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Reunião Sacramental

Nossas reuniões sacramentais devem ter um caráter de adoração e cura, proporcionando segurança espiritual aos presentes. Parte do processo de cura ocorre quando adoramos por meio de música e cânticos.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona julho de 2005, p.5.

Ao virmos às reuniões dominicais, a música, o vestuário e a conduta devem ser compatíveis com a adoração. Há saguões em nossas capelas, construídos com o fim de permitir cumprimentos e conversas, o que é típico entre pessoas que se amam. Todavia, ao entramos na capela devemos – cada um de nós deve – ter cuidado para não perturbar os que se esforçam por receber sutis comunicações espirituais. (...) Os líderes devem ensinar que a reverência convida a revelação.
ÉLDER BOYD L PACKER – A Liahona janeiro de 1992 p.24.

Cada membro da Igreja é responsável pelo crescimento espiritual que advém da reunião sacramental. Cada um deve cantar com o coração cheio de gratidão e responder com um sonoro “amém” ao final de cada oração ou testemunho. Ponderamos individualmente a Expiação de Jesus Cristo. Refletimos sobre o significado de Seu sofrimento no Getsêmani e Sua Crucificação no Calvário. Nesse momento, cada um de nós deve fazer um “exame de si  mesmo” (I Coríntios 11:28) e refletir a respeito dos convênios pessoais feitos com o Senhor. Nesse momento, meditamos sobre as coisas sagradas de Deus.
ÉLDER RUSSEL M NELSON – A Liahona agosto de 2004 p.14.

Digo aos irmãos e irmãs, em nome do Senhor, que temos o dever e que o Pai Celestial requer de nós, pelo espírito de nossa religião e pelos convênios que fizemos com Deus e uns para com os outros, que observemos as ordenanças da casa de Deus, e que, especialmente no dia santificado, participemos do Sacramento da Ceia do Senhor e que também assistamos às reuniões da ala e do quórum.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.171.

Não importa se somos pobres ou ricos; se negligenciarmos nossas orações e deixarmos de frequentar as reuniões sacramentais, negligenciaremos o Espírito do Senhor e um espírito de escuridão descerá sobre nós.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.171.

Nossas reuniões sacramentais e outras reuniões precisam de atenção renovada, para que sejam verdadeiros serviços de adoração, nos quais os membros sejam espiritualmente alimentados, tenham o testemunho fortalecido, e onde os pesquisadores sintam a inspiração essencial à conversão espiritual.
ÉLDER BOYD K. PACKER – A Liahona janeiro de 1992, p.24.

Com tantas coisas em jogo, essa ordenança que celebra nossa fuga do anjo das trevas deve ser levada mais a sério do que o é algumas vezes. Deve constituir-se em um momento vigoroso, de reverência e reflexão. Deve encorajar sentimentos e impressões espirituais. Como tal, não deve ser feita às pressas. Não se trata de algo de que queiramos nos livrar, se quisermos compreender o verdadeiro propósito da reunião sacramental. Esse é o propósito real da reunião. (A Liahona, janeiro de 1996, p. 74.)
ÉLDER JEFFREY R. HOLLAND  – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 34, p.143.

Um grande homem é reverente. Ele porta-se de modo respeitoso numa casa de adoração, ainda que seja a única pessoa presente no local. Nenhuma congregação estava reunida quando o Senhor deu a Moisés o mandamento: “Tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa”. [Ver Êxodo 3:5.] Os líderes que presidem a reunião devem planejá-la com cuidado e tomar todas as providências com antecedência para que não haja cochichos no púlpito. Os pais devem treinar e disciplinar os filhos e sentar-se com eles. (Exceto se as crianças estiveram agrupadas por classes com supervisão.) Os recepcionistas devem ser treinados para coordenar a entrada e assento das pessoas com o mínimo possível de perturbação. Os participantes devem chegar cedo, cumprimentar-se em voz baixa, andar devagar, procurar assentos nas fileiras da frente e sentar-se em atitude serena e contemplativa. Todos devem participar o mais plenamente possível — cantando os hinos, orando mentalmente junto com as pessoas que orarem, tomando o sacramento com o coração agradecido e como renovação dos convênios assumidos anteriormente. Todos têm a oportunidade de ouvir com atenção as lições pregadas, os discursos proferidos e os testemunhos prestados, julgando-os não pela eloquência, mas pela sinceridade. É a chance de sorver avidamente os princípios na fonte, pois até mesmo o orador ou professor mais humilde contribuirá com idéias que poderão ser desenvolvidas depois. Ao passarmos serenamente pela porta da capela, devemos deixar para trás todas as críticas, preocupações e ansiedades — todos os planos profissionais, políticos, sociais e recreativos — e entregar-nos por inteiro e com serenidade à contemplação e adoração. Assim, poderemos ser envoltos pela atmosfera espiritual. Poderemos dedicar-nos ao aprendizado, arrependimento, perdão, testemunho, gratidão e amor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.178-179.

É durante as orações pessoais e familiares que os pequeninos aprendem a abaixar a cabeça, cruzar os braços e fechar os olhos quando alguém se dirige ao Pai Celestial. O comporta mento aprendido em casa determina o comportamento nas reuniões da Igreja. Uma criança que aprendeu a orar em casa logo compreende que deve permanecer em silêncio e imóvel durante as orações proferidas nas reuniões de adoração.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.179-180.

Não vamos às reuniões dominicais para nos divertir nem mesmo para sermos apenas instruídos. Vamos para adorar o Senhor. É uma responsabilidade individual e, a despeito do que se diga no púlpito, se uma pessoa desejar adorar o Senhor em espírito e em verdade, deve fazê-lo assistindo às reuniões, tomando o sacramento e refletindo sobre as belezas do evangelho. Se a reunião para você foi um fracasso, você é o culpado. Ninguém pode adorar o Senhor em seu lugar; é você que deve buscar sua própria proximidade com o Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p.193.

A reunião sacramental é a mais importante da semana, aquela a que o Senhor nos ordenou que assistíssemos. É o momento de adorar o Salvador. O que significa adorar? Significa reverentemente mostrar amor e lealdade a ele, pensar nele, honrá-lo, lembrar de seu sacrifício por todos nós, e agradecer-lhe.
ÉLDER W. MACK LAWRENCE – A Liahona, Julho de 1991, p.31.

Algumas pessoas não entendem e consideram o serviço de adoração como apenas mais uma reunião dominical, uma parte da nossa rotina de três reuniões. Não é. Deve ser um momento de verdadeira adoração ao Salvador, um momento em que desejamos estar perto dele, mostrar nosso amor a ele, sentir seu Espírito, Nossas atitudes determinam o significado que a reunião tem para cada um de nós.
ÉLDER W. MACK LAWRENCE – A Liahona, Julho de 1991, p.31.

Soube de casos em que o Salvador não foi nem mesmo mencionado em uma reunião sacramental. Espero que isso não ocorra em nossas reuniões. Ele é o centro da reunião sacramental, e tudo o que é dito nela deve aproximar-nos dele.
ÉLDER W. MACK LAWRENCE – A Liahona, Julho de 1991, p.32.

Oro para que possamos tornar a reunião sacramental um momento de alegria e adoração ao Senhor.
ÉLDER W. MACK LAWRENCE – A Liahona, Julho de 1991, p.32.

Nossa mais valiosa experiência de adoração na reunião sacramental é a sagrada ordenança do sacramento, pois dá-nos oportunidade de concentrar a mente e o coração no Salvador e seu sacrifício... Os que participam dignamente do sacramento estão em harmonia com o Senhor e se colocam em convênio com ele de sempre se lembrarem do seu sacrifício pelos pecados do mundo, de tomarem sobre si o nome de Cristo e guardarem seus mandamentos. O Salvador promete que aqueles que assim fizerem terão consigo o seu Espírito e que, se forem fiéis até o fim, herdarão a vida eterna.
ÉLDER DAVID B. HAIGTH – A Liahona janeiro 1990 p.68.

Os bispados e as presidências de ramo têm muitas responsabilidades que podem ser delegadas. Mas vocês não podem delegar a responsabilidade pelas reuniões sacramentais. Em geral, vocês presidem e são, dessa forma, responsáveis tanto pelo espírito quanto pelo conteúdo dessas reuniões.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.12.

