do bem e do mal, da luz e das trevas, a verdade, virtude e santidade – e também o vício, a iniquidade e a corrupção?
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.66.

O Senhor criou todos nós com o propósito de nos tornarmos deuses semelhantes a Ele; mas isso depois que tivermos sido provados em nossa capacidade atual e demonstrado que somos fiéis em todas as coisas que Ele coloca em nossas mãos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.57.

Nenhuma época da vida passa sem que nosso corpo sofra tentações, provações ou tormentos. Mas à medida que desenvolvemos fervorosamente o autodomínio, os desejos da carne podem ser subjugados.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – A Liahona ago / 04 p.25.

Não busque uma vida praticamente livre de desconforto, dor, pressões, desafios ou sofrimento, porque essas coisas são os instrumentos que um Pai amoroso usa para estimular nosso crescimento e compreensão pessoais, como as escrituras afirmam repetidas vezes, você será auxiliado ao exercer fé em Jesus Cristo. (...) Ter fé em Cristo significa que confiamos Nele. Confiamos em seus ensinamentos. Isso nos conduz à esperança, e a esperança traz caridade, o puro amor de Cristo, aquele sentimento sereno que temos quando sentimos sua preocupação, seu amor e sua capacidade de curar-nos ou de aliviar nossos fardos com seu poder de cura.
ÉLDER RICHARD G SCOTT – A Liahona fev / 2004 p. 25 Mensagem das Professoras Visitantes.

Foi permitido que as trevas e o pecado viessem a terra. O homem partilhou do fruto proibido de acordo com um plano concebido desde a eternidade, para que a humanidade pudesse estar em contado com os princípios e poderes das trevas, para que pudesse conhecer o amargo e o doce, o bem e o mal, e estar apta a discernir entre a luz e as trevas, capacitando-se a receber luz continuamente.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.61.

Sabíamos, antes de nascer na mortalidade, que viríamos a terra para ganhar um corpo e viver experiências que nos proporcionariam alegrias e tristezas, tranqüilidade e dor, conforto e penúrias, saúde e enfermidades, sucessos e desalentos; e sabíamos também que, após um período de vida, morreríamos. Aceitamos, então, de coração alegre todas essas eventualidades, e nos mostramos dispostos a aceitar as circunstâncias tanto agradáveis como penosas. Recebemos entusiasticamente a oportunidade de vir a este mundo, mesmo que por um dia ou ano só que fosse. Talvez não estivéssemos preocupados quanto a se morreríamos de doença, acidente ou senilidade. Dispusemo-nos a aceitar a vida conforme ela se apresentasse e pudéssemos organizá-la e controlá-la, e isso sem murmurar, reclamar ou fazer exigências absurdas.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Manual do Aluno Livro de Mórmon p.68.

Parece ser absolutamente necessário na providência daquele que nos criou, que organizou e moldou todas as coisas de acordo com a sua sabedoria, que o homem deve descer abaixo de todas coisas. Está escrito a respeito do Salvador na Bíblia, que Ele desceu abaixo de todas as coisas, para que possa subir acima de todas elas. O mesmo não acontece com os homens? Certamente que sim. É correto, portanto, que desçamos abaixo de todas as coisas e subamos gradualmente, e que aprendamos um pouco aqui, e recebamos “Linha sobre linha, preceito por preceito, um pouco aqui e um pouco acolá”.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.60.

Toda provação e experiência por que tendes passado é necessário para vossa salvação.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.

Joseph não poderia ser um homem perfeito, nem que tivesse vivido mil anos, se não tivesse sofrido algum tipo de perseguição. Se ele tivesse vivido mil anos, conduzido este povo e pregado o evangelho sem ser perseguido, não teria sido tão perfeito quanto foi, com apenas 39 anos de idade.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.

O Senhor de fato aliviará o nosso fardo enquanto tivermos de levá-lo, e quando houvermos submetido com toda paciência à vontade do Senhor, Ele nos liberará dele. Dar-nos justamente a provação capaz de atingir-nos profundamente e fazer nosso coração voltar-se a Ele, é a medida do seu amor por nós! Considero ser provado por Deus, um privilégio!
ÉLDER RONALD E POELMAN – A Liahona julho 1989 p.24.

