Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Autoridade

COMO QUEM TEM AUTORIDADE – O relato de Mateus sobre o inestimável discurso conhecido como Sermão da Montanha termina com um comentário significativo referente ao efeito das palavras do Mestre sobre o povo: “Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas.” (Mateus 7:29; comparar com Lucas 4:32; João 7:46.) Uma característica notável do ministério de Cristo foi a ausência absoluta de qualquer afirmativa de autorização humana para sua palavras ou feitos; a autoridade que ele professava possuir era a do Pai que o enviara. Seus discursos, dirigidos a multidões ou a apenas alguns, em relativa intimidade, não continham as citações elaboradas em que tanto se compraziam os metres da época. Sua frase “Eu, porém, vos digo” substituiu a invocação de autoridade e superou qualquer amontoado possível de mandamentos ou citações de precedentes. Nisto suas palavras diferiam de maneira essencial das eruditas elocuções dos escribas, fariseus e rabis. Durante todo o seu ministério, manifestou poder e autoridade inerentes sobre a matéria e as forças da natureza, sobre homens e demônios, sobre vida e morte. É nosso propósito agora considerar um certo número de exemplos nos quais o poder do Senhor foi demonstrado em diversas obras poderosas.
JAMES E. TALMAGE – Jesus, O Cristo, Capítulo XVIII, p. 242.

A igreja ensina que uma mulher pode colocar as mãos sobre a cabeça de uma criança enferma e pedir ao Senhor que a abençoe, caso não possam estar presentes portadores do sacerdócio. Nessas condições, o homem pode pedir à esposa que imponha as mãos com ele ao abençoar um filho doente. Isto seria mero exercício de sua fé e não por qualquer direito inerente de impor as mãos. A mulher não tem autoridade alguma para ungir ou selar uma benção.
JOSEPH FIELDING SMITH – Doutrinas de Salvação volume 03 p.181.

Sempre que qualquer membro desta Igreja manifesta a disposição de questionar o direito que o Presidente da igreja tem de dirigir todas as coisas, presenciais manifestações evidentes de apostasia (...) Sempre que alguém sentir a disposição de voltar-se contra qualquer oficial legalmente designado neste reino, não importa em que posição tal oficial tenha sido chamado a atuar, e persistir, seguir-se-ão os mesmos resultados; tal pessoa andará segundo a carne em concupiscência e imundícia e desprezará as dominações; será atrevida, obstinada, não receando blasfemar das dignidades.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young – p.83.

Nosso Pai Celestial deixou bem claro aos filhos dos homens que é somente pelas mãos daqueles que possuem autoridade divina que poderemos conseguir o poder de tornar-nos membros do reino celestial. (George Albert Smith, Conference Report, abril de 1934, p. 28).
GEORGE ALBERT SMITH – Manual Básico da Mulher SUD – Parte A – A Importância do Sacerdócio, lição 11, p.80.

Corremos certo risco ao nos desviarmos de nossa esfera de ação e tentarmos dirigir, sem autorização, os assuntos concernentes à vida de outro irmão. Lembrai-vos do caso de Uzá, que estendeu a mão para firmar a arca. (Veja I Crônicas 13:7-10.) Ele achava que tinha o direito de, no momento em que os bois tropeçaram, erguer a mão e segurar aquele símbolo do convênio. Hoje em dia, julgamos que seu castigo foi por demais severo. Mesmo que tenha sido, o incidente todo transmite uma lição de vida. Olhemos ao nosso redor, e observemos quão rapidamente as pessoas que tentam firmar a arca sem possuírem a devida autoridade, morrem espiritualmente. Sua alma se torna amargurada, sua mente desajustada, suas concepções enganosas e seu espírito deprimido. Esta é a lamentável condição dos homens que, negligenciando suas próprias responsabilidades passam o tempo encontrando defeitos nos outros. (McKay, Gospel Ideals, p. 258.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS – Manual do Aluno – Curso de Religião 324-325 – Instituto, p. 188.

Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar