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(NÃO MEXER)

Escolha

A liberdade que temos de escolher nossa linha de conduta não nos isenta das conseqüências de nossos atos. O amor de Deus a nós é constante, e jamais diminui; contudo, ele não nos pode livrar dos resultados dolorosos.
ÉLDER MARVIN J. ASHTON – Do Quorum dos Doze – A Liahona Janeiro de 1991, p.21

Quando habitávamos na presença de Deus, Nosso Pai Celestial, fomos dotados de livre-arbítrio. Isto nos deu a oportunidade, o privilégio de escolher o que faríamos – uma escolha livre, sem entraves... espera-se que usemos os dons, talentos e habilidades, o bom senso, juízo e arbítrio com que fomos dotados.
Mas, por outro lado, somos ordenados a buscar o Senhor, a desejar o seu Espírito, a obter o espírito de revelação e inspiração em nossa vida...
E assim, deparamos com duas proposições. Uma, sermos guiados pelo espírito de inspiração, o espírito de revelação. A outra, estarmos aqui para usar nosso livre-arbítrio, determinar sozinhos o que devemos fazer. Precisamos encontrar um bom equilíbrio entre as duas, se desejamos seguir um caminho que nos de alegria, satisfação e paz nesta vida, e nos guie para uma recompensa eterna no reino de nosso Pai.
BRUCE R. McCONKIE – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio de Melquisedeque – 4 – lição 01, p.1.

O Senhor lhes concedeu o privilégio de escolherem, por sua livre vontade, entre o bem e o mal; porém o resultado de sua escolha ainda continua em suas mãos. Todos os seus filhos têm o direito de estabelecer para si próprios um caminho, e de seguir para a esquerda ou para a direita, de dizer a verdade ou falar mentiras. Esse direito Deus concedeu a todas as pessoas que habitam a terra, e elas podem legislar e agir segundo sua vontade; porém Deus os sustém em suas mãos, e Ele fará com que os resultados revertam para sua glória e para o benefício daqueles que o amam e servem, e fará com que a ira dos homens se transformem em louvor a Ele. Todos nós nos encontramos nas mãos desse Deus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.62.

A escolha do bem ou do mal é essencial à nossa experiência na Terra. Na avaliação final de nossa vida, não importará realmente se fomos ricos ou pobres, atletas ou não, se tivemos amigos ou se fomos, com freqüência, esquecidos.
Podemos trabalhar, estudar, rir, divertir-nos, dançar, cantar e desfrutar de muitas experiências diferentes. Essa é uma parte maravilhosa da vida, mas tais coisas não são fundamentais ao porquê estamos aqui. A oportunidade de escolher o bem, e não o mal, é precisamente a razão de estarmos aqui. Nenhum de nós diria: “Quero escolher o mal”. Todos queremos escolher o bem. Contudo, a escolha do bem acima do mal nem sempre é fácil, porque o mal frequentemente se move furtivo por trás de olhos sorridentes.
... Ao aumentarmos nossa compreensão e amor pelo Salvador, Sua luz iluminará tudo ao nosso redor. Nós, então, veremos o mal da forma que ele é.
Élder Neil L. Andersen - Do Primeiro Quórum dos Setenta – A Liahona maio de 2005, p.47-48.

Toda escolha tem uma conseqüência.
Toda conseqüência, um destino.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona Novembro de 2005, p.19.

Quantos cristãos têm uma profunda ligação com sua Igreja, mas intimamente se afastaram de Jesus Cristo?... Podemos ter um compromisso firme com a Igreja e manifestá-los em nossas atitudes cotidianas. Podemos assistir fielmente às reuniões, cumprir fielmente os deveres que temos em nossos chamados, ir seguidamente ao templo, enviar nossos filhos em missão e trabalhar em projetos de bem-estar e, apesar de tudo, não termos o nosso coração inteiramente voltado ao Salvador.
Comentários do Manual do Aluno – Livro de Mórmon – Curso de Religião do Instituto, p.53.

É claro que podemos escolher; temos o livre-arbítrio, mas não podemos escapar das conseqüências de nossas escolhas. E se houver falhas em nossa integridade, é aí que o diabo concentrará seus ataques.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 12, p.142.

A conduta imoral, o álcool, as drogas, os efeitos degradantes e viciantes da pornografia, o culto a Satanás e a outro tipo de ídolos, são armas do adversário, utilizadas para vos escravizar e depois vos destruir. A batalha do bem contra o mal é real. Por nossas escolhas determinamos de que lado nos encontramos, quais são nossos valores e a quem seguimos.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.106.

É importante entender que, mesmo sendo livres para escolher nosso curso de ação, não somos livres para escolher as conseqüências de nossos atos. Boas ou más, elas são o resultado natural de qualquer escolha que fazemos.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.13.

O agricultor sabe que vai colher o que semeou. A escolha das sementes determinará o tipo de safra que colherá mais tarde. Ele não pode plantar ervilhas e esperar colher pêssegos, tampouco negligenciar o cuidado que deve dispensar à plantação e esperar bons resultados.
Sempre que fazemos uma escolha, devemos aceitar as conseqüências. Escolhemos a conseqüência de um ato, quando decidimos realizá-lo. Selecionamos um destino, quando seguimos determinado caminho.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.13.

Nossas obras são o resultado de nossas escolhas. A melhor forma de se fazer boas escolhas é obedecer aos mandamentos de Deus. Sempre que seguimos os ensinamentos dos profetas, que nos guiam e ajudam a guardar os mandamentos, podemos fazer escolhas que nos prepararão para receber o dom da vida eterna.
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.16.

“Depois do dom da própria vida, o direito de dirigir nossa existência é o maior dom de Deus ao homem. A liberdade de escolha deve ser considerada de mais valor que qualquer outro bem terreno. (…) O propósito do Senhor é que o homem se torne semelhante a Ele. Para que o homem pudesse alcançar isso, era necessário que o Criador primeiramente o fizesse livre. Ao homem é dado um dom especial, que não foi concedido a nenhum outro ser vivente. Deus lhe deu o poder de escolha. Somente ao ser humano disse o Criador: ‘Podes escolher segundo tua vontade, porque te é dado’. (Moisés 3:17) Sem esse divino poder de escolha, a humanidade não pode progredir.” (David O. McKay, em Conference Report, outubro de 1965, p. 8; Improvement Era, dezembro de 1965, p. 1073)
Manual Básico da Mulher SUD – Parte B – Arbítrio e Responsabilidade, lição 02, p.16.

A situação de Mardoqueu se parece sob certos aspectos à do moderno seguidor de Cristo. Para Mardoqueu, Babilônia era uma realidade física; era forçado a trabalhar numa sociedade estranha a ele. Hoje, o mundo ou Babilônia é uma realidade espiritual. Os padrões do mundo moderno vão-se afastando cada vez mais dos valores adotados pelos discípulos do Salvador. O desafio é conservar esses valores intactos e, mesmo assim, encontrar meios, como fez Mardoqueu, de ser útil tanto à sociedade como a Cristo. Mardoqueu não teria conseguido o que conseguiu, rebaixando os padrões. Por estar preparado e disposto a envolver-se, acabou tornando-se primeiro ministro do rei.
“Em Doutrina e Convênios, o Senhor manda que nos engajemos ansiosamente em boas causas. Temos que ser seletivos no que procuramos fazer em termos de colaboração comunitária e cívica. Mas ele sugere também que devemos devotar uma parte de nosso tempo e talento a essas coisas, pois elas contam nas escalas de ação como Deus as vê.
“O mundo está cheio de modismos, repleto de causas vãs ou que levam a becos sem saídas. Cabe-nos, portanto, ser sábios na escolha de boas causas, usando as escrituras e profecias modernas como nossos guias.
“Em seu livro Gift from the Sea, diz Anne Morrow Lindbergh: ‘Minha vida não pode traduzir em ação todos os pedidos de todas as pessoas às quais meu coração responde. ’ Vocês se preocuparão com mais coisas do que podem fazer algo a respeito. A escolha sábia de causas é uma das mais elevadas formas existentes de se usar o livre arbítrio; e na verdade, uma das maneiras de Deus por à prova nossa sabedoria e capacidade amar.” (Neal A. Maxwell, discurso proferido na Conferência de Jovens adultos de Catalina, 23 de Outubro de 1972.)
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.332.

O livre-arbítrio — nossa capacidade de escolher — é fundamental para o plano do evangelho que nos trouxe à Terra. Deus não intervém para impedir as conseqüências das escolhas de alguns, a fim de proteger o bem-estar de outros — mesmo quando matam, ferem ou oprimem uns aos outros — isso destruiria Seu plano para nosso progresso eterno. Ele nos abençoará, para que suportemos as consequências das escolhas dos outros, porém não impedirá essas escolhas.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Nov 2009, pp. 27.

Temos escolha. Podemos procurar o que há de ruim nas pessoas ou promover a paz e empenhar-nos para oferecer aos outros a compreensão, a justiça e o per¬dão que tanto desejamos para nós mesmos. A escolha é nossa; tudo o que buscarmos certamente acharemos.
PRESIDENTE DIETER F. UCHTDORF – SEGUNDO CONSELHEIRO PRIMEIRA PRESIDÊNCIA – A Liahona, Março de 2011, p. 5.

Em que falácia caímos ao pensarmos que o que fazemos não é da conta de mais ninguém e não prejudicará outras pessoas? (Podem-se usar estes exemplos para mostrar como as ações de uma pessoa afetam as outras: um acidente causado por um motorista bêbado afeta a vida das pessoas inocentes que são feridas. Uma pessoa que interrompe uma aula da Escola Dominical tira a concentração de outras e faz com que percam a sensibilidade ao Espírito. Uma pessoa que comete pecados sexuais ou não vive a Palavra de Sabedoria traz dor e sofrimento a outras. Um pessoa casada que é infiel pode arruinar a família e causar grande dor a membros inocentes da família. Os membros da Igreja que não seguem ao Senhor podem impedir que a Igreja inteira receba as bênçãos do Senhor.) O Élder James E. Faust disse: As escolhas particulares não são tão particulares: todas elas têm conseqüências coletivas. (...) Nossa sociedade é a soma do que milhões de pessoas fazem em sua vida particular. Essa soma de conduta particular tem conseqüências públicas mundiais de magnitude extrema. Não existem escolhas totalmente particulares”. (A Liahona, junho de 1987, p. 80–81.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 18,  p.86.

O Élder Marvin J. Ashton disse: “Josué lembra-nos a importância de tomar decisões sem demora: ‘Escolhei hoje a quem sirvais; (...) eu e a minha casa serviremos ao Senhor’. (Josué 24:15) Não amanhã, não quando estivermos prontos, não quando for conveniente — mas ‘hoje’, imediatamente escolhei a quem servireis. Aquele que nos convida a segui-Lo estará sempre à nossa dianteira com Seu Espírito e influência marcando o passo. Ele traçou e marcou o rumo, abriu as portas e indicou o caminho. Chamou-nos para junto Dele e a melhor hora para gozarmos de Sua companhia é imediatamente. O melhor meio de encontrar o caminho e manter-se nele é fazer o que Jesus fez — comprometer-se plenamente a fazer a vontade do Pai”. (A Liahona, julho de 1983, pp. 54–55)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 18,  p.85.


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