O homem é dado a esquecer o quanto depende de Deus, quando não enfrenta problemas sérios na vida.
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.28.

Tampouco ficaram para trás todos os dias de nossa maior dor e mais intenso sofrimento. Eles também estão por vir. Ainda enfrentaremos maiores perigos, ainda seremos mais duramente provados e ainda choraremos mais lágrimas de dor do que jamais aconteceu antes...
O caminho à frente é escuro, árido, medonho. Ainda teremos mártires; as portas de Carthage voltarão a encerrar inocentes. Não temos promessa de sermos totalmente poupados das provações e males do mundo.
ÉLDER BRUCE R McCONKIE – A Liahona outubro 1980 p.118-120.

Constava do plano divino, desde o princípio, que o homem fosse colocado aqui na terra e estivesse sujeito às condições mortais, e passasse por um estado probatório, conforme explica o Livro de Mórmon, onde ele e sua posteridade estariam sujeitos a todas as condições da mortalidade. Faziam parte do plano divino que o homem passasse por esse período de mortalidade, onde estaria afastado da presença de Deus e sujeito a todas as vicissitudes da existência mortal, às tentações e provações da carne, adquirindo, assim, experiência e sendo colocado em posição de ser testado (provado), tentado, e purificado, vencendo as provações e tribulações da carne, ou mortalidade, como Paulo descreveu. Esta vida é um segmento muito breve de nossa existência, porém de fundamental importância, pois é aqui que somos provados e, figurativamente, colocados no fogo e testados, para ver de que espécie de material somos feitos, se somos dignos de receber a exaltação no Reino de Deus ou designados a viver em algum outro reino.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH – Manual do Aluno Livro de Mórmon p.73.

Às vezes, quando nos comprometemos a seguir modelos corretos, sofremos quedas abruptas e momentos de angústia. Muitas vezes os verdadeiros vencedores na vida são os feridos e desalentados, que sobrepujam seus desafios. Muitas vezes o Senhor nos dá dificuldades para fazer surgir o melhor de nós. Na verdade, a vida não escolhe os vencedores. Os vencedores escolhem a vida.
ÉLDER MARVIN J. ASHTON – Do Quorum dos Doze – A Liahona Janeiro de 1991, p.21

A vida é uma escola para se adquirir experiência, um período de provações. Aprendemos à medida que suportamos nossas aflições e sobrevivemos às nossas mágoas.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona junho de 2005, p.3

Portanto, se tivermos que enfrentar muitas provações, bebamos da taça amarga da vida, mas sem nos tornarmos amargos.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona maio de 2004, p.45.

É importante termos a segurança de que um Pai Celestial amoroso e um Salvador compreensivo estão cientes de nossa situação individual. Tendo uma sabedoria mais profunda e maior visão, Eles não permitirão que nossa vida seja afligida por nenhuma provação que não seja para o nosso bem eterno, se for devidamente abordada.
ÉLDER D. ALLEN ANDERSEN – A Liahona julho de 2005, p.30.

O Senhor conhece nossas provações; Ele sofreu coisas piores e pode compreender-nos e ajudar-nos em nossas adversidades e sofrimentos. Nossas aflições podem ser para o nosso bem e não podem exceder os limites que Ele estabeleceu.
ÉLDER D. ALLEN ANDERSEN – A Liahona julho de 2005, p.31.

Quando o nosso Senhor estava próximo de Sua hora de maior provação, Ele estava servindo outros. (...) Em meio a nossas provações, nossa fé e paciência podem proporcionar-nos consolo e paz, e nosso amor e serviço ao próximo podem proporcionar-nos alegria.
ÉLDER D. ALLEN ANDERSEN – A Liahona julho de 2005, p.31.

Existe uma oposição contra ter o Senhor na terra um povo que leva seu nome e cumpre a sua vontade. Assim tem sido desde o princípio. O Senhor nunca teve um povo que o mundo recebesse de braços abertos, e fosse alvo de sua admiração, estima e respeito; muito pelo contrário, ele tem sido perseguido, ou varrido totalmente da face da terra... Os santos dos últimos dias passaram por experiências semelhantes, e sempre que surge uma época de relativa paz, como têm sucedido algumas vezes, eles são levados a perguntar: “O que está acontecendo? Teremos perdido a fé, para que o adversário não se importe conosco?” Tempo virá, entretanto, na história da Igreja, em que eles serão provados pela paz, prosperidade, popularidade e riquezas. (Daniel H. Wells, em JD 19:367; grifo nosso).
Acompanhando esta linha de raciocínio, o Presidente Harold B. Lee declarou: “Somos testados, somos provados, temos vivido as mais severas provas, hoje em dia, sem talvez nos darmos conta de quão graves tem sido. Nos primeiros tempos da Igreja, houve assassinatos, perseguições do populacho e cruéis expulsões. Os santos foram expulsos para o deserto, viveram famintos e desnudos e padeceram frio. Eles chegaram a esta região privilegiada. Somos herdeiros do que eles nos deixaram. Mas o que estamos fazendo com o que recebemos? Hoje saboreamos o luxo como outro povo jamais fez na história do mundo. Esta é, provavelmente, a mais severa de todas as provas que a Igreja tem enfrentado.” (Discurso de Natal aos funcionários da Igreja, 13 de Dezembro de 1973, pp.4-5).
LIVRO DE MÓRMON – Manual do Aluno Curso 121-122, Pontos a Ponderar, p.29.

Temos aqui uma grande verdade. Na dor, na agonia e nas empreitadas heroicas da vida, passamos pelo fogo do ourives, e o que há de insignificante e sem importância em nossa vida, derrete-se como refugo e torna nossa fé reluzente, intacta e forte. Dessa maneira, a alma pode refletir a imagem divina. É parte do preço da purificação que algumas pessoas têm de pagar para conhecer a Deus. Nos momentos de agonia da vida, parece que escutamos melhor os sussurros sutis e celestes do Divino Pastor.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.4.

Todos, em algum momento da vida, enfrentam dias dolorosos e desesperadores de adversidades e duros golpes. Parece haver angústias, tristezas e profundo sofrimento de sobra para todos, inclusive para quem procura agir da maneira correta e ser fiel. O Apóstolo Paulo mencionou o que ele mesmo enfrentava: E, para que não me exaltasse (...), foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear”. II Coríntios 12:7.
Os espinhos que nos ferem, que se cravam na carne, que machucam, muitas vezes mudam vidas que parecem despojadas de significado e de esperança. Essa mudança ocorre através de um processo de purificação que com freqüência parece cruel e árduo. Assim a alma se transforma em barro macio nas mãos do Mestre que molda vidas úteis, cheias de fé, beleza e força. Com o fogo do ourives, algumas pessoas passam a ser descrentes e perdem a fé em Deus, mas quem vê as coisas da perspectiva eterna compreende que essa purificação faz parte do processo de aperfeiçoamento.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.4.

Em nossas provações mais extremas, é possível nascer de novo, nascer renovados em coração e espírito. Não mais seguimos a multidão, mas, em vez disso, cumpre-se para nós a promessa de Isaías e temos nossas forças renovadas e “[subimos] com asas como águias”. Isaías 40:31.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.4.

As provações e adversidades podem servir de preparação para um renascimento.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.4.

Quando colhemos rosas, muitas vezes não é possível evitar os espinhos que nascem do mesmo ramo.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona fevereiro de 2006, p.7.

Embora as aflições nunca sejam fáceis, todas nos dão experiência e podem ser para o nosso bem (ver D&C 122:7). Para compreender essas bênçãos, talvez precisemos virar a cabeça de lado, inclinar-nos para mais perto ou prestar um pouco mais de atenção. Mas nesses pequenos e humildes esforços, descobriremos que a graça Dele é suficiente (ver Éter 12:27).
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro. – A Liahona Março de 2006, p.28.

O Senhor poderia ter evitado essas tragédias? A resposta é afirmativa. O Senhor é onipotente, com todo o poder para controlar nossa vida, poupar-nos de dores, evitar todos os acidentes, guiar todos os aviões e carros, alimentar-nos, proteger-nos, livrar-nos de trabalho, esforços, doenças e até mesmo da morte, caso deseje. Mas Ele não o fará.
Devemos compreender isso e nos dar conta de como seria insensato proteger nossos filhos de todos os esforços, decepções, tentações, tristezas e sofrimentos.
A lei básica do evangelho é o livre-arbítrio e o progresso eterno. Forçar-nos a ser cuidadosos ou justos seria o mesmo que anular essa lei fundamental e tornaria o crescimento impossível.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 2, p. 15-16.

