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Escrituras

O "EVANGELHO" ou "DOUTRINA DE CRISTO" É O PLANO DE SALVAÇÃO
Um ponto doutrinário muito importante de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é a nossa afirmação de que aceitamos toda verdade, quer seja ela científica, filosófica ou procedente de outras religiões. Este fato é de especial significação, quando refletimos no aspecto de que nossos pontos de vista religiosos são baseados quase inteiramente em um grande volume de novas revelações dadas ao Profeta Joseph Smith entre 1820 e 1844. As revelações por ele recebidas enchem centenas de páginas e ­ tratam de muitos assuntos além de teologia. Na época em que vivemos, cerca de um século e meio depois, muitas dessas revelações hoje fazem mais sentido que no tempo de Joseph Smith. Ensinamento algum por ele apresentado formalmente como revelação demonstrou ser falso. Durante todas essas décadas que se passaram, os líderes da Igreja nos têm assegurado de que as doutrinas que aceitamos continuam a ser compatíveis com cada nova verdade descoberta. Um exemplo típico disso é este pronunciamento:
"O chamado mormonismo abrange todos os princípios concernentes à vida e salvação, para o tempo e eternidade. Não importa quem possua a verdade. Se os pagãos têm alguma verdade, ela pertence ao mormonismo. A verdade e sã doutrina que o mundo sectário possui - e eles a têm em grande medida - pertence toda a esta Igreja: No que concerne à moralidade, muitas pessoas são tão boas quanto nós. Tudo o que é virtuoso, amável e louvável pertence a esta Igreja e reino. O mormonismo abrange toda a verdade. Não existe verdade que não pertença ao evangelho. Ele é vida, e vida eterna, é uma felicidade abençoada. É a plenitude de todas as coisas que pertencem aos deuses e às eternidades dos deuses." (Discursos de Brigham Young, p. 3.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.444-445

(42-8) 3 Néfi 17:1-3. "Ide para Vossas Casas, Meditai nestas Coisas por Mim Faladas."
Alguns estudiosos do evangelho parecem julgar que basta apenas ler as escrituras, ou ouvir as palavras dos profetas e nada mais necessitam. Nesta passagem, o Salvador ordena aos nefitas que vão para as suas casas e "meditem nestas coisas" por ele faladas (vers. 3). Isso, disse ele, ajudaria a preparar a mente do povo "para amanhã"; quando ele voltaria (vers. 3). Tal coisa está de acordo com outras passagens em que nos é ordenado ponderar de igual maneira. Morôni alista essa medida como sendo um meio essencial de adquirirmos um testemunho do Livro de Mórmon. (Morôni 10:3.) Néfi diz a seus leitores, "Minha alma se deleita nas coisas do Senhor; e meu coração medita continuamente nas coisas que vi e ouvi. 11 (2 Néfi 4:16.) O Presidente Marion G. Romney declarou:
"Ao ler as escrituras, fui desafiado pelas palavras ponderar, meditar e refletir, tão frequentemente usadas no Livro de Mórmon. O dicionário diz que estas palavras (são sinônimas) significam: "apreciar maturamente, examinar com atenção; considerar”...
Ponderar, meditar ou refletir é, a meu ver, uma forma de oração. Tem, pelo menos, sido um recurso para o Espírito do Senhor em muitas ocasiões. Néfi nos fala de uma delas:
"E aconteceu que", escreveu ele, "depois de ter eu desejado saber as coisas que meu pai tinha visto, enquanto refletia, e acreditando que o Senhor seria capaz de me ensinar, fui levado pelo Espírito do Senhor a uma montanha muito alta..." (1 Néfi 11: 1. Grifo nosso.)
Segue-se então o relato de Néfi da grande visão que recebeu do Espírito do Senhor, por acreditar nas palavras de seu pai-profeta, e sentindo grande desejo de saber mais, é que ponderou e orou a respeito delas." (Marion G. Romney, "Magnificar o Chamado no Sacerdócio”, Discursos da Conferencia Geral, abril de 1973, p.58.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.411-412.

Existem por aí muitos escritos inconvenientes predizendo as calamidades que estão por vir. Alguns destes foram publicadas como coisa necessária para despertar o mundo para os horrores que nos estão ameaçando. Muitos deles provêm de fontes cuja confiabilidade é duvidosa. (...) Não precisamos dessas publicações para nos prevenir, desde que estejamos familiarizados com o que nos é explicado inequivocamente nas escrituras.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – Manual do Aluno – Instituto – Doutrina & Convênios p.398.

As santas escrituras são um guia infalível em nossa vida. Procurem conhecer as lições ensinadas nas escrituras. Aprendam o contexto e a situação das parábolas do Mestre e das admoestações dos profetas; estudem-nas como se estivessem falando para vocês, porque essa é a verdade.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona fev/ 2004 p.28.

Tudo o que ensinamos nesta Igreja deve estar baseado e ser encontrado nas escrituras. Devemos escolher nossos textos das escrituras.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – Programa Missionário Estudo do Evangelho p.12.

O Senhor não está gracejando conosco, quando assim nos fala, pois “a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá.” (Lucas 12:48). O acesso a essas coisas implica responsabilidades por elas. Precisamos estudar as escrituras de acordo com o mandamento do Senhor; e devemos permitir que elas governem nossa vida e a vida de nossos filhos... Por isso, peço a todos que comecem a estudar as escrituras seriamente agora, se ainda não o fizeram.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – A Liahona dez / 1985 p.05.

A imagem de um Deus amoroso e clemente vem aos que leem e compreendem as escrituras.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.326.

Não há pergunta – de ordem pessoal, social, política ou profissional – que precise ficar sem resposta. Nas escrituras está contida a plenitude do evangelho eterno. Nelas encontramos os princípios de verdade que resolverão qualquer confusão, problema ou dilema que a família humana ou qualquer indivíduo possam enfrentar.
Naturalmente, as escrituras incluem as palavras inspiradas dos profetas modernos, pois “cremos em tudo o que Deus tem revelado, em tudo o que ele revela agora, e cremos que ele ainda revelará muitas grandes e importantes coisas pertencentes ao Reino de Deus” (Regras de Fé 1:9.)
ÉLDER BOYD K PACKER – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque – Vol. 1 – 1990 – Lição 2, p.5.

