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(NÃO MEXER)

Tristeza

Quando a ressurreição ocorrer, ressurgiremos revestidos de um corpo imortal. E as perseguições, os sofrimentos, as tristezas, as dores e a morte — todas as coisas ligadas à mortalidade — serão banidas para sempre.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.82.

Lede a história de qualquer reino ou nação, e traçai através de todos os canais, desde a história das nações e reinos até chegardes às famílias e indivíduos que não conheceram a Deus nem guardaram seus mandamentos, e descobrireis que a tristeza e desapontamento estiveram sempre intimamente ligados a toda a sua ostentação, luxúria e pretenso desfrutamento de sua vida mortal. Encontraram um amargo aguilhão nos momentos mais felizes, e o veneno profundamente escondido em suas taças.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.23.

Quando quebramos os mandamentos, prejudicamos a nós mesmos e a outras pessoas também. O erro costuma trazer tristeza, depressão, hostilidade e o afastamento do Senhor, caso não nos arrependamos. De fato, diminuímos nossa auto-estima, rebaixamos nosso papel como filhos e filhas de Deus e podemos até vir a distanciar-nos da realidade sublime de quem realmente somos!
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 188.

O céu não está longe daqueles que, mesmo em profunda tristeza, aguardam confiantes o glorioso dia da ressurreição.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 23, p. 220.

Em Sua Sabedoria, Deus nem sempre impede as tragédias.
O jornal estampava em letras garrafais: “Acidente de Avião Mata 43. Nenhum Sobrevivente da Tragédia nas Montanhas” e milhares de pessoas repetiam em coro: “Por que o Senhor permitiu que algo tão terrível acontecesse?”
Dois automóveis se chocaram quando um deles desrespeitou o sinal vermelho, e seis pessoas morreram. Por que Deus não impediu esse acidente?
Por que a jovem mãe morreu de câncer e deixou seus oito filhos órfãos? Por que o Senhor não a curou?
Uma criança morreu afogada; outra foi atropelada. Por quê? Um homem morreu subitamente de oclusão coronariana ao subir um lance de escadas. Seu corpo foi achado inerte no chão. Sua esposa bradou em agonia: “Por quê? Por que o Senhor fez isso comigo? Por que não levou em conta meus três filhos pequenos que ainda precisavam do pai?”
Um rapaz morreu no campo missionário e as pessoas perguntaram de modo crítico: “Por que o Senhor não protegeu esse jovem enquanto ele estava fazendo o trabalho de proselitismo?”
Quisera poder responder a essas perguntas com autoridade, mas não posso. Tenho certeza de que um dia compreenderemos e aceitaremos tais situações. Contudo, no presente precisamos buscar entendimento da melhor maneira possível nos princípios do evangelho.
Foi o Senhor que dirigiu o avião na direção da montanha para tirar a vida dos passageiros ou houve falhas mecânicas ou humanas?
Foi nosso Pai Celeste que provocou a colisão dos carros que levou seis pessoas para a eternidade ou foi culpa do motorista que ignorou as regras de segurança?
Deus tirou a vida da jovem mãe? Instou a criança a andar até o canal e guiou a outra no caminho do carro que se aproximava?
O Senhor fez o homem sofrer um ataque cardíaco? A morte do missionário foi prematura?  Respondam, se puderem. Eu não posso, pois embora eu tenha consciência de que Deus desempenha um papel primordial em nossa vida, não sei o quanto Ele provoca acontecimentos ou meramente os permite. Seja qual for a resposta a essa pergunta, há outra sobre a qual tenho certeza.
O Senhor poderia ter evitado essas tragédias? A resposta é afirmativa. O Senhor é onipotente, com todo o poder para controlar nossa vida, poupar-nos de dores, evitar todos os acidentes, guiar todos os aviões e carros, alimentar-nos, proteger-nos, livrar-nos de trabalho, esforços, doenças e até mesmo da morte, caso deseje. Mas Ele não o fará.
Devemos compreender isso e nos dar conta de como seria insensato proteger nossos filhos de todos os esforços, decepções, tentações, tristezas e sofrimentos.
A lei básica do evangelho é o livre-arbítrio e o progresso eterno. Forçar-nos a ser cuidadosos ou justos seria o mesmo que anular essa lei fundamental e tornaria o crescimento impossível.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 2, pp. 14-16.

A vida e seus eventos podem infligir-nos a nossa porção pessoal de adversidade. Isso tem a ver com o tipo de homens que devemos ser. Aceitem a adversidade sem se tornarem irados ou amargos, e assim terão prestado um testemunho de modo especial e duradouro!
Lembro-me da jovem Melissa Howes, que se recusou a ficar com raiva de Deus quando seu pai, aos 43 anos, ficou à beira da morte por câncer. Numa oração familiar, pouco antes de seu pai morrer, Melissa disse, conforme contou sua mãe: “Pai Celestial, abençoa o meu pai, mas se precisares dele mais do que nós, podes levá-lo. Nós o queremos, mas seja feita a Tua vontade. E por favor ajuda-nos a não ficarmos com raiva de Ti”.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

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