Se formos fiéis e obedientes em épocas de aflição, o Senhor nos fortalecerá e usará as adversidades para ajudar a preparar-nos para a glória celeste.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 221.

Sempre foi intrigante para a mente de muitas pessoas o motivo pelo qual Deus colocou os homens e mulheres num mundo como o nosso e faz Seus filhos passarem por tantos pesares e aflições na carne. O Senhor revelou-nos algo no tocante a esse assunto, e aprendemos o bastante para saber que isso é necessário.
Parece claro que faz parte do propósito de Deus permitir que Seus santos sejam amplamente provados e testados a fim de demonstrarem sua integridade e conhecerem o caráter do alicerce sobre o qual edificam.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 222.

 (...) Nunca li a respeito de um povo de Deus em nenhuma dispensação na história da Terra que tenha sempre vivido, como dizem alguns, num mar de rosas, sem oposição de nenhum tipo. (...) Muitas vezes precisamos enfrentar provações, e acho que não devemos reclamar, pois se não tivéssemos dificuldades, é bem provável que não nos sentíssemos à vontade no mundo vindouro ao lado dos profetas e apóstolos que foram massacrados e crucificados por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 222.

É impossível (...) para os santos de Deus herdarem o reino celeste sem serem provados para ver se seguirão os convênios do Senhor ou não.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 223.

Jesus (...) desceu abaixo de todas as coisas para poder erguer-Se acima de todas as coisas e compreender todas as coisas. Nenhum homem desceu mais baixo do que o Salvador do mundo. Nascido num estábulo, deitado numa manjedoura, de lá até a cruz Ele passou pela vida em meio a grandes padecimentos e dores antes de chegar ao trono da graça; em toda a Sua vida, Ele não parecia possuir nenhum bem terreno de valor. Sua existência foi marcada pela pobreza, sofrimento, dor, aflição, trabalho, oração, tristeza e pesar até o dia em que entregou o espírito na cruz. Contudo, Ele era o Filho primogênito de Deus e o Redentor do mundo. Alguém poderia perguntar por que o Senhor permitiu que Seu Filho viesse à Terra para viver e morrer assim. Quando chegarmos ao mundo espiritual e o véu nos for retirado, então talvez venhamos a entender o motivo de tudo isso.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 223.

Nas interações de Deus com o homem, parece que nascemos para sofrer dores, aflições, pesares e tribulações; isso é o que Deus decretou que a família humana enfrentaria; e se fizermos uso correto dessa provação, a experiência que adquiriremos por meio dela se revelará uma bênção grandiosa para nós e, quando recebermos a imortalidade, vida eterna, exaltação, reinos, tronos, principados e poderes com todas as bênçãos da plenitude do evangelho de Cristo, compreenderemos por que tivemos que travar batalhas contínuas durante os poucos anos que passamos na carne.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 223.

O que são as coisas que venhamos a fazer e sofrer comparadas à infinidade de reinos, tronos e principados que Deus nos revelou?
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 223.

Há um véu entre o homem e as coisas eternas; se esse véu fosse retirado e conseguíssemos ver as coisas eternas como são perante o Senhor, nenhum homem seria tentado quanto ao ouro, prata ou demais bens deste mundo e nenhum homem, por causa desses bens, relutaria em deixar o Senhor guiá-lo. Contudo, temos o arbítrio, e estamos em período probatório, e existe um véu entre nós e as coisas eternas, entre nós e nosso Pai Celestial e o mundo espiritual; e isso se dá por um sábio e justo propósito do Senhor nosso Deus: provar os filhos dos homens para ver se cumprirão ou não sua lei nas circunstâncias atuais.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.233.

Em 1832 o Senhor viu a necessidade de preparar a Igreja para as tribulações futuras. As tribulações são apavorantes. Ainda assim o Senhor disse:
“Tende bom ânimo, porque eu vos guiarei. Vosso é o reino e são vossas as suas bênçãos e são vossas as riquezas da eternidade.
E aquele que receber todas as coisas com gratidão será glorificado”.
Esse tipo de gratidão, que recebe tribulações com ação de graças, requer um coração quebrantado e um espírito contrito, humildade para aceitar o que não podemos mudar, boa vontade para entregar tudo nas mãos do Senhor — mesmo quando não entendemos, e gratidão pelas oportunidades ainda por serem reveladas. Então virá um sentimento de paz.
Quando foi a última vez que vocês agradeceram ao Senhor por uma provação ou tribulação? A adversidade nos compele a ajoelhar; será que a gratidão pela adversidade faz o mesmo?
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35-36.