Descobri que quando permito que meu relacionamento com Deus se torne irregular, e quando parece que nenhum ouvido divino me ouve e nenhuma voz celestial me fala, sinto-me longe, muito distante. Se mergulho nas escrituras, a distancia diminui e a espiritualidade volta. Vejo, então, que amo com mais intensidade aqueles a quem devo amar de todo o meu coração, mente e força, e, amando-os mais, acho mais fácil obedecer aos seus conselhos. Aprendemos as lições da vida com maior rapidez e exatidão quando presenciamos as conseqüências da iniquidade e da retidão na vida dos outros. Conhecer os patriarcas e os profetas antigos e o quanto eles foram fiéis em momentos de pressão, tentação, e perseguição; fortalece-nos e ... nos ajuda.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, vol.1, lição 1 p.3.

É nosso privilégio armazenar em nossa memória bons e grandes pensamentos e trazê-los ao palco de nossa mente sempre que quisermos. Quando o Senhor enfrentou suas três grandes tentações no deserto, imediatamente refutou o demônio com escrituras apropriadas que Ele havia armazenado em sua memória.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio De Melquisedeque, vol. 1, lição 2 p.6.

Somo a minha voz à desses sábios e inspirados irmãos, dizendo-vos que uma das coisas mais importantes que podeis fazer como líderes eclesiásticos é mergulhar nas escrituras. Estudai-as diligentemente. Banqueteai-vos com as palavras de Cristo. Aprendei a doutrina. Assimilai os princípios que nelas se encontram. São poucos os outros esforços que pagarão maiores dividendos em vosso chamado. Há poucas outras maneiras (que resultarão em) maior inspiração...
É preciso que ajudeis os santos a perceber que estudar e examinar as escrituras não é um fardo imposto pelo Senhor, mas uma maravilhosa benção e oportunidade.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona jul / 1986 p.83.

Nas escrituras, todos os pontos fracos e fortes do homem foram retratados, e registrados as recompensas e punições. Uma pessoa precisaria ser cega para não aprender a viver adequadamente através de tal leitura.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Curso 12 - Escola Dominical vol.A p.6.

Precisamos banquetear-nos com as palavras de Cristo que estão nas escrituras e que recebemos por intermédio dos profetas vivos. Não basta apenas dar algumas beliscadas. (2 Néfi 31:20 e 32:3). Banquetear-se significa comer com avidez e prazer, saboreando – não somente engolir algo ocasionalmente em resposta a um instinto – mas alimentar-se com gratidão, jantar com deleite em uma lauta refeição que foi preparada com cuidado e amor (...) ao longo dos séculos.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – O Livro De Mórmon – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 11 p.49.

A educação, particularmente a educação espiritual, é constantemente ressaltada pelo Senhor. Não podemos ser salvos em ignorância, mas o Senhor somente pode revelar luz e verdade a nós quando estivermos preparados para recebê-las.  Temos portanto, a obrigação de fazer tudo o que pudermos para ampliar nosso conhecimento e entendimento, estudando as escrituras e as palavras dos profetas vivos. Quando lemos e estudamos as revelações, o espírito pode confirmar em nosso coração a veracidade do que estamos aprendendo. Desse modo, a voz do Senhor fala a cada um de nós. Ao ponderar os ensinamentos do evangelho e aplicá-los em nossa vida diária, tornarmo-nos mais preparados para receber mais luz e verdade.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona jul / 1998 p.35.

E aconteceu que entramos na casa de Labão e pedimos-lhe que nos entregasse os registros (...) pelos quais lhe daríamos nosso ouro e nossa prata e todas as nossas coisas preciosas (I Néfi 3:16, 24).
O exemplo de Néfi nos ensina que a bênção das escrituras é muito mais valiosa do que as propriedades ou qualquer outra coisa deste mundo. A busca pelas coisas do mundo pode, às vezes, dar-nos prazeres momentâneos, mas não a alegria e a felicidade eternas. Quando buscamos as coisas do espírito, a recompensa será eterna e nos proporcionará a satisfação que buscamos nesta vida mortal.
ÉLDER L. TOM PERRY – A Liahona novembro de 2005, p.8.

Ensinem o evangelho e os valores básicos em seu lar. Estabeleçam o amor pela leitura das escrituras juntos. Muitos dos nossos pais estão deixando essa responsabilidade para a Igreja. Embora o seminário, as auxiliares e os quóruns do sacerdócio sejam importantes para suplementar o que os pais ensinam sobre o evangelho, a responsabilidade principal recai sobre o lar. Vocês podem escolher um assunto do evangelho ou valor familiar e então procurar oportunidades para ensiná-lo.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

Se mantivermos um ritmo de cerca de seis páginas por dia, conseguiremos ler todas as obras-padrão da Igreja em um ano. Porém, um estudo sincero e uma ponderação solene demandarão muito mais tempo.
Há conhecimento e experiências espirituais que adquiriremos ao lermos e ponderarmos as escrituras e orarmos a respeito delas que não alcançaremos de nenhuma outra forma. Por mais dedicados e ativos que nós membros da Igreja formos em assuntos administrativos, jamais receberemos as grandes bênçãos advindas do estudo das escrituras se não pagarmos o preço desse estudo e, assim, tornarmos a palavra escrita parte de nossa vida.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.8.

Quando usamos as escrituras e as palavras dos profetas modernos como base para todo o nosso ensino, convidamos o Espírito a prestar testemunho. Trazemos a nosso ensino o “poder de Deus para convencer os homens”. (D&C 11:21)
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.51.

Ensinem as escrituras. (…) Se seus alunos estiverem familiarizados com as revelações, não há pergunta --- pessoal, social, política ou profissional --- que fique sem resposta. Nelas reside a plenitude do evangelho eterno. Nelas encontramos os princípios da verdade que solucionarão todos os problemas e dificuldades que se apresentem à família humana ou a cada um de seus integrantes.
ÉLDER BOYD K. PACKER - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.51.

Qual deve ser a fonte para o ensino do grande plano do Deus Eterno? Obviamente, as escrituras, em especial o Livro de Mórmon. Não devemos esquecer tampouco as outras revelações modernas, nem as palavras dos apóstolos e profetas ou os influxos do Espírito.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.52.

Lembrem-se sempre de que não há substituto satisfatório para as escrituras e as palavras dos profetas vivos. Elas devem constituir sua fonte original. Leiam e ponderem mais o que o Senhor disse e menos o que os homens escreveram a respeito de Suas declarações.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.54.

 A fonte mais verdadeira de sabedoria divina é a palavra do Senhor contida nesses volumes sagrados, as obras-padrão da Igreja. Neles se encontra a doutrina à qual devemos apegar-nos firmemente para que esta obra siga avante até alcançar seu destino divinamente traçado.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.54.