Trazemos um coração quebrantado e um espírito contrito para a nossa reunião sacramental. Este é o ponto alto da observância do Dia do Senhor. (Ver D&C 59:8–13.)
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.12.

Irmãos, assegurem-se de que essas reuniões comecem e terminem no horário e não ultrapassem o que foi programado. Não é necessário realizar uma reunião de oração antes da reunião sacramental. Você e os demais convidados a participar devem estar sentados pelo menos cinco minutos antes do início da reunião, para que estejam espiritualmente preparados para uma cerimônia de adoração.
Durante esse intervalo de quietude, o prelúdio musical deve prevalecer. Esse não é um momento de conversar ou de transmitir mensagens. Ensine aos membros o respeito pelo próprio período de meditação em espírito de oração—e pelo período de meditação do bispo, enquanto se prepararam espiritualmente para o sacramento.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.13-14.

O comparecimento fiel às reuniões traz bênçãos que não podem ser recebidas de nenhuma outra forma.
Assisti à reunião sacramental todos os domingos. Ouvi cuidadosamente as mensagens proferidas. Orai pelo espírito de compreensão e testemunho. Participai do sacramento com as mãos limpas e espírito puro.
Comparecei todos os domingos às classes da Escola Dominical. Prestai atenção às lições e participai dos debates da aula. Assim, receberei um conhecimento maior do evangelho e vosso testemunho aumentará.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona, janeiro de 1987, pp. 83.

O Presidente Gordon B. Hinckley disse que “todas as reuniões sacramentais deveriam ser banquetes espirituais” e “momentos de renovação espiritual”. (Teachings of Gordon B. Hinckley, 1997, pp. 563, 564.) Como podemos contribuir para que isso aconteça? O que podemos fazer para que a nossa presença nas reuniões de domingo sejam mais edificantes espiritualmente? (Algumas das respostas possíveis são: por meio de uma atitude de adoração, sendo pontuais, estudando com antecedência a designação de leitura referente a cada lição, sendo participativos, escutando atentamente, empenhando-nos em fortalecer os outros e abstendo-nos de fazer críticas aos oradores e professores.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 16, p.88.

1. Racionalizar o pecado
Esta declaração do Élder Spencer W. Kimball pode ser proveitosa na discussão sobre a desobediência de Saul com relação aos amalequitas:
“Saul racionalizou. Para ele, foi fácil ser obediente quanto ao que deveria ser feito com os reis, pois, que utilidade os reis conquistados poderiam ter? Mas por que não ficar com as ovelhas e o gado cevado? Não seria a sabedoria do rei maior que a do humilde Samuel? (...)
Atualmente, há muitos como Saul em Israel. Uns vivem de acordo com parte da revelação que o Senhor deu à respeito da saúde, mas tomam uma xícara de café de vez em quando. Outros não fazem uso de fumo nem tomam bebidas alcoólicas, até porque não têm nenhuma inclinação para isso, mas não deixam de tomar uma reconfortante xícara de chá preto.
Uns aceitam cargos na Igreja, pois isso significa envolver-se em uma atividade que os agrada e ser alvo de distinções pelas quais anseiam, (...) mas é fácil racionalizarem quando têm de fazer algo tão difícil quanto pagar o dízimo. Eles não têm dinheiro suficiente para isso (...) nem têm certeza de que o dízimo seja empregado sempre da melhor maneira; de mais a mais, ninguém vai ficar sabendo que eles não pagam o dízimo.
Outros assistem parte das reuniões da Igreja, mas, como Saul, racionalizam quanto ao que farão no restante do dia. Por que não assistir a um jogo de futebol, a um show, cuidar do jardim ou realizar negócios normalmente?
Outros cumprem religiosamente seus deveres para com a Igreja, mas rejeitam a idéia de fazer algo para resolver os problemas de família ou de fazer as orações familiares, pois é difícil demais reunir toda a família.
Saul era assim. Ele fazia prontamente o que lhe convinha, mas arrumava uma desculpa para não fazer o que fosse de encontro a seus próprios desejos.” [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1954, p. 51.].
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 22,  p.106.                                                                   




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