As misericórdias e as bênçãos vêm sob diferentes formas — algumas vezes como provações.
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35.

Quando tomamos sobre nós o jugo de Cristo, passamos a participar do que Paulo chamou de ‘comunicação [das aflições de Cristo]’. (Filipenses 3:10) Seja doença ou solidão, injustiça ou rejeição, (…) nossos comparativamente pequenos sofrimentos , se formos mansos, influenciarão profundamente nossa alma. Passaremos então a compreender melhor não apenas o que Jesus sofreu por nós, mas também o Seu incomparável caráter, o que nos levará a adorá-Lo ainda mais e até mesmo procurar imitá-Lo.
Alma revelou que Jesus sabe como socorrer-nos em meio a nossas dores e enfermidades, justamente por Ele já as ter tomado sobre si. [Ver Alma 7:11–12.] Ele conhece-as por experiência própria, de modo a ter empatia por nossa condição. Evidentemente não compreendemos plenamente esse fato, da mesma forma que não entendemos como Ele tomou sobre Si os pecados de todos os mortais, mas Sua Expiação continua sendo uma realidade redentora e consoladora. (A Liahona, julho de 1997, p. 12.)
ÉLDER NEAL A. MAXWELL - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 35, p.147.

Às vezes, nossos testes e provações exigem que sejamos privados temporariamente de algumas coisas, mas as mulheres e homens justos um dia receberão tudo — pensem nisso, irmãs — tudo o que nosso Pai possui! Não é só algo que vale a pena esperar, mas algo pelo qual vale a pena viver!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p.244.

Nenhuma dor que sofremos ou provação que tenhamos que passar será em vão. Servirá para nossa educação e para o desenvolvimento de qualidades como a paciência, a fé, o vigor e a humildade. Tudo que sofrermos e tudo que suportarmos, especialmente se o fizermos pacientemente, edificará nosso caráter, purificará nosso coração, ampliará nossa alma e nos tornará mais ternos e caridosos, mais dignos de sermos chamados filhos de Deus.
ÉLDER ORSON F. WHITNEY - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 42, p.174.

Era 05 de junho de 1976, uma tranquila manhã de sábado em Idaho, E.U.A.. Então sem quase nenhum alarde, a represa de Teton rebentou e despejou 280 milhões de toneladas de água, que se transformaram em uma parede veloz e demolidora de destruição. Comunidades inteiras foram destruídas, e casas, fazendas, edifícios, armazéns, maquinaria e automóveis arrastados pela água – a inundação deixou um rastro de devastação. Sete mil pessoas perderam suas casas e posses. Por que Deus permitiu tal tragédia? Imaginava o povo. Por que esta imensa destruição?
Pouco depois do desastre, o Presidente Ezra Taft Benson visitou a região. As águas haviam baixado. Os moradores, a grande maioria dos quais eram membros da Igreja, defrontavam-se agora com a monumental tarefa de reconstrução. Élder Benson disse aos santos:
“Sinto-me melhor ao estar convosco hoje e por testemunhar quão maravilhosamente reagis a este desastre. Quero que saibais, e prometo-vos em nome do Senhor, que o bem resultará em virtude desta calamidade.”
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque - 4, lição 24, p.78.

Os problemas nem sempre são uma punição pelos pecados. Muitas vezes os justos são afligidos pela adversidade.
O Élder Boyd K. Packer falou a respeito do desastre de Teton, e relatou “que ouvira alguém dizer: ‘Que fizemos de errado para merecer tal tragédia? ’ A resposta é’, disse ele, ‘provavelmente nada. Se atribuis tragédias, sofrimentos ou desastres unicamente ao pecado, como explicais o sofrimento de Cristo? Pessoas de bem, que vivem irrepreensivelmente, podem estar sujeitas a desastres tais como este com que vos defrontais aqui. A diferença está em como o encarais”.
ÉLDER BOYD K. PACKER - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque - 4, lição 24, p.78-79.