Ao ensinar a partir das escrituras, é de especial importância dirigir discussões e utilizar perguntas, pois esses métodos incentivam seus alunos a pensar sobre as escrituras e externar seus pensamentos. Quando discutem princípios das escrituras, os alunos desenvolvem habilidades de que precisam para seu estudo pessoal das escrituras.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.54.

Há algo que me auxilia a entender as escrituras. Pergunto: Qual foi o problema que ocasionou a resposta, ou o que levou Jesus a relatar a parábola? (…) Enquanto Jesus ensinava o povo, todos os publicanos e pecadores aproximavam-se para ouvi-Lo. E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: ‘Este recebe pecadores, e come com eles’. Eis a chave que esclarece a parábola do filho pródigo. Essa parábola foi dada como resposta às queixas e perguntas dos fariseus e saduceus, que estavam investigando, criticando e dizendo: ‘Como é que este homem, tão grande como afirma ser, senta-se e come com publicanos e pecadores?’
PROFETA JOSEPH SMITH - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.54.

Em geral, é-nos mais fácil compreender um princípio do evangelho quando ele está expresso em uma história das escrituras. As histórias despertam o interesse das pessoas e demonstram como os princípios do evangelho se aplicam ao cotidiano. Além do mais, costumam ser mais fáceis de se lembrar do que declarações abstratas de princípios.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.55.

A leitura das escrituras em voz alta desperta o interesse dos alunos, aguça-lhes a atenção em determinadas passagens e ajuda-os a serem receptivos à influência do Espírito.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.56.

A Igreja deve estar cheia de homens e mulheres que conheçam profundamente as escrituras, que consultem as referências, que marquem as passagens significativas, que preparem aulas e discursos usando os auxílios de estudo, que dominem os mapas e outros recursos contidos nas maravilhosas obras-padrão. Obviamente, há mais do que poderíamos conhecer a fundo em um curto espaço de tempo. Não há dúvidas de que o campo escriturístico ‘já está branco para a ceifa’.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.56.

É comum termos algumas passagens das escrituras ao alcance de nossa memória, como que flutuando na mente, dando-nos a ilusão de que sabemos muito a respeito do evangelho. Se for esse o caso, ter um pouco de conhecimento pode constituir, na verdade, um problema. Estou convencido de que cada um de nós, em algum momento da vida, precisa descobrir as escrituras por si mesmo; e não apenas uma vez, mas redescobri-las continuamente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.206.

O Senhor revelou por meio de Joseph Smith: “E tudo que disserem, quando movidos pelo Espírito Santo, será escritura, será a vontade do Senhor, será a mente do Senhor, será a palavra do Senhor, será a voz do Senhor e o poder de Deus para a salvação”. [D&C 68:4] Por quê? Porque o Espírito Santo faz parte da Deidade e, conseqüentemente, quando um homem fala pelo Espírito Santo, é a palavra do Senhor. Devemos procurar receber esse Espírito para que ele esteja conosco em todos os momentos e se torne um princípio de revelação para nós.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.60.

Os profetas, apóstolos e patriarcas deixaram seus escritos inspirados para nosso uso e benefício, e prestaremos contas do exercício de nosso arbítrio na maneira de tratarmos a Palavra de Deus que recebemos.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.120.

Ezequiel disse que na plenitude dos tempos a vara de José nas mãos de Efraim se uniria à vara de Judá, perante os olhos das nações nas mãos do Senhor, com um propósito sábio: coligar a casa de Israel nos últimos dias. [Ver Ezequiel 37:15–28.] Esses dois registros também seriam usados para pregar a plenitude do
evangelho eterno tanto para os judeus como os gentios e serviriam de testemunho contra a geração que viveria na Terra por ocasião de seu surgimento.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.121.

Desejo dizer aos santos dos últimos dias: exerçam fé em Deus e em Suas revelações. Leiam-nas, meditem a respeito delas e orem com sinceridade para alcançarem um entendimento correto de tudo o que Deus revelou, a fim de crescerem na luz e conhecimento de Deus e verem a importância de viverem sua religião e de andarem em retidão perante Ele.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.125.
Cada um de nós pode desfrutar as bênçãos de mergulhar nas escrituras.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.67.

Às vezes tenho a impressão de que não damos o devido valor às escrituras (...) Parecemos tão acomodados em nossas experiências deste mundo (...)
Mas precisamos entender que não faz [muitos] anos que o mundo emergiu da longa noite de trevas espirituais que chamamos de Grande Apostasia. Precisamos ter noção da profundidade da escuridão espiritual que prevaleceu antes daquele dia de primavera de 1820 em que o Pai e o Filho apareceram a Joseph Smith — trevas que tinham sido preditas pelo profeta Néfi e descritas como o “horrível estado de cegueira” no qual o evangelho seria negado ao homem. (Ver 1 Néfi 13:32.) (...)
(...) Isaías fez referências diretas ao fim das trevas e o surgimento do Livro de Mórmon. [Ver Isaías 29:11–12.] (...) E assim começou a obra maravilhosa, “uma obra maravilhosa e um assombro”, que o Senhor prometera realizar. (Ver Isaías 29:14.)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.69-70.

(...) O fato de eu não ter nascido na época das trevas espirituais nos quais os céus estavam em silêncio e o Espírito se retirara enche minha alma de gratidão. Verdadeiramente, estar sem a palavra do Senhor para guiar-nos é como vagar num grande deserto sem encontrar pontos de referência ou andar no breu de uma caverna sem nenhuma luz para indicar-nos a saída. (...)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.70.

Ainda há muitos santos que não estão lendo e ponderando as escrituras regularmente e que têm pouco conhecimento das instruções do Senhor para os filhos dos homens. Muitos foram batizados e receberam um testemunho e entraram “neste caminho estreito e apertado”, mas deixaram de dar o passo necessário que vem em seguida: “[prosseguir, banqueteando-se] com as palavras de Cristo e [perseverar] até o fim”. (2 Néfi 31:19, 20; grifo do autor.)
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.74.

Peço a todos que comecem agora mesmo a estudar as escrituras com seriedade, caso ainda não tenham feito.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.75.

Aprendi que tudo o que preciso fazer para aumentar meu amor por meu Criador, o evangelho, a Igreja e meus irmãos é ler as escrituras.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.75.

Os profetas antigos sabiam que depois das trevas viria a luz. Vivemos nessa luz — mas será que a compreendemos plenamente? Com a doutrina da salvação facilmente a nosso alcance, temo que alguns ainda estejam dominados pelo “espírito de profundo sono, [com] olhos para não verem, e ouvidos para não ouvirem” (Romanos 11:8).
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.70.

