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(NÃO MEXER)

Sofrimento

Jó 13:7-28. Confiar em Deus
Embora não entendendo por que Deus permitia que fosse tão afligido, Jó não julgou o Senhor nem perdeu a fé nele. “Calai-vos perante mim,” diz ele aos amigos, “e venha sobre mim o que vier.” (Vers. 13.) Deus era a sua salvação, e Jó confiava unicamente nele; encarava suas aflições com a devida visão. Conforme diz o Presidente Spencer W. Kimball: “Se encararmos a mortalidade como sendo toda a nossa existência, então dor, pesar, fracasso e vida curta seriam uma calamidade. Mas, vendo a vida como algo eterno que vem de um remoto passado pré-mortal e se estende num eterno futuro pós-mortal, então todos os acontecimentos podem ser colocados em sua devida perspectiva.” (Faith Precedes the Miracle, p.97.)
Os amigos de Jó questionaram a sabedoria de Deus e consideravam o sofrimento de Jó uma punição por Ele enviada. Mas Jó tinha um entendimento mais amplo. Sabia que Deus não o abandonara, apesar de suas preces por alívio não estarem sendo atendidas como desejava. Fosse seu sofrimento realmente causado por pecado pessoal, rogava que o Senhor o fizesse sabê-lo, para que pudesse arrepender-se (vers. 23).
Mas o sofrimento nem sempre é conseqüência de pecado; ele tem um objetivo maior, parte do qual é educativo. Diz o Presidente Kimball:
“Não lhe parece haver sabedoria no fato de o Senhor nos dar obstáculos para que possamos sobrepujá-los, responsabilidade para que possamos progredir, trabalho para fortalecer nossos músculos, tristezas para por a prova nossa alma? Não somos expostos às tentações, a fim de provarmos nossa força, às doenças para aprendermos a cultivar a paciência, e à morte para podermos ser imortalizados e glorificados?
“Se fossem curados todos os doentes por quem oramos, se fossem protegidos todos os justos e destruídos os iníquos, todo o programa do Pai ficaria anulado e terminaria o livre arbítrio, principio fundamental do evangelho. Nenhum homem teria de viver pela fé.
“Se alegria, paz e recompensas fossem dadas instantaneamente àquele que pratica o bem, não haveria o mal – todos fariam somente o bem, mas não por causa da retidão de fazê-lo. Não haveria nenhuma prova de força, nenhum desenvolvimento de caráter, nenhum aumento de poder, nenhum livre arbítrio, apenas controle satânico.
“Fossem todas as orações atendidas imediatamente, de acordo com nossos desejos egoístas e compreensão limitada, haveria pouquíssimo ou nenhum sofrimento, tristeza, desapontamentos ou mesmo a morte; e se essas coisas não existissem, também não haveria nenhuma alegria, sucesso, ressurreição, nem vida eterna e divindade.” (Guia de Estudo Individual para os Quoruns do Sacerdócio de Melquisedeque, “Um Sacerdócio Real”, 1976-77, pp. 45-46.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.29.

Sabemos que muitos sofrimentos acontecem pela culpa do próprio indivíduo, e poderiam ser evitados simplesmente pela obediência aos princípios do evangelho. Escusar-nos, porém, de ajudar a pessoa, porque “é problema dela”, não é aceitável aos olhos do Senhor, pois Ele disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.” (Mateus 11:28).
BISPO GLENN L. PACE – A Liahona  janeiro de 1991, p.08.

Nosso fardo para seguir em frente é imenso. Porém, nossa oportunidade é gloriosa.
PRESIDENTE GORDON B HINCKLEY – A Liahona maio de 2005, p.6.

Na dourada juventude, quando o mundo parece
Uma terra onde sempre é verão, cheia de cânticos e alegria,
Quando a alma é feliz e o coração despreocupado,
E não há nenhuma sombra escurecendo a visão.
Não o sabemos, mas ali existe
Em algum lugar, escondido sob o céu noturno
Um jardim que todos precisamos divisar— O jardim do Getsêmani. . .
Seguindo por sendas escuras, cruzando riachos desconhecidos,
Sobre os quais nossos sonhos desfeitos construíram uma ponte;
Por trás dos anos obscurecidos pelo esquecimento,
Além da grande fonte salgada de lágrimas,
Está o jardim. Por mais que nos esforcemos,
Não poderemos desviar-nos dele.
Todos os caminhos que existiram ou que virão a existir
Passam pelo Getsêmani.
ELLA WHEELER WILCOX – Citado por Thomas S. Monson em A Liahona junho de 2005, p. 5-6.

Quando as pessoas atendem às palavras dos profetas, o Senhor as abençoa; mas quando desprezam a Sua palavra, freqüentemente ocorrem angústia e sofrimento.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.16.

“Não é com esse objetivo que Deus faz com que Seus filhos sofram? Ele quer que eles fiquem mais semelhantes a Ele. Deus sofreu muito mais do que o homem já sofreu ou do que ainda virá a sofrer e, portanto, é a maior fonte de solidariedade e consolo.”
ÉLDER ORSON F. WHITNEY – Por Pres. James E. Faust  – A Liahona fevereiro de 2006, p.4.

Freqüentemente nos sentimos sobrecarregados com a tarefa que temos diante de nós.  Contudo, sempre contamos com ajuda. Ele que conhece cada um de Seus filhos responderá nossa oração fervorosa e sincera, se buscarmos ajuda para guiá-los. Essa oração resolverá mais problemas, aliviará mais sofrimentos, evitará mais transgressões e proporcionará mais paz e alegria à alma humana do que qualquer outra coisa.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Junho 2006, p.68.

Quando a ressurreição ocorrer, ressurgiremos revestidos de um corpo imortal. E as perseguições, os sofrimentos, as tristezas, as dores e a morte — todas as coisas ligadas à mortalidade — serão banidas para sempre.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.82.

O Élder James E. Talmage escreveu: “Nenhum sofrimento pelo qual passar um homem ou mulher na Terra deixará de ser recompensado (...) caso enfrentado com paciência”.
Por outro lado, essas coisas podem abater-se sobre nós com impacto esmagador caso nos entreguemos às fraquezas, reclamações e críticas.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 2, p. 17.

“Nenhuma dor que sentimos, nenhuma provação que vivemos é vã. Com elas aprendemos a desenvolver qualidades como paciência, fé, força e humildade. Todo o sofrimento e todas as coisas por que passamos, especialmente quando suportadas com paciência, edificam o caráter, purificam o coração, engrandecem a alma e tornam-nos mais sensíveis e caridosos, mais dignos de sermos chamados filhos de Deus. (...) E é por meio da tristeza e do sofrimento, do trabalho árduo e da tribulação que alcançamos o conhecimento que viemos adquirir aqui e que nos tornará mais semelhantes a nosso Pai e Mãe Celestiais (...)”. (Orson F. Whitney)
CITADO POR PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 2, p. 16-17.

Quando pensamos no grande sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo e no sofrimento que suportou por nós, seríamos ingratos se não o apreciássemos em toda extensão permitida por nossa capacidade mental. Ele sofreu e morreu por nós, mas, se não nos arrependermos, toda sua angústia e dor em nosso benefício serão inúteis. Em suas próprias palavras:
‘Pois eis que Eu, Deus, sofri estas coisas por todos, para que arrependendo-se não precisassem sofrer;
 Mas, se não se arrependessem, deveriam sofrer assim como eu sofri;
Sofrimento que me fez, mesmo sendo Deus, o mais grandiosos de todos, tremer de dor e sangrar por todos os poros, sofrer, tanto corporal como espiritualmente... ’ (D&C 19:16-18).
O perdão dos pecados é um dos princípios mais gloriosos que Deus já deu ao homem. Assim como o arrependimento é um princípio divino, o mesmo acontece com o perdão. E se não fosse por esse princípio, não haveria motivo para o homem se arrepender. Entretanto, graças a esse princípio o convite divino é feito a todos – Vinde, arrependei-vos de vossos pecados e sereis perdoados!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.139-140; 340.

É necessário sofrermos em todas as coisas, para possamos estar qualificados a merecer guiar e governar todas as coisas.
ÉLDER LORENZO SNOW - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, lição 24, p.81.

O sofrimento desencadeia um processo depurador que suponho não pode ocorrer de nenhuma outra maneira. (…) Por meio das aflições, achegamo-nos Àquele que deu a vida para que o homem vivesse e sentimos uma proximidade nunca experimentada antes. (…) Ele sofreu mais do que jamais seríamos capazes de imaginar. E ao padecermos, de alguma forma parece que nos aproximamos da divindade, purificamos nossa alma e expurgamos as coisas que não são agradáveis aos olhos do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 207.

(...) Veremos que por meio dos processos refinadores da separação, da solidão e do sofrimento, receberemos algo de que precisaremos antes de estarmos preparados para enfrentar outros testes da vida.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 214.

(...) Se um homem pudesse ser perfeito em sua dupla capacidade de corpo e de espírito, sem passar pelas provações da mortalidade, não teria sido necessário virmos para este estado de provação e sofrimento. Se o Senhor pudesse glorificar a seus filhos em espírito, sem que precisassem possuir um corpo como o nosso, ele, sem dúvida, o faria.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.58.

Pessoas que estão sofrendo, especialmente aquelas que amamos, obrigam-nos a decidir quanto de nós estamos realmente dispostas a dar, quanto de nosso tempo e de nossas forças emocionais e físicas sacrificaremos por eles.
SANDRA F. STRANGE – A Liahona, outubro de 1987, p.23.

O sofrimento alheio pode servir-nos de espelho, refletindo nossos pontos fortes e também nossas fraquezas.
SANDRA F. STRANGE – A Liahona, outubro de 1987, p.23.

O sofrimento daqueles que nos cercam nos força a pensar um pouco mais profundamente no propósito da vida, mesmo quando não podemos compreender por que uma pessoa é milagrosamente curada, e outra, igualmente fiel, continua a sofrer.
Nós que, devido a amor ou obrigação, precisamos observar tais sofrimentos, não podemos deixar de nos sentir desalentados diante da aparente injustiça, a injustiça da dor não merecida e extrema. Esse tipo de sofrimento toca nossa alma. Mas também aumenta nossa fé, prova nossa compaixão, permite-nos reexaminar nossos valores, e nos ensina que a morte, longe de ser um espectro terrível, pode chegar também como um amigo bem-vindo, levando a pessoa que amamos para uma outra esfera, onde a vida pode novamente ser significativa e gratificante.
SANDRA F. STRANGE – A Liahona, outubro de 1987, p.23.

Os homens terão que sofrer para poderem subir ao monte Sião e ser exaltados acima dos céus.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.240.

Sei que as nuvens serão dispersas e o reino de Satanás jazerá em ruínas, com todos os seus malignos desígnios; e que os santos surgirão como ouro refinado sete vezes no fogo, tendo-se tornado perfeitos por sofrimentos e tentações, e que as bênçãos do céu e da Terra se multiplicarão sobre a cabeça deles; as quais Deus concederá por causa de Cristo.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 19, p.245.

Em Sua Sabedoria, Deus nem sempre impede as tragédias.
O jornal estampava em letras garrafais: “Acidente de Avião Mata 43. Nenhum Sobrevivente da Tragédia nas Montanhas” e milhares de pessoas repetiam em coro: “Por que o Senhor permitiu que algo tão terrível acontecesse?”
Dois automóveis se chocaram quando um deles desrespeitou o sinal vermelho, e seis pessoas morreram. Por que Deus não impediu esse acidente?
Por que a jovem mãe morreu de câncer e deixou seus oito filhos órfãos? Por que o Senhor não a curou?
Uma criança morreu afogada; outra foi atropelada. Por quê? Um homem morreu subitamente de oclusão coronariana ao subir um lance de escadas. Seu corpo foi achado inerte no chão. Sua esposa bradou em agonia: “Por quê? Por que o Senhor fez isso comigo? Por que não levou em conta meus três filhos pequenos que ainda precisavam do pai?”
Um rapaz morreu no campo missionário e as pessoas perguntaram de modo crítico: “Por que o Senhor não protegeu esse jovem enquanto ele estava fazendo o trabalho de proselitismo?”
Quisera poder responder a essas perguntas com autoridade, mas não posso. Tenho certeza de que um dia compreenderemos e aceitaremos tais situações. Contudo, no presente precisamos buscar entendimento da melhor maneira possível nos princípios do evangelho.
Foi o Senhor que dirigiu o avião na direção da montanha para tirar a vida dos passageiros ou houve falhas mecânicas ou humanas?
Foi nosso Pai Celeste que provocou a colisão dos carros que levou seis pessoas para a eternidade ou foi culpa do motorista que ignorou as regras de segurança?
Deus tirou a vida da jovem mãe? Instou a criança a andar até o canal e guiou a outra no caminho do carro que se aproximava?
O Senhor fez o homem sofrer um ataque cardíaco? A morte do missionário foi prematura?  Respondam, se puderem. Eu não posso, pois embora eu tenha consciência de que Deus desempenha um papel primordial em nossa vida, não sei o quanto Ele provoca acontecimentos ou meramente os permite. Seja qual for a resposta a essa pergunta, há outra sobre a qual tenho certeza.
O Senhor poderia ter evitado essas tragédias? A resposta é afirmativa. O Senhor é onipotente, com todo o poder para controlar nossa vida, poupar-nos de dores, evitar todos os acidentes, guiar todos os aviões e carros, alimentar-nos, proteger-nos, livrar-nos de trabalho, esforços, doenças e até mesmo da morte, caso deseje. Mas Ele não o fará.
Devemos compreender isso e nos dar conta de como seria insensato proteger nossos filhos de todos os esforços, decepções, tentações, tristezas e sofrimentos.
A lei básica do evangelho é o livre-arbítrio e o progresso eterno. Forçar-nos a ser cuidadosos ou justos seria o mesmo que anular essa lei fundamental e tornaria o crescimento impossível.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 2, pp. 14-16.

Expliquei a respeito da vinda do Filho do Homem; expliquei também que é uma falsa ideia a de que os santos escaparão de todos os julgamentos, ao passo que os iníquos sofrerão; porque toda carne está sujeita a sofrimentos, e os justos ‘mal escaparão’ [ver D&C 63:34]; ainda assim muitos santos escaparão, porque o justo viverá pela fé [ver Habacuque 2:4]; mas muitos justos serão vítimas de doenças, pestes, etc., por causa da fraqueza da carne, mas ainda assim serão salvos no Reino de Deus. Portanto é um princípio ímpio dizer que fulano e sicrano transgrediram porque foram vitimados por doença ou morte, porque toda carne está sujeita à morte; e o Salvador disse: ‘Não julgueis, para que não sejais julgados’ [ver Mateus 7:1].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p.264.

A vida e seus eventos podem infligir-nos a nossa porção pessoal de adversidade. Isso tem a ver com o tipo de homens que devemos ser. Aceitem a adversidade sem se tornarem irados ou amargos, e assim terão prestado um testemunho de modo especial e duradouro!
Lembro-me da jovem Melissa Howes, que se recusou a ficar com raiva de Deus quando seu pai, aos 43 anos, ficou à beira da morte por câncer. Numa oração familiar, pouco antes de seu pai morrer, Melissa disse, conforme contou sua mãe: “Pai Celestial, abençoa o meu pai, mas se precisares dele mais do que nós, podes levá-lo. Nós o queremos, mas seja feita a Tua vontade. E por favor ajuda-nos a não ficarmos com raiva de Ti”.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

Que melhor amigo na Terra, ou no céu, tinha Judas, além do Salvador? Mas seu principal objetivo era destruí-Lo. Quem, dentre todos os santos destes últimos dias, pode considerar-se tão bom quanto o nosso Senhor? Quem é tão perfeito quanto Ele? Que é tão puro? Quem é tão santo quanto Ele foi? Pode-se encontrar alguém assim? Ele jamais transgrediu ou violou um mandamento ou lei do céu — não havia a menor falsidade em Seus lábios e nenhum dolo se encontrava em Seu coração. Mas um dos que comia com Ele e que freqüentemente bebia do mesmo copo foi o primeiro a erguer o calcanhar contra Ele. Onde está alguém semelhante a Cristo? Não se pode encontrar na Terra. Então, por que Seus seguidores devem reclamar, se tiverem que sofrer perseguição daqueles aos quais uma vez chamaram de irmãos e consideraram como seus companheiros mais próximos no convênio eterno?
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 27, p.336-337.

Tentei por vários anos preparar a mente dos santos para receber as coisas de Deus; mas freqüentemente vemos alguns deles, depois de todo o sofrimento que tiveram pela obra de Deus, esfacelar como vidro assim que surge algo contrário a suas tradições: eles não conseguem suportar o fogo de modo algum. Não sei dizer quantos serão capazes de suportar uma lei celestial, persistir e receber sua exaltação, porque muitos são chamados, mas poucos são escolhidos [ver D&C 121:40].
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 45 p.545.

Não deveis supor que sereis poupados de sofrimentos, desapontamentos, fracassos e medo. Todos passam por isso. É algo essencial ao nosso teste.

Quando vos sobrevierem duras provações sabereis por que o Espírito Santo é chamado de Consolador.

Deveis enfrentar a vida tal como Néfi: “… [conduzidos] pelo Espírito, não sabendo de antemão o que [devereis] fazer”. 

Talvez ainda não tenhais um firme testemunho de que Jesus é o Cristo. Exercitai vossa fé e confiança naqueles que possuem tal testemunho.

Tenho esse firme testemunho. Obtive-o na juventude. Naquela época de dúvidas, amparei-me no testemunho de um professor do seminário. Apesar de não saber por mim mesmo, de alguma forma eu sabia que ele sabia.

Élder Boyd K. Packer - Presidente Interino do Quórum dos Doze Apóstolos - A Liahona, Nov.1994 – Sessão Matutina de Domingo.

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