Tenho visto o remorso e o desespero na vida de homens que, nas horas de provações, amaldiçoaram a Deus e morreram espiritualmente. E vi pessoas se elevarem a grandes alturas de onde pareciam carregar fardos insuportáveis.
E em verdade, eu mesmo tenho buscado ao Senhor em minhas próprias horas difíceis, e aprendi, por mim mesmo, que minha alma passou pelo seu maior desenvolvimento enquanto a adversidade e a aflição me faziam cair de joelhos.
PRESIDENTE MARION G. ROMNEY - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque - 4, lição 24, p.81.

O mundo e a vida podem ser bastante difíceis; de certo modo, são ainda mais difíceis na Igreja.
Eliza R. Snow escreveu:

Não penses que ao unir-te a Sião
Teus problemas vão terminar,
Que apenas prazer e distração
Hás de lá encontrar.
Não, pois entrarás na fornalha ardente
Para toda a impureza purgar.
Só o crisol e a chama quente
Podem o ouro refinar.
Não penses, ao unir-te a Sião,
Que os santos nada têm a fazer
Além de dar-te atenção
E teus problemas resolver.
Não, os justos vão-se esforçando
Para o reino edificar;
Sem cessar estão trabalhando
Para Israel coligar."
CITADO POR PRESIDENTE BOYD K. PACKER, A Liahona – Julho de 1999 – pp.72-73.

Aqueles que vislumbram um galardão eterno devido a seus esforços na mortalidade recebem apoio constante em meio a suas tribulações mais cruciantes. Quando se decepcionam no amor, não se suicidam. Quando morre um ente querido, eles não se desesperam; quando perdem uma competição importante, não se enfurecem; quando a guerra e a destruição ameaçam seu futuro, não caem em depressão. Vivem padrões mais elevados do que os do mundo a sua volta e nunca perdem de vista a meta da salvação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 206.

“O caminho da [exaltação] é íngreme e acidentado. Muitos tropeçam e caem e, por causa do desânimo, nunca voltam a erguer-se para começar de novo. As forças do mal anuviam a estrada com muitos obstáculos nebulosos que muitas vezes tentam desviar-nos para veredas traiçoeiras. Contudo, ao longo de toda essa jornada, assegurou o Presidente Lee, “existe a serena certeza de que se escolhermos o que é certo alcançaremos êxito, e nesse processo teremos moldado, formado e criado em nós o tipo de pessoa digna de ser admitida na presença de Deus. Que maior sucesso poderia haver do que possuir tudo o que Deus possui?”
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 206.

O sofrimento desencadeia um processo depurador que suponho não pode ocorrer de nenhuma outra maneira. (…) Por meio das aflições, achegamo-nos Àquele que deu a vida para que o homem vivesse e sentimos uma proximidade nunca experimentada antes. (…) Ele sofreu mais do que jamais seríamos capazes de imaginar. E ao padecermos, de alguma forma parece que nos aproximamos da divindade, purificamos nossa alma e expurgamos as coisas que não são agradáveis aos olhos do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 207.

Nós também precisamos ser testados e provados pela pobreza, enfermidade, morte de entes queridos, tentação, às vezes traição de supostos amigos, prosperidade e riquezas, conforto e o luxo, falsas teorias educacionais e louvores do mundo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 207.

Assim, precisamos ser refinados, precisamos ser testados de modo a provarmos a força e o poder que há dentro de nós.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 208.

Aqueles que possuem um testemunho do propósito da vida vêem os obstáculos e provações da vida como oportunidades de adquirirem a experiência necessária para a obra da eternidade. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 208.

Assim, instruídos e treinados para o combate contra os poderes das trevas e a iniquidade espiritual, podemos “em tudo [ser] atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos”. (II Coríntios 4:8–9)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 208.

Vejamos a seguinte lição do Mestre sobre o processo de formação dos seres humanos: “Limpa [poda] toda [vara] que dá fruto, para que dê mais fruto” (Ver João 15:2.) (…)
As almas não são verdadeiramente grandes a menos que tenham sido provadas e testadas por meio de lágrimas e aflições — podadas cuidadosamente pelas mãos de um jardineiro perfeito. Com o uso da tesoura e do facão, os ramos são moldados e desbastados de modo a seguirem os desígnios onipotentes de Deus, a fim de que os frutos sejam colhidos a contento.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 209.

Todos nós precisamos passar por provações, dificuldades, desgostos e momentos de desânimo. Quando estivermos pesarosos e desesperados, seremos consolados pelas seguintes verdades, caso as recordemos: “Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho” (Hebreus 12:6) e “Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão. Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem.” (Provérbios 3:11–12)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 209.

Todos os habitantes da Terra, todos nós — sejamos ricos ou pobres,bons ou maus, jovens ou velhos — todos seremos testados e provados pelas tormentas da adversidade, e precisamos proteger-nos desses ventos. E os únicos que não fracassarão serão aqueles que tiverem edificado sua casa sobre a rocha. E o que é a rocha? É a rocha da obediência aos princípios e ensinamentos do evangelho de Jesus Cristo, conforme mostrados pelo Mestre.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 211.

(...) O que atualmente parece uma tragédia poderá ser uma maravilhosa bênção — e não a tragédia que supúnhamos — caso contemplemos todo o quadro, do início ao fim, na perspectiva de nosso Pai.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 210.

Estamos aqui na terra para ganhar a experiência que não podemos obter de outra maneira. Temos a oportunidade de crescer, desenvolver-nos e conseguir maturidade espiritual. Para isso temos de aprender a aplicar a verdade. A maneira como enfrentamos os desafios e resolvemos problemas difíceis é decisivamente importante para nossa felicidade.
ÉLDER RICHARD G. SCOTT – A Liahona, Janeiro de 1990, p. 34.

Que a paz e o consolo de nosso Pai Celestial traga Sua influência restauradora a todos os que chorarem e padecerem aflições. E que sejamos fortalecidos com a compreensão de que ser abençoado não significa que seremos sempre poupados de todas as decepções e dificuldades da vida. Todos nós as temos, ainda que as provações variem de uma pessoa para outra.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 05, p.48.

A lei do céu é apresentada ao homem e assegura a todos que a obedecerem uma recompensa bem maior que qualquer prêmio terreno; embora não prometa ao crente, em qualquer época, que ele será poupado das aflições e problemas provenientes de diversas fontes em conseqüência dos atos de homens iníquos da Terra. Além de tudo isso, há a promessa baseada no fato de que essa é a lei do céu, que transcende a lei do homem, tal como a vida eterna transcende a vida física; e tal como as bênçãos que Deus pode nos dar são muito maiores do que as que o homem pode conceder. Então, sem dúvida, se a lei do homem se torna obrigatória quando reconhecida, quão mais obrigatória precisa ser a lei do céu! E assim como a lei do céu é mais perfeita que a lei do homem, tão maior será a recompensa, se obedecermos a ela. (...) A lei de Deus promete a vida eterna, sim, uma herança à direita do próprio Deus, a salvo de todos os poderes do maligno. (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.171.

O Élder Faust disse: “Acredito que se formos previdentes e sábios na gerência de negócios pessoais e familiares, e fiéis ao Senhor, Deus nos sustentará nas provações” (A Liahona, julho de 1986, pp. 18,21).
Como Tornar-se Financeiramente Auto-Suficiente – Segui-me – Guia de Estudo Pessoal da Sociedade de Socorro – 4 – Administração do Lar – Aula 4 – pp. 190.

(...) Se um homem pudesse ser perfeito em sua dupla capacidade de corpo e de espírito, sem passar pelas provações da mortalidade, não teria sido necessário virmos para este estado de provação e sofrimento. Se o Senhor pudesse glorificar a seus filhos em espírito, sem que precisassem possuir um corpo como o nosso, ele, sem dúvida, o faria.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.58.

Não há segurança, a não ser nos braços de Jeová. Ninguém mais pode livrar, mas Ele não nos livrará se não nos provarmos fiéis a Ele nos problemas mais difíceis. Porque aquele que terá suas vestes lavadas no sangue do Cordeiro terá de passar por grande tribulação [ver Apocalipse 7:13–14], sim, a maior de todas as aflições.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.240.

O destino de todas as pessoas está nas mãos de um Deus justo, e Ele não cometerá injustiça contra ninguém; porém uma coisa é certa, aqueles que quiserem piamente viver em Cristo padecerão perseguições [ver II Timóteo 3:12]; e antes que suas vestes se tornem brancas no sangue do Cordeiro, é esperado, de acordo com João, o Revelador, que passarão por grande tribulação [ver Apocalipse 7:13–14].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.240.

Os homens terão que sofrer para poderem subir ao monte Sião e ser exaltados acima dos céus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.240.

John Taylor, o terceiro Presidente da Igreja, disse: “Ouvi o Profeta Joseph dizer, falando para os Doze, em certa ocasião: ‘Vocês terão que passar por todo tipo de provação. É extremamente necessário que sejam provados tal como foi Abraão e outros homens de Deus, e (disse ele) Deus os testará, Ele os tomará e torcerá as próprias fibras de seu coração, e se vocês não conseguirem suportar, não estarão aptos para uma herança no Reino Celestial de Deus’. (...) Joseph Smith nunca teve muitos meses de paz depois de receber a verdade, e por fim foi assassinado na cadeia de Carthage”.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.241.

Todas as dificuldades que encontrarmos ou tivermos que atravessar em nosso caminho precisam ser superadas. Embora a alma seja provada, o coração desfaleça e as mãos pendam, não podemos retroceder. É preciso haver decisão de caráter.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.244.

Permanecei firmes, ó vós, santos de Deus, suportai um pouco mais, então a tempestade da vida passará, e sereis recompensados por aquele Deus de quem sois servos e que valorizará devidamente todas as vossas provações e aflições por causa de Cristo e do evangelho. Vosso nome será lembrado por vossa posteridade como santos de Deus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.245.

A vida e seus eventos podem infligir-nos a nossa porção pessoal de adversidade. Isso tem a ver com o tipo de homens que devemos ser. Aceitem a adversidade sem se tornarem irados ou amargos, e assim terão prestado um testemunho de modo especial e duradouro!
Lembro-me da jovem Melissa Howes, que se recusou a ficar com raiva de Deus quando seu pai, aos 43 anos, ficou à beira da morte por câncer. Numa oração familiar, pouco antes de seu pai morrer, Melissa disse, conforme contou sua mãe: “Pai Celestial, abençoa o meu pai, mas se precisares dele mais do que nós, podes levá-lo. Nós o queremos, mas seja feita a Tua vontade. E por favor ajuda-nos a não ficarmos com raiva de Ti”.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

O Élder Marvin J. Ashton, do Quórum dos Doze, aconselhou:
“Nenhum de nós conseguirá furtar-se a tragédias e sofrimentos. Cada qual provavelmente terá uma reação diferente. Entretanto, se conseguirmos recordar a promessa do Senhor de que estará conosco, conseguiremos enfrentar nossos problemas com dignidade e coragem. Encontraremos forças para ter bom ânimo, em lugar de tornarmo-nos recalcados, críticos ou derrotistas. Seremos capazes de enfrentar as ocorrências desagradáveis da vida com visão clara, força e [vigor]. (…)
Que satisfação é ver alguém de bom ânimo que, enquanto outros vivem em ressentido silêncio ou reclamando desgostosos devido a algum contratempo, enfrenta a situação com alegria, paciência e bom humor.” (A Liahona, julho de 1986, p. 68.)
Saliente que as muitas advertências que o Senhor faz para que tenhamos bom ânimo lembram-nos de que é possível ter paz e alegria, apesar da situação em que nos encontremos.
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 10, p.57.

Não deveis supor que sereis poupados de sofrimentos, desapontamentos, fracassos e medo. Todos passam por isso. É algo essencial ao nosso teste.

Quando vos sobrevierem duras provações sabereis por que o Espírito Santo é chamado de Consolador.

Deveis enfrentar a vida tal como Néfi: “… [conduzidos] pelo Espírito, não sabendo de antemão o que [devereis] fazer”. 

Talvez ainda não tenhais um firme testemunho de que Jesus é o Cristo. Exercitai vossa fé e confiança naqueles que possuem tal testemunho.

Tenho esse firme testemunho. Obtive-o na juventude. Naquela época de dúvidas, amparei-me no testemunho de um professor do seminário. Apesar de não saber por mim mesmo, de alguma forma eu sabia que ele sabia.

ÉLDER BOYD K. PACKER - Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona, Nov.1994 – Sessão Matutina de Domingo.

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