(...) Peço a todos nós que avaliemos honestamente como estamos nos saindo no estudo das escrituras. É comum termos algumas passagens flutuando na mente, por assim dizer, e assim temos a ilusão de que possuímos um grande conhecimento do evangelho. Vendo por essa ótica, ter um pouco de conhecimento pode de fato constituir um problema. Estou convencido de que todos nós, em algum momento de nossa vida, precisamos descobrir as escrituras por nós mesmos — e não só descobri-las uma vez, mas redescobri-las continuamente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.70.

O Senhor não nos concedeu essas coisas para serem tratadas com leviandade, pois “a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá” (Lucas 12:48). O acesso a essas dádivas acarreta responsabilidade por elas. Devemos estudar as escrituras de acordo com o mandamento do Senhor (ver 3 Néfi 23:1–5); e devemos
permitir que governem nossa vida e a de nossos filhos.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.72.

Todas as lições sobre padrões éticos e viver espiritual justo estão contidas nas obras-padrão. Nelas se encontram as recompensas da retidão e as penalidades do pecado.
Aprendemos lições de vida de modo mais direto e seguro se virmos os resultados da iniqüidade e da retidão na vida das outras pessoas. (...) Conhecer Jó de modo completo e íntimo equivale a aprender a conservar a fé em meio às maiores adversidades. Conhecer bem a força de José no luxo do Egito antigo quando ele foi tentado por uma mulher voluptuosa e ver esse rapaz puro resistir a todos os poderes das trevas personificados nessa mulher sedutora certamente deve fortalecer o leitor atento em sua resolução de abster-se de tal pecado. Ver a persistência e vigor de Paulo ao dedicar sua vida ao ministério significa dar coragem àqueles que sentem que foram maltratados e provados. Ele foi espancado inúmeras vezes, preso com freqüência pela  causa, apedrejado quase até a morte, naufragou três vezes, foi roubado, quase se afogou, foi vítima de irmãos falsos e desleais. Mesmo passando fome, sufocando-se, ficando exposto a temperaturas congelantes, andando maltrapilho, Paulo permanecia constante em seu serviço. Ele nunca vacilou uma única vez depois de receber o testemunho que sucedeu sua experiência sobrenatural. É inspirador ver o crescimento de Pedro com o evangelho como catalisador — ele que era um simples pescador sem cultura, instrução e conhecimento, considerado ignorante por todos — e tornar-se um grande organizador, profeta, líder, teólogo, professor. (...)
Nossos filhos podem aprender lições de vida por meio da perseverança e força pessoal de Néfi: os atributos divinos dos três nefitas; a fé de Abraão; a força de Moisés; a falsidade e perfídia de Ananias; a coragem dos amonitas que não resistiram mesmo diante da morte; a fé inquebrantável transmitida pelas mães lamanitas aos filhos de modo tão vigoroso que salvou os jovens guerreiros de Helamã. Nenhum deles morreu em combate.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.72-74.

Os anos ensinaram-me que se procurarmos energicamente alcançar essa meta pessoal digna [estudar as escrituras] de modo meticuloso, de fato encontraremos respostas para nossos problemas e paz no coração. Sentiremos o Espírito Santo aumentar nosso entendimento, aprenderemos lições pessoais valiosas, veremos as escrituras descortinar-se diante de nós; e as doutrinas do Senhor passarão a ter mais significado para nós do que jamais imaginamos possível. Conseqüentemente, teremos maior sabedoria para guiar a nós mesmos e nossa família.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.75.

Marcar as escrituras ajuda os professores e alunos a ressaltar palavras, idéias, pessoas e acontecimentos importantes. Incentive os alunos a marcarem suas escrituras, ressaltando princípios importantes, fornecendo-lhes referências remissivas ou mostrando-lhes o que escreveu na margem de suas próprias escrituras.
O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 39, p.162.

As escrituras são tão importantes no plano de salvação do Pai que nelas lemos relatos de quando Deus chegou a ordenar que pessoas fossem mortas para que se obtivessem escritos sem os quais Seus filhos tropeçariam e ficariam cegos devido às trevas reinantes no mundo. [Ver 1 Néfi 4:13.]
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 61.

Vocês (…) não podem fazer nada melhor para aumentar seu apetite espiritual e manter seu vigor espiritual do que ler e reler, ano após ano, as preciosas coisas ensinadas no Livro de Mórmon.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 62.

Digo que precisamos ensinar nosso povo a encontrar respostas para suas perguntas nas escrituras. Como seria bom se cada um de nós tivesse sabedoria suficiente para admitir que não conseguimos responder a pergunta alguma a menos que achemos uma resposta doutrinária nas escrituras! E se ouvirmos alguém ensinando algo contrário ao que está nas escrituras, cada um de nós precisa saber que essas coisas são falsas — é simplesmente isso. Infelizmente, porém, muitos de nós não estão lendo as escrituras. Não sabemos o que elas contêm; assim, fazemos suposições infundadas acerca de coisas que deveríamos ter encontrado nas próprias escrituras. A meu ver, nisso reside um dos maiores perigos da atualidade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 64.

Existe sempre a tentação de irmos além do que o Senhor revelou e procurarmos usar a imaginação em alguns casos ou fazermos conjecturas em relação a esses ensinamentos. Eu gostaria que vocês se lembrassem do que vou dizer agora. Se vocês não souberem algo, digam que não sabem. Contudo, não digam que não sabem quando deveriam saber, pois vocês devem ser estudiosos das escrituras. As perguntas sobre os ensinamentos do evangelho de Jesus Cristo devem ser respondidas, sempre que possível, com as escrituras.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 64-65.

Tudo o que ensinamos nesta Igreja deve estar embasado nas escrituras. (…) Devemos selecionar nas escrituras os textos que usarmos. E sempre que encontrarmos um exemplo nas escrituras ou uma revelação no Livro de Mórmon, devemos usá-los em vez de recorrer a outras fontes, uma vez que eles já estão nesses livros. Eles são conhecidos como obras-padrão da Igreja porque constituem verdadeiramente um padrão. Se desejarmos verificar se algo é verdade, devemos fazê-lo à luz das obras padrão da Igreja. (…) Se não estiver nas obras-padrão, podemos deduzir que se trata de mera conjectura. Em outras palavras, é a opinião pessoal de um homem. E se contradisser o que está nas escrituras, podemos saber que não é verdade. Esse é o padrão por meio do qual podemos discernir toda a verdade. Mas se não conhecermos os padrões, não teremos parâmetros adequados para chegar à verdade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 66.

Vocês estão (…) aumentando continuamente seu testemunho por meio do estudo diligente das escrituras? Vocês têm o hábito diário de ler as escrituras? Se não lermos as escrituras diariamente, nosso testemunho se enfraquecerá e nossa espiritualidade não se aprofundará. Precisamos estudar as escrituras e fazer disso um hábito diário.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 66.

Não há nada neste mundo de tanta importância para nós como obediência ao evangelho de Jesus Cristo. Examinemos estas escrituras. Saibamos o que o Salvador tem revelado. Coloquemos nossa vida em harmonia com a sua verdade. Então não seremos ludibriados, mas teremos força para resistir ao mal e à tentação. Nossa mente será vivificada e seremos capazes de compreender a verdade e separá-la do erro. O homem que não consegue separar a verdade do erro é alguém que não se conservou em harmonia com o Espírito de Deus.
PRESIDENTE JOSEPH FIELDING SMITH - Doutrinas de Salvação, vol. 1, pp. 323–324.

Alguém disse: “Tenham cuidado com sua maneira de agir, pois talvez vocês sejam as únicas obras-padrão da Igreja que algumas pessoas virão a ler na vida”. O Senhor adverte-nos que o padrão de vida dos membros da Igreja deve ser visivelmente mais elevado do que o dos demais habitantes do mundo.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p. 162.

Estudando esses livros sagrados, aprendemos lições de valor eterno. Por exemplo, podemos aprender paciência ao estudar com afinco a vida de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. Conseguem imaginar a decepção que Ele deve ter sentido – sabendo que tinha as chaves da vida eterna e que Ele era o detentor do caminho para que vocês e eu entrássemos no reino celestial de Deus – , ao levar Seu evangelho ao povo que O rejeitou e recusou ouvir Sua mensagem? Mesmo assim, Ele teve paciência. Cumpriu Sua responsabilidade em vida, mesmo até a cruz do Calvário. Há muitas lições que podemos aprender quando estudamos a vida de nosso Salvador. A paciência é uma delas.
PRESIDENTE THOMAS S MONSON - Reunião com os Membros em Brasília, DF, Brasil. Segunda-feira, 02 de Junho de 2008.

Irmãos e irmãs, se estudarmos as escrituras, o plano da vida e salvação, guardando os mandamentos do Senhor, todas as promessas que foram feitas serão cumpridas sobre nossa cabeça. E cresceremos e aumentaremos nossa luz, conhecimento e inteligência.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p.66.

Os membros da família devem estudar as escrituras juntos, todos os dias, para poderem aprender os mandamentos do Senhor e segui-los. Os pais devem reunir a família todos os dias, num horário determinado, para lerem e discutirem as escrituras. Todos os que souberem ler deverão ter oportunidade de fazê-lo.
Os pais podem pedir a um dos familiares que faça uma oração antes da leitura. Aquele que profere a oração pode pedir ao Pai Celestial que abençoe cada um dos presentes para que entenda o que for lido e adquira um testemunho. Algumas famílias podem querer fazer suas orações familiares depois da leitura das escrituras.
Ao lerem e ponderarem as escrituras, os familiares desejarão tornar-se mais parecidos com o Salvador e encontrarão maior felicidade e paz na vida.
Guia da Família, Ensinar o Evangelho na Família, p.04.

No Velho Testamento são mencionados diversos livros que não fazem parte do cânon atual das escrituras. O Élder Bruce R. McConkie escreveu:
“Tanto o Velho como o Novo Testamento fazem referência a livros e epístolas que atualmente não se encontram ao nosso alcance. Entre eles temos: O Livro do Concerto (Êxodo 24:4, 7); o Livro das Guerras do Senhor (Números 21:14); o Livro do Reto (Josué 10:13; II Samuel 1:18); o Livro dos Sucessos de Salomão (I Reis 11:41); as Crônicas de Natã e Gade (I Crônicas 29:29; II Crônicas 9:29); as Profecias de Aías e Visões de Ido (II Crônicas 9:29; 12:15; 13:22); os Livros de Semaías (II Crônicas 12:15); as Notas de Jeú (II Crônicas 20:34); os Sucessos de Uzias, escrito por Isaías (II Crônicas 26:22); os Livros dos Videntes (II Crônicas 33:19); uma epístola de Paulo aos Coríntios (I Coríntios 5:9); uma epístola de Paulo aos Efésios (Efésios 3:3); uma epístola de Paulo aos Laodicenses (Colossenses 4:16); e as Profecias de Enoque (Judas 14).” (Mórmon Doctrine, 454.)
Certamente as obras-padrão não contêm todas as palavras que Deus já falou a seus filhos, e os que dizem que a Bíblia contém tudo estão redondamente enganados. O próprio Livro de Mórmon não contém “nem a centésima parte” do que Mórmon tinha à sua disposição para fazer o resumo dos anais (3 Néfi 5:8; veja também os versículos, 9-11).
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.272.

 Seus filhos sairão um dia do ninho, mas podem levar consigo seu amor pelas escrituras, tal como podem levar as escrituras. Deixem que levem com eles, além das escrituras, a lembrança de ouvirem sua voz, como patriarca, pai, líder do sacerdócio, ao ler as escrituras e aplicá-las à sua própria vida. (Ver 1 Néfi 19:23.) Eles se lembrarão disso muito tempo depois de saírem do ninho.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

Não somente durante a reunião familiar, mas também nas refeições em família, conversem de modo descontraído e tranqüilo a respeito do evangelho, conforme declaram as escrituras: “E falamos de Cristo, regozijamo-nos em Cristo, (…), para que nossos filhos saibam em que fonte procurar a remissão de seus pecados”. (2 Néfi 25:26) Um bom líder é sempre um bom ouvinte, especialmente no lar.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.17.

Encarai com seriedade a responsabilidade de ensinar o evangelho à família por intermédio das noites familiares, oração familiar, devocionais, leitura das escrituras e outras oportunidades de ensino. Salientai em especial a preparação para o serviço missionário e o casamento no templo. Como patriarca do lar, exercei o sacerdócio, realizando as ordenanças apropriadas para vossa família e abençoando vossa esposa e filhos. Logo após a própria salvação, irmãos, não há nada tão importante quanto a salvação da família.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.55.

O Presidente Harold B. Lee, ensinou: “Caso [alguém] escreva ou diga algo que vá além das coisas que se encontram nas obras-padrão da Igreja, a menos que essa pessoa seja o profeta, vidente e revelador (atentem para essa exceção) podemos dizer imediatamente: “Bem, essa é a opinião dela”. E, se ela disser algo que contradiga o que se encontra nas obras-padrão da Igreja, saibam por esse mesmo sinal que o que diz é falso”. [The Teachings of Harold B. Lee, Clyde J. Williams (org.), 1996, pp.540–541.]
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.138.

O Presidente Lee ensinou: “Quando não lemos as escrituras diariamente, o nosso testemunho torna-se mais fraco e a nossa espiritualidade diminui”. (The Teachings of Harold B. Lee, p. 152.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 24, p.138.

(41-1º) 3 Néfi 12-14. O Relato do Livro de Mórmon Dá Maior Clareza e Significado ao Registro do Novo Testamento
"Talvez seria seguro afirmar que o Sermão da Montanha é o mais citado e menos entendido de todos os ensinamentos de Jesus. O registro deste discurso, feito por Mateus no Novo Testamento que ora conhecemos (Mateus 5-7) tem levado muitas pessoas a levantarem questões concernentes à autenticidade do sermão. Elas formulam perguntas semelhantes às seguintes: Por que o Salvador ensinou que era melhor as pessoas serem pobres de espírito ou que mais abençoados seriam os que choram? Quando ele disse que "Bem-aventurados são os que padecem fome e sede de justiça, porque eles serão fartos", de que serão saciados: da fome, da sede ou de justiça? E ainda, por que aconselhou ele o povo, dizendo, "Não vos preocupeis com vossa vida, com o que haveis de comer ou beber; nem com vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir"? Que aconteceria, se todos seguissem literalmente esta admoestação? Quem semearia ou faria as colheitas, alimentaria os filhos, fabricaria tecidos etc.?
Quando Jesus Cristo ressurreto apareceu aos nefitas, proferiu o mesmo sermão. De fato, ele lhes disse, especificamente, "Eis que ouvistes as coisas que ensinei antes de subir a meu Pai". (3 Néfi 15:1.) Entretanto, o relato deste discurso no Livro de Mórmon é bem mais completo e faz mais sentido que o do Novo Testamento. Por exemplo, no Livro de Mórmon, o Salvador prefaciou seu sermão, indicando que os ensinamentos deviam ser seguidos e aplicados somente pelos que "se humilharem profundamente e forem batizados... (e) visitados com fogo e com o Espírito Santo, e... (terem) remidos os seus pecados". (3 Néfi 12:2.) Então ele alistou estas condições prévias para cada uma das beatitudes seguintes: "Sim, bem-aventurados são os pobres em espírito que vêm a mim, pois deles é o reino dos céus. E, outrossim, bem-aventurados são os que choram, porque serão consolados." (3 Néfi 12:3-4. Grifo nosso.) Esta versão mais completa no sermão modifica toda a ênfase das Bem-aventuranças. Aqui o Salvador não afirma que mais afortunados são os que choram que os que não o fazem, mas nos diz que "Se fordes chamados a chorar, abençoados sereis se vierdes a mim, fordes batizados, receberdes o Espírito Santo etc." Então, se realmente tivermos fome e sede de justiça, seremos "cheios do Espírito Santo". (3 Néfi 12:6.)
É interessante notar também que cada bem-aventurança no Livro de Mórmon, inicia com a conjunção coordenativa "e", que ajuda a relacioná-la à declaração introdutória." (Ludlow, Companion, pp. 263-264.).
Os seguintes são apenas alguns itens que ilustram os esclarecimentos a mais fornecidos pelo Livro de Mórmon:
1. O sal da terra. (3 Néfi 12: 13.) A Bíblia firma: "Vós sois o sal da terra." O registro do Livro de Mórmon indica que ser o sal da terra é uma meta que todo santo deve procurar alcançar. No ritual mosaico dos sacrifícios, o sal era um sinal dos convênios com Deus. (Ver Números 18:19; II Crônicas 13:5.) Em igual sentido, os santos devem ser sinais ou símbolos da vida cristã. Doutrina e Convênios, seção 101, versículos 39 e 40, ensina o que devemos fazer para sermos considerados o "sal da terra”.
2. Fazei brilhar vossa luz. (3 Néfi 12: 16.) O Livro de Mórmon explica que espécie de "luz" devemos levantar para o mundo.
3. "Todo aquele que se irar contra seu irmão.” (3 Néfi 12:22.) Os ensinamentos de Jesus, encontrados no Novo Testamento, dizem que "Qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo." (Mateus 5:22.) É idêntica a doutrina do Salvador contida no Livro de Mórmon, exceto pelo fato de ser suprimida a frase" sem motivo" . Isto concorda com o Novo Testamento grego, onde esta expressão é melhor traduzida por "qualquer que tolamente se irar". (Adam Clarke, The Holy Bible ... A Commentary and Critical Notes, 5:71.)
4. "Se vierdes a mim." (3 Néfi 12:23.) A Bíblia diz, "Se trouxeres a tua oferta ao altar", e o Livro  de Mórmon explica isto afirmando que não podemos vir a Cristo e ao mesmo tempo guardar ressentimentos contra os nossos semelhantes.
5. "Não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração." (3 Néfi 12:29.) O relato do Livro de Mórmon abandona completamente o mandamento bíblico, "Se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o ... se tua mão direita te escandalizar, corta-a". (Mateus 5:29, 30.) Estes versículos do Novo Testamento, que obviamente são admoestações simbólicas, têm criado muita controvérsia entre os leitores da Bíblia. Os ensinamentos do Livro de Mórmon transmitem o verdadeiro sentido em que devemos evitar a cobiça: "não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração... desprezeis essas coisas." (3 Néfi 12:29, 30.)
6. "Não resistais ao mal." (3 Néfi 12:39.) A intenção que tinha o Salvador ao declarar isto foi melhor esclarecida no Livro de Mórmon, que fornece exemplos de como os verdadeiros santos suportam as perseguições. (Ver 3 Néfi 6: 13: Helamã 3:33-35.) Assim sendo, devemos aceitar o sofrimento e perseguição com paciência e humildade.
7. "Quisera que fôsseis perfeitos." (3 Néfi 12:48.) O Élder (Joseph Fielding Smith fez este comentário a respeito de como alcançar essa perfeição.
"Àqueles que recebem exaltação no reino celestial é prometida a sua plenitude. "Todas as coisas são suas, quer seja a vida, quer a morte, as coisas presentes, ou as coisas por vir. “(D&C 76:59.) Nosso Pai que está nos céus é infinito, perfeito; ele possui todo o conhecimento e sabedoria. Contudo, ele não tem ciúmes de sua sabedoria e perfeição, mas, se gloria no fato de ser possível a seus filhos que lhe obedecerem em todas as coisas e perseverarem até o fim, tomarem-se como ele é.
O homem tem dentro de si o poder, que o Pai lhe concedeu, de desenvolver-se a tal ponto na verdade, fé, sabedoria e todas as virtudes, que eventualmente se tomará igual ao Pai e ao Filho, essa virtude, sabedoria e conhecimento por parte dos fiéis não rouba o Pai e o Filho, mas acresce sua glória e domínio. Consequentemente, está destinado que os que são dignos de tomarem-se seus filhos e coerdeiros com nosso Redentor, seriam herdeiros do reino do Pai, possuindo os mesmos atributos em sua perfeição, como o Pai e o Filho possuem agora." (Doutrinas de Salvação, vol. II, p.35.)
Observe que Mateus 5:48 sugere que apenas o Pai é perfeito, enquanto 3 Néfi 12:48 confere a Cristo a mesma perfeição do Pai.
Quando Jesus ministrou entre o povo no Velho Mundo, ele era inteiramente perfeito em seu caráter e atributos. Mas não havia recebido, todavia, um corpo imortal, glorificado e perfeito. Ao aparecer aos habitantes do continente americano, ele era um ser ressurreto e glorificado, como seu Pai.
8. "Vãs repetições." (3 Néfi 13:7.) O dicionário define a palavra vã como' 'vazia, falsa, enganadora". Usar de vãs repetições ao orar, provavelmente refere-se a palavras ou frases usadas sem real intenção, sentimento ou significado. Pode referir-se, ainda, a orações fixas, repetidas muitas vezes. Um exemplo delas é a oração mecânica dos zoramitas, proferida da torre Rameumptom, que era irrefletidamente repetida a cada semana. (Alma 31:14-22.) Contudo, para ter uma perspectiva mais clara do que se constituem vãs orações, veja Alma 34:28.
9. A Oração do Senhor. (3 Néfi 13:9-13.) A oração aqui oferecida por Jesus suprime a frase "Venha a nós o teu reino". A razão é óbvia: Jesus havia estabelecido a sua igreja, portanto, seu reino já viera.
10. "Não vos inquieteis pelo dia de amanhã.” (3 Néfi 13:34.) O Livro de Mórmon explica o significado de Mateus 6:25-32, indicando que Jesus, nesta parte do sermão, estava-se dirigindo aos Doze que escolhera.
O Livro de Mórmon esclarece mais ainda este ponto, afirmando que, após Jesus dirigir essas palavras aos Doze, voltou-se para a multidão, e continuou a falar-lhe novamente. (Ver 3 Néfi 14:1.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp. 402-403.

(41-1º) 3 Néfi 12-14. O Relato do Livro de Mórmon Dá Maior Clareza e Significado ao Registro do Novo Testamento
"Talvez seria seguro afirmar que o Sermão da Montanha é o mais citado e menos entendido de todos os ensinamentos de Jesus. O registro deste discurso, feito por Mateus no Novo Testamento que ora conhecemos (Mateus 5-7) tem levado muitas pessoas a levantarem questões concernentes à autenticidade do sermão. Elas formulam perguntas semelhantes às seguintes: Por que o Salvador ensinou que era melhor as pessoas serem pobres de espírito ou que mais abençoados seriam os que choram? Quando ele disse que "Bem-aventurados são os que padecem fome e sede de justiça, porque eles serão fartos", de que serão saciados: da fome, da sede ou de justiça? E ainda, por que aconselhou ele o povo, dizendo, "Não vos preocupeis com vossa vida, com o que haveis de comer ou beber; nem com vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir"? Que aconteceria, se todos seguissem literalmente esta admoestação? Quem semearia ou faria as colheitas, alimentaria os filhos, fabricaria tecidos etc.?
Quando Jesus Cristo ressurreto apareceu aos nefitas, proferiu o mesmo sermão. De fato, ele lhes disse, especificamente, "Eis que ouvistes as coisas que ensinei antes de subir a meu Pai". (3 Néfi 15:1.) Entretanto, o relato deste discurso no Livro de Mórmon é bem mais completo e faz mais sentido que o do Novo Testamento. Por exemplo, no Livro de Mórmon, o Salvador prefaciou seu sermão, indicando que os ensinamentos deviam ser seguidos e aplicados somente pelos que "se humilharem profundamente e forem batizados... (e) visitados com fogo e com o Espírito Santo, e... (terem) remidos os seus pecados". (3 Néfi 12:2.) Então ele alistou estas condições prévias para cada uma das beatitudes seguintes: "Sim, bem-aventurados são os pobres em espírito que vêm a mim, pois deles é o reino dos céus. E, outrossim, bem-aventurados são os que choram, porque serão consolados." (3 Néfi 12:3-4. Grifo nosso.) Esta versão mais completa no sermão modifica toda a ênfase das Bem-aventuranças. Aqui o Salvador não afirma que mais afortunados são os que choram que os que não o fazem, mas nos diz que "Se fordes chamados a chorar, abençoados sereis se vierdes a mim, fordes batizados, receberdes o Espírito Santo etc." Então, se realmente tivermos fome e sede de justiça, seremos "cheios do Espírito Santo". (3 Néfi 12:6.)
É interessante notar também que cada bem-aventurança no Livro de Mórmon, inicia com a conjunção coordenativa "e", que ajuda a relacioná-la à declaração introdutória." (Ludlow, Companion, pp. 263-264.).
Os seguintes são apenas alguns itens que ilustram os esclarecimentos a mais fornecidos pelo Livro de Mórmon:
1. O sal da terra. (3 Néfi 12: 13.) A Bíblia firma: "Vós sois o sal da terra." O registro do Livro de Mórmon indica que ser o sal da terra é uma meta que todo santo deve procurar alcançar. No ritual mosaico dos sacrifícios, o sal era um sinal dos convênios com Deus. (Ver Números 18:19; II Crônicas 13:5.) Em igual sentido, os santos devem ser sinais ou símbolos da vida cristã. Doutrina e Convênios, seção 101, versículos 39 e 40, ensina o que devemos fazer para sermos considerados o "sal da terra”.
2. Fazei brilhar vossa luz. (3 Néfi 12: 16.) O Livro de Mórmon explica que espécie de "luz" devemos levantar para o mundo.
3. "Todo aquele que se irar contra seu irmão.” (3 Néfi 12:22.) Os ensinamentos de Jesus, encontrados no Novo Testamento, dizem que "Qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo." (Mateus 5:22.) É idêntica a doutrina do Salvador contida no Livro de Mórmon, exceto pelo fato de ser suprimida a frase" sem motivo" . Isto concorda com o Novo Testamento grego, onde esta expressão é melhor traduzida por "qualquer que tolamente se irar". (Adam Clarke, The Holy Bible ... A Commentary and Critical Notes, 5:71.)
4. "Se vierdes a mim." (3 Néfi 12:23.) A Bíblia diz, "Se trouxeres a tua oferta ao altar", e o Livro  de Mórmon explica isto afirmando que não podemos vir a Cristo e ao mesmo tempo guardar ressentimentos contra os nossos semelhantes.
5. "Não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração." (3 Néfi 12:29.) O relato do Livro de Mórmon abandona completamente o mandamento bíblico, "Se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o ... se tua mão direita te escandalizar, corta-a". (Mateus 5:29, 30.) Estes versículos do Novo Testamento, que obviamente são admoestações simbólicas, têm criado muita controvérsia entre os leitores da Bíblia. Os ensinamentos do Livro de Mórmon transmitem o verdadeiro sentido em que devemos evitar a cobiça: "não permitais que nenhuma dessas coisas entre em vosso coração... desprezeis essas coisas." (3 Néfi 12:29, 30.)
6. "Não resistais ao mal." (3 Néfi 12:39.) A intenção que tinha o Salvador ao declarar isto foi melhor esclarecida no Livro de Mórmon, que fornece exemplos de como os verdadeiros santos suportam as perseguições. (Ver 3 Néfi 6: 13: Helamã 3:33-35.) Assim sendo, devemos aceitar o sofrimento e perseguição com paciência e humildade.
7. "Quisera que fôsseis perfeitos." (3 Néfi 12:48.) O Élder (Joseph Fielding Smith fez este comentário a respeito de como alcançar essa perfeição.
"Àqueles que recebem exaltação no reino celestial é prometida a sua plenitude. "Todas as coisas são suas, quer seja a vida, quer a morte, as coisas presentes, ou as coisas por vir. “(D&C 76:59.) Nosso Pai que está nos céus é infinito, perfeito; ele possui todo o conhecimento e sabedoria. Contudo, ele não tem ciúmes de sua sabedoria e perfeição, mas, se gloria no fato de ser possível a seus filhos que lhe obedecerem em todas as coisas e perseverarem até o fim, tomarem-se como ele é.
O homem tem dentro de si o poder, que o Pai lhe concedeu, de desenvolver-se a tal ponto na verdade, fé, sabedoria e todas as virtudes, que eventualmente se tomará igual ao Pai e ao Filho, essa virtude, sabedoria e conhecimento por parte dos fiéis não rouba o Pai e o Filho, mas acresce sua glória e domínio. Consequentemente, está destinado que os que são dignos de tomarem-se seus filhos e coerdeiros com nosso Redentor, seriam herdeiros do reino do Pai, possuindo os mesmos atributos em sua perfeição, como o Pai e o Filho possuem agora." (Doutrinas de Salvação, vol. II, p.35.)
Observe que Mateus 5:48 sugere que apenas o Pai é perfeito, enquanto 3 Néfi 12:48 confere a Cristo a mesma perfeição do Pai.
Quando Jesus ministrou entre o povo no Velho Mundo, ele era inteiramente perfeito em seu caráter e atributos. Mas não havia recebido, todavia, um corpo imortal, glorificado e perfeito. Ao aparecer aos habitantes do continente americano, ele era um ser ressurreto e glorificado, como seu Pai.
8. "Vãs repetições." (3 Néfi 13:7.) O dicionário define a palavra vã como' 'vazia, falsa, enganadora". Usar de vãs repetições ao orar, provavelmente refere-se a palavras ou frases usadas sem real intenção, sentimento ou significado. Pode referir-se, ainda, a orações fixas, repetidas muitas vezes. Um exemplo delas é a oração mecânica dos zoramitas, proferida da torre Rameumptom, que era irrefletidamente repetida a cada semana. (Alma 31:14-22.) Contudo, para ter uma perspectiva mais clara do que se constituem vãs orações, veja Alma 34:28.
9. A Oração do Senhor. (3 Néfi 13:9-13.) A oração aqui oferecida por Jesus suprime a frase "Venha a nós o teu reino". A razão é óbvia: Jesus havia estabelecido a sua igreja, portanto, seu reino já viera.
10. "Não vos inquieteis pelo dia de amanhã.” (3 Néfi 13:34.) O Livro de Mórmon explica o significado de Mateus 6:25-32, indicando que Jesus, nesta parte do sermão, estava-se dirigindo aos Doze que escolhera.
O Livro de Mórmon esclarece mais ainda este ponto, afirmando que, após Jesus dirigir essas palavras aos Doze, voltou-se para a multidão, e continuou a falar-lhe novamente. (Ver 3 Néfi 14:1.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.402-403.

Ponderar – do Guia de Estudo das Escrituras
Meditar e refletir profundamente, geralmente sobre as escrituras e outras coisas divinas. Quando combinado com a oração, a ponderação a respeito das coisas de Deus pode produzir revelação e entendimento.
Maria guardava todas estas coisas em seu coração: Lucas. 2:19.
Enquanto refletia, fui arrebatado pelo Espírito do Senhor: 1 Né. 11:1.
Meu coração medita sobre as escrituras: 2 Néfi. 4:15.
Néfi dirigiu-se a sua casa, meditando sobre as coisas que o Senhor lhe revelara: Helamã. 10:2–3.
Ide para vossas casas, meditai sobre estas coisas por mim faladas: 3 Néfi. 17:3.
Exorto-vos a vos lembrardes da grande misericórdia que tem tido o Senhor, e a meditardes em vossos corações: Morôni. 10:3.
Reflita sobre as coisas que recebeste: D&C 30:3.
Enquanto meditávamos sobre essas coisas, o Senhor tocou os olhos do nosso entendimento: D&C 76:19.
Sentei-me em meus aposentos meditando sobre as escrituras: D&C 138:1–11.
Refleti repetidas vezes sobre ela: JS—H 1:12.
Guia de Estudo das Escrituras – pp. 171-172.

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