Ficamos tão ocupados verificando a nossa própria temperatura que não percebemos a febre alta dos outros, ainda que possamos oferecer-lhes alguns dos remédios necessários, como um pouco de encorajamento, bondade e elogio. Os que mais estão precisam de ajuda ou incentivo são justamente aqueles que estão desanimados demais para pedi-los.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona, Abril de 2006, p.45.
Alguns dos nossos choram de dor, sofrimento, solidão e medo. Temos o grande e sério dever de ajudá-los, de elevar seu moral, de alimentá-los se tiverem fome, de nutrir seu espírito se tiverem sede da verdade e da retidão. (...)
Há aqueles que já foram firmes na fé, mas que agora se afastaram. Muitos querem voltar, mas não sabem bem como fazê-lo. Eles precisam de mãos amigas que se estendam para eles. Com algum esforço, muitos deles podem ser trazidos de volta para banquetearem-se na mesa do Senhor.
Irmãos e irmãs, eu espero, e oro para que todos nós (...) decidamos procurar aqueles que necessitam de ajuda, que estão em situação desesperadora e difícil, trazendo-os, em espírito de amor, aos braços da Igreja, onde mãos fortes e corações amorosos irão acalentá-los, consolá-los, apoiá-los e colocá-los no caminho de uma vida feliz e produtiva. (A Liahona, janeiro de 1997, p. 92.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 18, p.74.
O bispo precisa conhecer os membros de sua ala, seus nomes, a situação em que se encontram, seus problemas, suas metas e suas capacidades. Um bispo sábio também conhece o nome das crianças da ala, e lembra-se do aniversário delas. Ele também deve preocupar-se com as viúvas e com aqueles que, por qualquer motivo, não estão frequentando regularmente as reuniões. Ele lidera com bondade, paciência e amor genuíno. Ao fazer isso, o Senhor o magnificará aos olhos de seus membros e proverá oportunidades para que os menos ativos retornem à atividade na Igreja e se integrem à família da ala. Freqüentemente, as crianças conduzirão os pais de volta à atividade e serviço na Igreja.
Ao estender a mão para os membros de sua ala, o bispo perceberá que a celestial virtude da paciência será muito necessária.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.2.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona, Abril de 2006, p.45.
Alguns dos nossos choram de dor, sofrimento, solidão e medo. Temos o grande e sério dever de ajudá-los, de elevar seu moral, de alimentá-los se tiverem fome, de nutrir seu espírito se tiverem sede da verdade e da retidão. (...)
Há aqueles que já foram firmes na fé, mas que agora se afastaram. Muitos querem voltar, mas não sabem bem como fazê-lo. Eles precisam de mãos amigas que se estendam para eles. Com algum esforço, muitos deles podem ser trazidos de volta para banquetearem-se na mesa do Senhor.
Irmãos e irmãs, eu espero, e oro para que todos nós (...) decidamos procurar aqueles que necessitam de ajuda, que estão em situação desesperadora e difícil, trazendo-os, em espírito de amor, aos braços da Igreja, onde mãos fortes e corações amorosos irão acalentá-los, consolá-los, apoiá-los e colocá-los no caminho de uma vida feliz e produtiva. (A Liahona, janeiro de 1997, p. 92.)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 18, p.74.
O bispo precisa conhecer os membros de sua ala, seus nomes, a situação em que se encontram, seus problemas, suas metas e suas capacidades. Um bispo sábio também conhece o nome das crianças da ala, e lembra-se do aniversário delas. Ele também deve preocupar-se com as viúvas e com aqueles que, por qualquer motivo, não estão frequentando regularmente as reuniões. Ele lidera com bondade, paciência e amor genuíno. Ao fazer isso, o Senhor o magnificará aos olhos de seus membros e proverá oportunidades para que os menos ativos retornem à atividade na Igreja e se integrem à família da ala. Freqüentemente, as crianças conduzirão os pais de volta à atividade e serviço na Igreja.
Ao estender a mão para os membros de sua ala, o bispo perceberá que a celestial virtude da paciência será muito necessária.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.2.
O Élder Richard G. Scott
aconselhou: “Muitos de vocês estão pesarosos porque um filho ou filha, marido
ou esposa, abandonou a retidão e voltou-se para o mal. Minha mensagem é para
vocês. Sua vida está repleta de angústia, dor e, às vezes, desespero. Vou
dizer-lhes como encontrar conforto no Senhor. Primeiro, devem reconhecer dois
princípios básicos:
1. Embora haja muitas coisas
que possam fazer para auxiliar um ente querido, há algumas coisas que devem
ser feitas pelo Senhor.
2. Não pode haver qualquer
melhora duradoura a menos que se exerça o livre-arbítrio com retidão. Não
tentem cercear o livre-arbítrio. Nem mesmo o Senhor faria isso. A obediência
forçada não produz bênçãos. (Ver D&C 58:26–33.)
Dou-lhes sete sugestões de
como ajudar:
Primeiro, amem sem
restrições.
(...) Segundo, não sejam
coniventes nas transgressões, mas deem ao transgressor o máximo de esperança e
apoio.
(...) Terceiro, ensinem a
verdade.
(...) Quarto, perdoem
sinceramente, sempre que necessário.
(...) Quinto, orem com
confiança. ‘A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.’ (Tiago
5:16)
(...) Sexto, conservem a
perspectiva certa. (...) Depois de fazerem tudo o que estiver a seu alcance,
deixem o problema nas mãos do Senhor e não se preocupem mais. Não se culpem por
não poderem fazer mais. Não desperdicem sua energia com preocupações inúteis.
(...) Com o tempo, serão inspirados e saberão como ajudar. Vocês encontrarão
mais paz e felicidade, não negligenciarão outras pessoas que precisam de vocês,
e serão capazes de dar maior auxílio devido a essa perspectiva eterna.
(...) Uma última sugestão: nunca abandonem um ente querido, nunca!”.
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe
Doutrina Do Evangelho – Lição 1, p.1.