Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Conselho

A ordem dos céus estipula que os membros da ala se aconselhem com o bispo. O bispo é, pela própria natureza de seu chamado e ordenação, um juiz em Israel.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do perdão p.310.

Conselho é a mais comum das moedas correntes – e a de menos valor.
AMBROSE BIERCE – Ensaísta americano.

Muitas pessoas tem um pressentimento em seus corações; e um medo e tremor as avassala quando se levantam para dirigir-se à congregação. Elas acham que não é adequando dizer às pessoas o que elas já sabem, e vivem desculpando-se diante delas por esse fato e, desse modo, diminuem seus conselhos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG– Discursos de Brigham Young p.167.

Gostaria de inculcar na mente dos irmãos o fato de que aquele que parte em nome do Senhor, que nele confia com todo o coração, jamais terá falta de sabedoria para responder qualquer pergunta, ou dar qualquer tipo de conselho dele requerido para guiar o povo no caminho da vida e salvação, e jamais será confundido, por todo o sempre.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young – p.323.

Um de nossos netos serviu como missionário na Missão Britânica do Norte. Depois de pouco tempo no campo, escreveu uma carta interessante em que dizia que os conselhos dados por seus pais agora estavam voltando a ele com grande força. Era como um livro na estante que ficara fechado por dezenove anos e que ele acabara de abrir e começara a ler pela primeira vez. Os pais podem até achar que os filhos não os ouvem; os próprios filhos podem achar que não estão ouvindo. Mas um dia poderão vir a recordar seus conselhos, abrindo esse livro empoeirado e esquecido no momento em que mais precisarem de orientação.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 14, p. 136.

Os pais podem convocar os membros da família para um conselho de família. Nessas reuniões eles estabelecem metas familiares, resolvem problemas familiares, discutem finanças, fazem planos, apóiam e fortalecem uns aos outros e oram uns pelos outros. Pode ser realizado sempre que houver necessidade. As famílias podem realizá-lo todo domingo ou juntamente com a noite familiar. O respeito às opiniões e sentimentos dos outros é vital para o sucesso dessas reuniões.
Guia da Família, Ensinar o Evangelho na Família, p.07.

Quando o conselho da ala ou uma presidência se reúne, muitas vezes discutem “Como vamos fazer para que as pessoas apoiem nossa organização?” ou “Muitas pessoas foram à atividade, muitos apoiaram”. É o oposto do que devem fazer. Eles deveriam começar, dizendo: “Como podemos apoiar a família?” Com base nisso, serão as coisas que faremos que apoiarão a família, e não o contrário. Acho que isso nos coloca no enfoque correto.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

Lemos na seção 107 de Doutrina e Convênios:
“O ofício de um bispo é administrar todas as coisas materiais, (...) ser um juiz em Israel, cuidar dos negócios da igreja, julgar transgressores segundo o testemunho que lhe seja apresentado de acordo com as leis, com o auxílio de seus conselheiros a quem tiver escolhido ou escolher dentre os élderes da igreja. (...)
Assim ele será juiz, sim, juiz comum entre os habitantes de Sião ou numa estaca de Sião ou em qualquer ramo da igreja onde for designado para esse ministério”. (D&C 107:68, 72, 74)
Em uma mensagem dada na reunião geral do sacerdócio de outubro passado, o Presidente Hinckley deu esta instrução aos bispos: “Vocês não podem colocar em risco suas qualificações para atuarem como um juiz comum em Israel. É uma responsabilidade assustadora e assombrosa colocarem-se como juízes do povo.
Vocês precisarão julgá-los, em certos casos, quanto à dignidade para serem membros da Igreja, quanto à dignidade para entrarem na casa do Senhor, quanto à dignidade para serem batizados, quanto à dignidade para receberem o sacerdócio, dignidade para servirem em missão, dignidade para ensinarem e servirem como líderes nas organizações. Precisam julgar se estão qualificados, em momentos de necessidade, para receber ajuda das ofertas de jejum dos membros e alimentos e outros gêneros do armazém do Senhor”.
Quando eu era adolescente, meu presidente de estaca era Paul C. Child. Quando fui chamado para ser
bispo, fui conversar com ele e perguntei: “Presidente Child, como antigo bispo e presidente de estaca, que conselho tem para mim?”
Ele pensou um pouco e então disse: “Sugiro três coisas. Primeiro, cuide dos pobres. Segundo, não tenha favoritismos. E terceiro, não tolere nenhuma iniquidade”.
O Presidente Spencer W. Kimball deu este sábio conselho: ao disciplinar membros da Igreja por transgressões, faça um curativo grande o bastante para cobrir a ferida, nem maior nem menor que isso.
PRES THOMAS S. MONSON – Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.5.

Se dermos ouvidos às irmãs, se ouvirmos as pessoas que deveriam estar nos ajudando quando somos bispos, o simples fato de prestarmos atenção ao que dizem lhes proporciona imensa energia e os torna mais dedicados e elevados.
Muito freqüentemente as irmãs dizem que participam das reuniões, mas ninguém se importa com a opinião delas. E isso é uma pena, não apenas porque as magoa, mas porque vocês poderiam conseguir muito mais.
ÉLDER HENRY B. EYRING – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.10.

Dar autonomia e reconhecer a capacidade das pessoas a seu redor é um dos grandes talentos de um bispo — fazer com que as pessoas sintam que ele confia nelas, que sabe que elas recebem revelação, que podem receber revelação. Que podem ajudá-lo imensamente. Portanto, muitos bispos sentem que estão sozinhos porque tratam as pessoas como se eles próprios estivessem sozinhos, em vez de ouvi-las e incentivá-las.
ÉLDER HENRY B. EYRING – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.10.

Uma das coisas que você sempre deve fazer ao perceber uma necessidade é não achar que é você que tem que resolvê-la. Você pode fazer uma oração silenciosa: “Quem de todas essas maravilhosas pessoas da ala que servem comigo poderia ajudar aquela pessoa?” O presidente do quórum de élderes, a presidente da Sociedade de Socorro — há diversas pessoas. E poderia dizer, sem trair a confiança da pessoa, porque ela não lhe contou nada ainda — você recebeu a inspiração do Espírito Santo: “Você conversaria com a irmã fulana?” ou “Você poderia visitar essa pessoa? Acho que temos a oportunidade de ajudar”.
E, por sinal, com isso estamos fazendo três coisas. Primeiro, isso tira o fardo de seus ombros; segundo, ajuda a pessoa a sentir que há revelação na ala; e, por fim, você estará edificando a pessoa que enviou para ajudar o membro necessitado. E, diga-se de passagem, isso também revela humildade. Pode haver outra pessoa que possa ajudar aquele membro melhor do que você. Creio que se você sempre perguntar: “Pai Celestial, há alguém mais que possa ao menos começar a ajudar aquela pessoa?” então você não se sentirá sobrecarregado, e provavelmente fará muito mais pelas pessoas da ala.
ÉLDER HENRY B. EYRING – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.10.

Sei que seu fardo é muito pesado. Isso ficou bem claro nesta reunião. Desejo de todo o coração que possamos fazer algo para aliviar esse fardo. Tentamos fazer isso. Discutimos bastante esse assunto para tentar encontrar um meio. Mas não podemos reduzir a amplitude de sua responsabilidade. Essa amplitude foi determinada pelo Senhor quando Ele designou seus vários deveres. Mas se seguirem as sugestões dadas nesta reunião de treinamento, serão imensamente beneficiados.
Enfatizo novamente que é extremamente importante que deleguem tudo o que puderem. Pode ser que descubram que outras pessoas podem cuidar de algumas responsabilidades tão bem quanto vocês podem, talvez até melhor.
O conselho dado por Jetro a Moisés aplica-se a vocês. Ele se encontra no capítulo 18 de Êxodo. Moisés assumiu a tarefa de sentar-se o dia inteiro para julgar os problemas que o povo levava até ele, dia após dia. Jetro observou o que ele fazia e disse para Moisés:
“Não é bom o que fazes. Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer.
Ouve agora minha voz, (...) dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; (...)
Para que julguem este povo em todo o tempo; e seja que todo o negócio grave tragam a ti, mas todo o negócio pequeno eles o julguem; assim a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo.
Se isto fizeres, (...) poderás então subsistir.” (Êxodo 18:17–19, 21–23)
Há muitos com quem vocês podem compartilhar o fardo: conselheiros, presidências de quórum de élderes, líderes de grupo de sumos sacerdotes, presidências da Sociedade de Socorro, presidências dos Rapazes e das Moças, líderes da Escola Dominical e todos os membros de sua ala. Quanto mais pessoas vocês colocarem para trabalhar, mais leve se tornará o seu fardo e ao mesmo tempo isso trará bênçãos para a vida de todos os que servirem, e como Jetro disse a Moisés: “Então poderás subsistir”.
Peguem uma folha de papel e um lápis. Peçam ao Senhor que os guiem. Alistem então todas as coisas com as quais estão preocupados. Vejam se podem delegar devidamente essas coisas para outros.
Pode ser que eles cometam alguns erros. Talvez vocês gostariam que eles se saíssem melhor. Não se preocupem. Ajudem-nos a fazer a coisa certa, e depois deixem que o façam.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Reunião Mundial Treinamento Liderança – 19/06/2004, p.26.

Proponho que meus conselheiros e companheiros Presidentes na Primeira Presidência dividam comigo a responsabilidade de todas as minhas ações neste cargo. Não tenciono ser o líder absoluto e agir como me aprouver, mas pretendo fazer como eu e meus irmãos concordamos e de acordo com as manifestações do Espírito do Senhor. Eu sempre acreditei, e realmente acredito e creio que sempre acreditarei, que é errado um homem exercer toda a autoridade e poder da presidência na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Não ouso assumir tal responsabilidade e não assumirei, enquanto tiver homens como estes ao meu lado para aconselhar-me nos trabalhos que temos de realizar e na execução de tudo aquilo que levará à paz, progresso e felicidade do povo de Deus e da edificação de Sião.
Se em qualquer momento meus irmãos do Apostolado virem em mim a tendência de afastar-me desse princípio ou perceberem que me estou esquecendo de minha parte neste convênio que faço hoje perante este corpo do Sacerdócio, peço-lhes, em nome do Pai, que me procurem, como meus irmãos, como conselheiros no Sacerdócio, como vigias nas torres de Sião, e lembre-me desse convênio e dessa promessa que fiz aos membros da Igreja nesta conferência geral.
O Senhor nunca pretendeu que um homem tivesse todo o poder e, por essa razão, estabeleceu na Sua Igreja: Presidentes, Apóstolos, Sumo Sacerdotes, Setentas, Élderes e os vários ofícios do Sacerdócio Menor, todos eles essenciais em sua ordem e lugar de acordo com a autoridade que lhes foi conferida. (Conference Report, - Relatório da Conferência – outubro - novembro 1901, p.81)
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Citado por PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, p.06.

Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar