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Ensino

Nunca é apropriado ensinar a qualquer pessoa mais do que a sua capacidade espiritual lhe permite assimilar.
ÉLDER BRUCE R. McCONKIE – Manual do Aluno – Instituto – Livro de Mórmon p. 136.

O homem que deseja receber luz e sabedoria, aumentar sua fé no santo evangelho e crescer no conhecimento da verdade e de Jesus Cristo, verá que, ao transmitir conhecimento aos outros, ele também cresce e se desenvolve. Não abrigueis sentimentos mesquinhos e obtende sabedoria e conhecimento compartilhando-os livremente com os outros. Não sejais como o homem que avaramente acumula seu ouro, pois ele assim não aumentará seu capital, mas tornar-se-á egoísta em propósitos e sentimentos. Assim o homem que não partilha liberalmente o conhecimento que recebeu, ficará mentalmente tão egoísta, que não será capaz de aceitar a verdade quando lhe for apresentada. Sempre que tiverdes a oportunidade de praticar o bem, fazei-o, pois é assim que crescemos e nos desenvolvemos no conhecimento da verdade.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.335.

O objetivo do ensino do evangelho atualmente (...) não é encher a mente dos alunos de informações. Não é mostrar o quanto o professor sabe, nem simplesmente aumentar o conhecimento a respeito da Igreja. O objetivo básico do ensino na Igreja é ajudar a fazer com que aconteçam importantes mudanças na vida dos rapazes e moças, homens e mulheres. A meta é inspirar o indivíduo a pensar a respeito dos princípios do evangelho, senti-los e então fazer algo a respeito deles.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona jun / 2004 p.34.

Se quisermos ensinar a nossos filhos os atributos cristãos de tolerância e compaixão, nosso próprio exemplo falará mais alto. Demonstrar é muito mais vigoroso do que explicar.
GAYLE M. CLEGG – A Liahona jun / 2004 p.18.

Em lugar de usar a vara, ensino meus filhos pelo exemplo e por preceito. Sempre que possível, ensina-los-ei a cultivarem a fé, a exercerem paciência, a serem cheios de longanimidade e bondade. Não é com o chicote ou com a vara que podemos tornar nossos filhos obedientes; mas pela fé e pela oração, e dando-lhes um bom exemplo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Manual do Velho Testamento p.16.

Naquela época, em nossa família, vizinhança, ala e escola, éramos todos pobres, mas não sabíamos disso. Dávamos espaço para que cada um crescesse, cometesse erros tolos, se arrependesse e começasse a desenvolver pelo menos alguns atributos espirituais. Hoje, alguns pais ficam tão ansiosos com o desenvolvimento dos filhos que até atrapalham, como se estivessem arrancando a todo instante as plantas da terra para ver se as raízes estão crescendo.
ÉLDER NEAL A MAXWELL – A Liahona maio 2004 p.44.

O Dr. Glenn J. Doman, conhecido escritor e autoridade médica, escreveu: “A criança recém-nascida é quase uma duplicata exata de um computador vazio, embora seja superior a um computador em quase todos os aspectos. (...) O que é colocado na [mente] da criança durante os oito primeiros anos de vida provavelmente ficará ali para sempre. Se você colocar informações falsas em sua [mente] durante esse período, será extremamente difícil apagá-las”. O Dr. Doman acrescentou que “a idade mais receptiva na vida humana é a de dois ou três anos”.
THOMAS S. MONSON – A Liahona maio de 2005, p.19.

Gosto deste pensamento: “Sua mente é uma despensa, e você enche as prateleiras”. Cuidemos para que nossa despensa e a de nossos familiares estejam cheias de coisas que proporcionarão segurança para nossa alma e nos permitirão voltar à presença de nosso Pai Celestial. Essas prateleiras devem estar cheias de conhecimento do evangelho, fé, oração, amor, serviço, obediência, exemplo e bondade.
THOMAS S. MONSON – A Liahona maio de 2005, p.19.

Adoramos um Senhor que nos ensina preceito sobre preceito, irmãos, portanto mesmo quando estivermos ensinando o evangelho a nossos filhos, não devemos despejar todo o nosso conhecimento de uma vez sobre eles.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona maio de 2004, p.45.

O ensino do evangelho só traz benefícios quando é apresentado e recebido pela inspiração do Espírito Santo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.1.

Não conheço nada que traga maior alegria ao coração humano do que trabalhar entre os seus ou longe de casa a fim de trazer a salvação à alma dos homens. Não conheço nada que nos traga maior amor a tudo o que é bom do que ensinar o evangelho de Jesus Cristo
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.1.

Em meu ministério entre as pessoas, tenho tido o prazer de testificar que quando somos humildes, agimos em espírito de oração e temos o desejo de ensinar as pessoas, o Senhor realmente nos inspira.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.6.

Ninguém pode ensinar o evangelho de Jesus Cristo sob a inspiração do Deus vivo e com poder do alto a menos que o esteja vivendo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.6.

Quando nos propusermos a ensinar as pessoas, devemos colocar-nos numa posição na qual possamos ensiná-las pela inspiração do Espírito de Deus à medida que ela chegar a nós. Contudo, se não estivermos observando os mandamentos de Deus, não conseguiremos exortar com poder, vigor e eficácia as pessoas a obedecerem aos mandamentos que nós mesmos estamos deixando de obedecer.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.6.

A meu ver, nada em todo o mundo se compara à alegria que um homem sente ao perceber que foi instrumento nas mãos do Deus vivo para tocar um coração honesto, inspirando nele o amor a Deus e o desejo de servi-Lo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.9.

O ensino do evangelho aos membros da Igreja é fundamental no programa da Igreja. Em cumprimento a um mandamento dado à Igreja desde a restauração, desenvolveu-se na Igreja um sistema de grandes organizações de ensino — os quóruns do sacerdócio, tanto o Aarônico como o de Melquisedeque, o sistema educacional da Igreja, espalhado pelo mundo inteiro, e as auxiliares (…), todos com um papel de suma importância na formação de nosso povo.
 PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.3.

A responsabilidade de ensinar o evangelho não se restringe aos que tenham o chamado formal de professor. Na condição de membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, você tem a responsabilidade de ensinar o evangelho. Como pai, filho, filha, marido, esposa, irmão, irmã, líder da Igreja, professor de uma classe, mestre familiar, professora visitante, colega de trabalho, vizinho ou amigo, você depara-se com a oportunidade de ensinar. Às vezes, poderá ensinar de forma aberta e direta por meio do que disser e do testemunho que prestar. E sempre ensinará pelo exemplo.
Ensino, Não HÁ Maior Chamado, p.3-4.

Ao pensar no papel do ensino do evangelho na salvação e exaltação dos filhos de Deus, você pode conceber um dever mais nobre ou sagrado? Ele exige seus mais diligentes esforços para conseguir aumentar sua compreensão e melhorar suas técnicas, sabendo que o Senhor o magnificará caso ensine da forma ordenada por Ele. É um trabalho de amor, uma oportunidade de ajudar as pessoas a exercerem seu arbítrio em retidão, virem a Cristo e receberem as bênçãos da vida eterna.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.4.

Muitos assuntos são interessantes, importantes e até mesmo relevantes para a vida, mas ainda assim não nutrem a alma. Não cabe a nós abordar tais questões. Devemos, isto sim, edificar as pessoas e ensinar-lhes princípios relativos ao reino de Deus e à salvação da humanidade.
O ensino que estimula o intelecto sem falar ao espírito não pode nutrir. Tampouco o faz algo que suscite dúvidas sobre o evangelho restaurado ou a necessidade de dedicarmo-nos a ele de todo o coração, poder, mente e força.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.5.

Ensinem as doutrinas de salvação; forneçam alimento espiritual; testifiquem que o Senhor é o Filho de Deus.  Qualquer coisa que se desviar disso é indigna de um verdadeiro ministro que tenha sido chamado por revelação. Somente quando a Igreja é alimentada com o pão da vida é que seus membros se mantêm nos caminhos da retidão.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.5.

Em nosso ensino, representamos o Senhor e fomos designados para ensinar Seu evangelho. Somos os agentes Dele e, nesta condição, somos autorizados a dizer somente o que Ele deseja que se diga.
Os agentes representam aquele que os enviou; não têm poder em si mesmos. Agem em nome de outrem. Fazem o que lhes foi mandado. Dizem o que foram autorizados a dizer — nada mais, nada  menos.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.8.

Nosso negócio como professores é ensinar Sua doutrina e nenhuma outra. Não há outro curso que podemos seguir se quisermos salvar almas. Não temos poder para salvar em nós mesmos. Não podemos criar uma lei ou doutrina que redima, ressuscite ou salve quem quer que seja. Somente o Senhor pode fazer isso; fomos designados para ensinar o que Ele revela sobre esses e todos os demais princípios do evangelho.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.8.

É óbvio que não poderemos ensinar o que desconhecemos. Um requisito para ensinar-se o evangelho é estudá-lo.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.8.

Vosso comissionamento, vossa autorização, o que vos foi mandado fazer é ensinar meu evangelho, não pontos de vista pessoais, nem as filosofias do mundo, mas meu evangelho eterno, e fazê-lo pelo poder de meu Espírito, em harmonia com o mandamento que dei anteriormente: ‘Se não receberdes o Espírito, não ensinareis. (D&C 50:14; 42:14).
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.9.

É importante deixar isto bem claro: ainda que o que ensinarmos for verdadeiro, não será de Deus a menos que ensinado pelo poder do Espírito. Não há conversão e experiência espiritual sem a participação do Espírito do Senhor.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.9.

O professor inspirado, o que prega pelo poder do Espírito, deve prestar testemunho de que a doutrina que ensina é verdadeira.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.10.

Quem pode refutar um testemunho? Os descrentes podem contender a respeito de nossa doutrina. Podem distorcer as escrituras para sua própria destruição. Podem rebater um ponto ou outro em bases meramente intelectuais, mas não podem negar um testemunho.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.10.

A Primeira Presidência declarou: “Pedimos aos pais que dediquem seus melhores esforços para ensinar e criar seus filhos nos princípios do evangelho, o que os manterá próximos da Igreja. O lar é o alicerce do viver reto, e nada mais pode tomar seu lugar ou desempenhar suas funções essenciais ao cumprir essa responsabilidade dada por Deus.”
Ensino Não Há Maior Chamado, p.191.

A Primeira Presidência declarou: “Aconselhamos os pais e os filhos a darem o máximo de prioridade à oração familiar, noite familiar, estudo e ensino do evangelho e atividades familiares sadias. A despeito de quão dignas e adequadas sejam outras exigências ou atividades, não se deve permitir que substituam os deveres divinamente determinados que só podem ser desempenhados adequadamente pelos pais e pelas famílias.” (Carta da Primeira Presidência, 11 de fevereiro de 1999)”
Ensino Não Há Maior Chamado, p.191.

O ensino eficaz é a própria essência da liderança da Igreja. A vida eterna virá somente na medida em que o homem e a mulher forem ensinados com tal eficácia que mudem e disciplinem sua vida. Não se pode forçá-los a serem retos ou a entrarem no céu. Eles têm de ser conduzidos, ou seja, ensinados. (“How to Be a Teacher When Your Role as a Leader Requires You to Teach”, Reunião de Liderança do Sacerdócio das Autoridades Gerais, 5 de fevereiro de 1969; citado por Jeffrey R. Holland em A Liahona, julho de 1998, p. 28)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - Ensino Não Há Maior Chamado, p.191.

O Presidente Lorenzo Snow disse: “Ainda que uma pessoa pregue com a eloquência de um anjo, o que ensina com muito mais veemência e eficácia são suas boas obras, bom exemplo e atitudes que continuamente demonstrem interesse sincero pelas pessoas”. (The Teachings of Lorenzo Snow, comp. Clyde J. Williams [1984], pp. 78–79)
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.192.

Há fome na terra e uma sede genuína: a imensa fome de ouvir a palavra do Senhor e uma sede insaciada das coisas do Espírito. (…) O mundo está faminto de alimento espiritual. Temos a obrigação e o privilégio de nutrir a alma. (“Alimentar o Espírito, Nutrir a Alma”, A Liahona, outubro de 1998, p. 2)
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.192.

Já se disse que a responsabilidade dos membros da Igreja se divide em três partes principais: proporcionar a salvação dos membros vivos da Igreja, realizar as ordenanças redentoras por nossos parentes falecidos e pregar o evangelho a todo o mundo. Todos esses deveres pressupõem aprendizado e tudo o que se aprende deve, de alguma forma, ser ensinado. Estamos entre aqueles que necessitam ensinar. (Teach Ye Diligently, rev. ed. [1991], p. 7)
ÉLDER BOYD K. PACKER - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.193.

Ao mostrarmos amor por nossos alunos, eles se tornarão mais receptivos ao Espírito. Demonstrarão mais entusiasmo pelo aprendizado e ficarão mais abertos a nós e aos demais membros do grupo. Muitas vezes, são levados a uma nova percepção de seu valor eterno e passam a sentir um maior anseio de retidão.
Ensino Não Há Maior Chamado, p.31.

O ensino adequado engrandece a alma.
Comparemos uma criança a um copo vazio, e nosso conhecimento e nossa experiência acumulados ao longo dos anos a um balde cheio de água. (…) Não podemos despejar um balde de água diretamente num copo pequeno. Contudo, se usarmos princípios corretos de transmissão de conhecimento, poderemos aumentar o copo.
Esses princípios são a persuasão, a longanimidade, a brandura, a mansidão, o amor não fingido, a bondade e o conhecimento puros. Eles aumentam o copo, que é a alma da criança, permitindo-lhe receber muito mais do que o próprio balde.
ÉLDER DALLAS N. ARCHIBALD - Ensino Não Há Maior Chamado, p.31.

Se quisermos influenciar os alunos para o bem, devemos não apenas amar o ensino, mas a cada pessoa a quem ensinamos. Devemos medir nosso sucesso pelo progresso de nossos alunos, não pela excelência de nosso desempenho.
Ensino Não Há Maior Chamado, p.31.

O amor induz-nos a preparar-nos e a ensinar de modo diferente. Quando amamos nossos alunos, oramos por todos eles. Fazemos tudo a nosso alcance para conhecer seus interesses, conquistas, necessidades e preocupações. Adaptamos nossa forma de ensinar para atender às necessidades deles, mesmo que para isso precisemos despender mais tempo e esforços. Percebemos quando estão ausentes e damo-nos conta de sua presença. Oferecemos ajuda quando ela se faz necessária. Dedicamo-nos ao bem-estar eterno dos alunos, fazendo tudo o que pudermos para promovê-lo e nada para prejudicá-lo.
Muitas das qualidades mais importantes dos professores do evangelho fiéis e bem-sucedidos estão relacionadas ao amor.
Ensino Não Há Maior Chamado, p.31.

Durante Seu ministério mortal, o Salvador mostrou grande compaixão pelas pessoas que tinham imperfeições físicas e mentais. Ofereceu-lhes esperança, compreensão e amor. Ao ensinar pessoas assim, siga o exemplo Dele. Tente não se sentir incomodado pelas deficiências delas. Reconheça que todos nós, de uma forma ou de outra, somos diferentes.
Com amor e sensibilidade, você pode ajudar os alunos portadores de deficiências a participar das aulas. Talvez você precise conversar com os demais para ajudá-los a entender e aceitar os deficientes.
Ensino Não Há Maior Chamado, p.38.

Um grupo, quórum ou classe da Igreja pode conter alguns alunos que estejam entediados; alguns que estejam fazendo uma reavaliação silenciosa, angustiada e decisiva de sua relação para com a Igreja; outros que estejam visitando pela primeira vez para, com base nessa experiência, decidir se vão continuar vindo ou não; alguns que tenham perdido o idealismo e um bom número de (…) membros bem informados que experimentem alegria e crescimento em uma Igreja divina repleta de seres humanos falhos e que consigam superar as decepções.
Ser impessoal ou utilizar um método uniforme (…) na liderança e no ensino, quando existe uma diversidade tão grande de pessoas, obviamente não significa “ocupar-se zelosamente” no processo de ensino e liderança. Quando uma pessoa ensina e lidera de forma displicente e insensível, demonstra que considera o que está fazendo uma mera obrigação que tem para com os membros. Essa maneira de liderar não leva em conta as diferenças individuais e é destituída de afeto pessoal.
 ÉLDER NEAL A. MAXWELL - Ensino Não Há Maior Chamado, p.34.

É prudente sentirmos medo que nossa própria capacidade não seja suficiente para desempenharmos a tarefa de nutrir outras pessoas espiritualmente. Nossos talentos, por maiores que sejam, não bastam. No entanto, a visão realística de nossas limitações desperta uma humildade que pode levar-nos a confiar no Espírito e, portanto, a ter poder.
ÉLDER HENRY B. EYRING – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.200.

Não posso salvá-los; vocês não podem salvar-me; não podemos salvar uns aos outros. O máximo que podemos fazer é persuadir-nos mutuamente a receber a verdade, ensinando-a. Quando um homem recebe a verdade, será salvo por ela; não apenas porque alguém a ensinou a ele, mas porque a aceitou e praticou.
Presidente Joseph F. Smith – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.49.

A palavra de Deus pode exercer uma profunda influência. Às vezes, podemos ser tentados a achar que nossos alunos prefeririam que falássemos de outros assuntos ou que meramente os entretivéssemos. Contudo, os pais, líderes, mestres familiares, professoras visitantes e professores da Igreja bem-sucedidos sabem que quando ensinam a doutrina pelo Espírito, as pessoas a quem ensinam costumam despertar o interesse e a vontade de conhecer as coisas de Deus.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.50.

Nenhuma palestra ou apresentação, por mais cativante ou divertida que seja, pode tocar as pessoas de forma tão profunda a ponto de voltar seu coração para Cristo. Centrar nosso ensino nas verdades do evangelho é a única maneira de tornarmo-nos instrumentos nas mãos de Deus para ajudar a inspirar a fé que levará as pessoas a arrependerem-se e virem a Ele.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.51.

Quando usamos as escrituras e as palavras dos profetas modernos como base para todo o nosso ensino, convidamos o Espírito a prestar testemunho. Trazemos a nosso ensino o “poder de Deus para convencer os homens”. (D&C 11:21)
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.51.

Já falei anteriormente da importância de mantermos pura a doutrina da Igreja e de certificarmo-nos de que seja ensinada em todas as nossas reuniões. Preocupo-me com isso. Pequenos desvios no ensino da doutrina podem levar a grandes e terríveis erros.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.52.

Ensinem as velhas doutrinas da Igreja, não de forma tão simplória que eles apenas entendam, mas de modo simples o bastante para que ninguém as entenda mal.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.52.

Ao dar aula, há muitas formas pelas quais um professor indisciplinado pode desviar-se do caminho que conduz a seu objetivo. Uma das tentações mais comuns é especular sobre assuntos a respeito dos quais o Senhor tenha revelado pouco. O professor disciplinado tem a coragem de dizer: ‘Não sei’ e parar por aí. Como disse o Presidente Joseph F. Smith: ‘Nossa inteligência e integridade não sofrerão descrédito se dissermos com franqueza diante de uma enxurrada de perguntas especulativas: ‘Não sei’.
JOSEPH F. MCCONKIE - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.52-53.

A predileção por determinado princípio faz com que as pessoas que a cultivam tenham uma visão distorcida do evangelho do Redentor e acabem por desvirtuar e desequilibrar seus princípios e ensinamentos, tendo um ponto de vista antinatural. Todos os princípios e práticas revelados por Deus são essenciais para a salvação do homem, e colocar um deles indevidamente na frente dos demais, encobrindo e ofuscando todos os outros, é insensato e perigoso; põe em risco nossa salvação, pois obscurece nossa mente e anuvia nosso entendimento.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.53.

Talvez a maior tentação de um professor que estiver tendo dificuldades para manter a atenção da turma seja utilizar histórias sensacionalistas. Há muitas delas, de origem bastante questionável, circulando continuamente pela Igreja. (…) Elas não são instrumentos didáticos: a convicção e o testemunho não se baseiam nesse tipo de relato. As orientações que recebemos do Profeta são-nos transmitidas por meio dos devidos canais do sacerdócio. Devemos estudar as mensagens das Autoridades Gerais em conferências gerais e de estaca com toda a atenção e ler as publicações da Igreja com regularidade. O professor que consolidar a reputação de seriedade no ensino das doutrinas receberá toda a atenção dos alunos.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.53.

“Algumas pessoas já tentaram no passado, e há quem ainda tente, analisar a história da Igreja sob uma ótica [humanista]. (…) Sua intenção é subestimar as revelações e a intervenção de Deus em acontecimentos significativos e, de forma arbitrária, humanizar os profetas de Deus, para que suas fraquezas humanas sobressaiam em detrimento de suas qualidades espirituais”.
Referindo-se a essas tentativas, o Presidente Benson disse posteriormente: “Gostaríamos de advertir os professores contra essa tendência, que aparenta ser um esforço para reinterpretar a história da Igreja, de modo a apresentá-la de forma mais racional ao mundo”.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.53.

Se tivermos o Espírito do Senhor para guiar-nos, poderemos ensinar qualquer pessoa, independentemente de seu nível de instrução, em qualquer lugar do mundo. O Senhor sabe mais do que qualquer um de nós, e se formos Seus servos, agindo sob a influência de Seu Espírito, Ele poderá transmitir Sua mensagem de salvação a toda e qualquer alma.
ÉLDER DALLIN H. OAKS - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.40.

Quem ensina? O Consolador. Lembre-se sempre de que você não é o ‘verdadeiro professor’. Isso é um sério engano. (...) Tenha cuidado para não interferir. O principal papel do professor é criar condições para que as pessoas tenham uma experiência espiritual com o Senhor. Você é um mero instrumento, não o professor. Só o Senhor conhece as necessidades dos alunos. Só Ele pode inspirar o coração das pessoas e fazer com que elas mudem.
ÉLDER GENE R. COOK - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.41.

Às vezes, somos tentados a pensar que as pessoas vão aproximar-se do Pai Celestial somente por causa de nossos esforços. Chegamos até a supor que é nosso poder de persuasão que as convence da verdade.
Imaginamos também que nossa eloquência e nosso conhecimento de determinado princípio do evangelho os inspirarão e edificarão. Se começarmos a crer em tais coisas, seremos um “empecilho” para o poder de convencimento do Espírito Santo. Devemos sempre nos lembrar do mandamento que o Senhor nos deu de “[proclamar] boas novas (…) com toda humildade, confiando [Nele]”. (D&C19:29–30)
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.41.

Vocês têm o dever de ensinar que Jesus Cristo é o Redentor do mundo, que Joseph Smith foi um Profeta de Deus e que Deus o Pai e Seu Filho Jesus apareceram pessoalmente a ele nesta última dispensação. Vocês acreditam nisso? Sentem isso? Esse testemunho irradia de seu ser? (…) Se assim for, esse brilho iluminará as pessoas a quem você ensinar. Do contrário, haverá escuridão, aridez, ausência do ambiente espiritual que propicia o crescimento dos santos. (…) Vocês só podem ensinar com eficácia o que realmente sentirem!
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.44.

Em geral, você ensinará pelo Espírito quando apresentar o que preparou em espírito de oração e com zelo. Além do mais, o Espírito pode, de tempos em tempos, inspirá-lo durante a fase de ensino. Conforme a promessa do Senhor, você receberá “[naquela] mesma hora, sim, naquele mesmo momento, (…) o que dizer”. (D&C 100:6) Às vezes, você pode ser inspirado a omitir pontos de uma lição ou acrescentar algo que não tenha preparado. Pode ser inspirado a prestar seu testemunho ou convidar outras pessoas a fazerem-no. Quando os alunos lançarem perguntas, você pode ser inspirado a deixar de lado o que preparou para discuti-las. Certifique-se de que esses sussurros provenham do Espírito e não apenas das indagações dos alunos. Siga esses sentimentos com humildade. Permita que o Espírito aja por seu intermédio para tocar o coração dos alunos.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.47-48.

Se, em seu relacionamento com os alunos, vocês não conseguirem nada mais do que ajudá-los a reconhecer e seguir os sussurros do Espírito, abençoarão a vida deles de forma inestimável e eterna.
ÉLDER RICHARD G. SCOTT - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.48.

Ao ensinar a partir das escrituras, é de especial importância dirigir discussões e utilizar perguntas, pois esses métodos incentivam seus alunos a pensar sobre as escrituras e externar seus pensamentos. Quando discutem princípios das escrituras, os alunos desenvolvem habilidades de que precisam para seu estudo pessoal das escrituras.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p.54.

Nenhuma pessoa tem o direito de fazer suas próprias interpretações pessoais ao ensinar nas organizações da Igreja; ela é uma convidada (…) e seus alunos têm motivos para supor que ela, por ter sido chamada e apoiada da forma correta, representa a Igreja e as coisas que ensina são aprovadas pela Igreja.
Presidente Spencer W. Kimball - Ensino, Não Há Maior Chamado, p.205.

Cada um de nós é responsável por aprender o evangelho por meio de nosso esforço e diligência. Também temos o privilégio, em várias ocasiões, de servir como professores, de inspirar e auxiliar as pessoas em sua responsabilidade de aprender o evangelho. (...) Devemos fazer essas coisas com amor e pelo poder do Espírito. Isso significa que devemos dar menos atenção a nosso desempenho e mais a nosso sucesso em ajudar as pessoas a aprender o evangelho com diligência e a vivê-lo em retidão.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 60.

Como seus alunos saberão que você está ouvindo? Você pode demonstrá-lo por meio de uma expressão de interesse. Olhe para seus interlocutores e não para o manual ou outros objetos da sala. Incentive-os a completarem seus pensamentos, sem interrompê-los. Evite, ao conversar, precipitar-se e dar conselhos e emitir julgamentos prematuramente. Quando entender o que está sendo dito, faça comentários que mostrem que está compreendendo. Quando você não entender, pergunte.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 66.

Os olhos do professor alerta movem-se constantemente por toda a sala, rastreando cada movimento, registrando cada expressão, reagindo rapidamente a demonstrações de desinteresse ou confusão. Reconhecem de imediato qualquer sinal de perplexidade e percebem prontamente quando os alunos estão aprendendo.
ÉLDER BOYD K. PACKER - Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 73.

A fim de ajudarmos as pessoas a aprenderem, devemos ensinar de modo interessante. Para que compreendam, devemos ensinar com clareza. A fim de ajudá-las a fixar e ponderar o que aprendem, devemos ensinar de forma memorável. Esse é o motivo para escolhermos os métodos didáticos com mais cuidado e os usarmos com mais eficácia: tornar as aulas interessantes, claras e memoráveis.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 88.

Todos os professores têm a responsabilidade de optar pela melhor forma de ensinar os alunos de modo a tocá-los de modo duradouro.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY - Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 89.

Quando ensinamos valores morais e espirituais, estamos ensinando coisas intangíveis. Talvez não exista  ensino mais difícil que esse, nem tão compensador quando realizado com êxito. Ele exige o emprego de técnicas e ferramentas especiais. Há muito que os professores podem fazer para preparar a si mesmos e suas aulas para que os alunos (...) sejam ensinados e seu testemunho seja transmitido de uns para os outros.
ÉLDER BOYD K. PACKER - Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 89.

A ordem e a autodisciplina são essenciais para o aprendizado. Podemos desfrutar melhor essas bênçãos quando amamos uns aos outros e temos o desejo de ajudar-nos mutuamente a crescer. O Espírito acompanha-nos de forma mais intensa. As interrupções ocorrem com menos freqüência.
Como professores, há muito o que podemos fazer para criar uma atmosfera propícia ao aprendizado. Cabe a nós também mostrar às pessoas como contribuir para um ambiente dessa natureza. Assim, ensinamo-las a serem melhores discípulos do Salvador e nós próprios nos tornamos seguidores.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 75.

Os alunos vêm para a aula por uma série de motivos. Contudo, quando chegarem, ajude-os a dedicarem-se entusiasticamente a um único propósito: aprender o evangelho. Você pode consegui-lo ao fazer com que vejam que o evangelho os ajudará a resolver seus problemas, enriquecer-lhe a vida e aumentar sua felicidade.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 80.

Quando as crianças são censuradas ou ouvem comentários negativos a seu respeito, costumam sentir-se incapazes ou rejeitadas. Podem tentar chamar atenção importunando outras crianças ou apresentando outros comportamentos inadequados. Por outro lado, comentários positivos as ajudarão a entender que você espera o melhor delas. Reconheça o que elas fazem de bom, mostrando-se grato por isso, e ignore os problemas de menor gravidade. Ao fazê-lo, eles começarão a sentir-se aceitos, amados e compreendidos.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 80.

Somente quem for motivado pelo amor poderá exercer uma influência positiva e vigorosa sobre seus alunos. Ore para encher-se do amor de Cristo por todas as pessoas a quem ensinar, principalmente as que às vezes se comportem de modo inadequado.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 85.

Pergunte a si mesmo: “Estou preocupado em ajudar as pessoas a aprender o evangelho ou em apresentar o conteúdo da lição sem interferências?” Pense na experiência que os alunos estão tendo, e não na sua própria experiência. Ao esquecer suas próprias necessidades e voltar-se para o coração de seus alunos, eles se sentirão mais à vontade para participar de modo edificante.
Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 85.

É fundamental para o professor compreender que as pessoas são essencialmente boas. É-lhe imprescindível saber que sua tendência natural é fazer o que é certo. Esse pensamento exaltado provém da fé. Faz toda a diferença quando estamos diante de nossos filhos ou de uma classe de jovens, tentando ensiná-los.
(…) Se desejamos ensinar, devemos sempre lembrar que estamos lidando com os filhos de Deus e que cada um deles, como parte de Sua progênie, tem a possibilidade de tornar-se como Ele é.
ÉLDER BOYD K. PACKER - Ensino, Não Há Maior Chamado, p. 84.

A educação de nossa própria família exige nossa presença, nosso tempo e o máximo de nosso empenho. Para sermos eficazes em nosso ensino, precisamos ser vigorosos em nosso exemplo para os membros de nossa família estar disponíveis para passar algum tempo com cada um deles e também para aconselhar e orientar.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona, Junho 2006, p.68.

Não sou capaz, nem o é homem algum, de ensinar os filhos dos homens e edificá-los no evangelho de Jesus Cristo sem o Espírito Santo, sem revelação, sem a inspiração do Deus Todo-Poderoso.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.59-60.

Se não tivermos o Espírito Santo, não poderemos ensinar.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 6, p.60.

A meta básica do ensino na Igreja é ajudar a trazer modificações dignas na vida do povo. O objetivo é inspirar o indivíduo a pensar, sentir, e então fazer algo a respeito dos princípios e verdades do evangelho.
REX A. SKIDMORE - Citado em O NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 5, p.18.

 Nenhum auxílio didático supera e poucos se igualam ao quadro-negro. (…) Você pode usá-lo para concentrar a atenção visual dos alunos enquanto a lição principal está sendo contada. Ao falar, você pode colocar o suficiente no quadro-negro para prender-lhes a atenção e dar-lhes uma idéia do assunto, mas não tanta informação a ponto de que o próprio auxílio didático venha a distraí-los, tornando-se mais interessante do que a lição.
ÉLDER BOYD K. PACKER – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 11, p.44.

Você somente conseguirá ensinar eficazmente aquilo que sentir pessoalmente.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 19, p.77.

É essencial que o professor compreenda que as pessoas são basicamente boas. É essencial que saibamos que elas têm a tendência de fazer o que é certo. Esse pensamento inspirador aumenta a fé. Isso faz toda a diferença quando estamos ensinando nossos próprios filhos ou uma classe de jovens.
ÉLDER BOYD K. PACKER - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 33, p.137.

A religião pura é uma coisa do Espírito e não apenas do intelecto, e suas verdades precisam ser levadas ao coração dos ouvintes pelo poder do Espírito, caso contrário a alma humana não será mudada (…) e aquele que procura a salvação não se torna vivificado em Cristo.
ÉLDER BRUCE R. MCCONKIE - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 33, p.139.

É essencial que aqueles que você ensina sejam nutridos, que algo lhes seja ensinado. A cada vez que vão para a aula, devem aprender pelo menos um pensamento, uma ideia, uma inspiração que será deles por terem assistido à aula. Pode ser um pequeno pensamento, mesmo que seja bem comum. Na verdade, quanto mais básico ele for, mais você terá tido sucesso. (Boyd K. Packer, Teach Ye Diligently, 1975, p. 154.)
ÉLDER BOYD K. PACKER - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 38, p.158.

Deus revelou tudo que é necessário a nossa salvação. Devemos ensinar atendo-nos às coisas que foram reveladas e evitar resolver os pseudo mistérios. Meu conselho aos professores da Igreja, quer deem aula em alas e estacas, instituições da Igreja de ensino superior, institutos de religião, seminários, ou mesmo os pais, em casa, é que baseiem seus ensinamentos nas escrituras e nas palavras dos profetas dos últimos dias. (A Liahona, janeiro de 1995, p. 84.)
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 41, p.172.

Digo que precisamos ensinar nosso povo a encontrar respostas para suas perguntas nas escrituras. Como seria bom se cada um de nós tivesse sabedoria suficiente para admitir que não conseguimos responder a pergunta alguma a menos que achemos uma resposta doutrinária nas escrituras! E se ouvirmos alguém ensinando algo contrário ao que está nas escrituras, cada um de nós precisa saber que essas coisas são falsas — é simplesmente isso. Infelizmente, porém, muitos de nós não estão lendo as escrituras. Não sabemos o que elas contêm; assim, fazemos suposições infundadas acerca de coisas que deveríamos ter encontrado nas próprias escrituras. A meu ver, nisso reside um dos maiores perigos da atualidade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 64.

Existe sempre a tentação de irmos além do que o Senhor revelou e procurarmos usar a imaginação em alguns casos ou fazermos conjecturas em relação a esses ensinamentos. Eu gostaria que vocês se lembrassem do que vou dizer agora. Se vocês não souberem algo, digam que não sabem. Contudo, não digam que não sabem quando deveriam saber, pois vocês devem ser estudiosos das escrituras. As perguntas sobre os ensinamentos do evangelho de Jesus Cristo devem ser respondidas, sempre que possível, com as escrituras.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 64-65.

Tudo o que ensinamos nesta Igreja deve estar embasado nas escrituras. (…) Devemos selecionar nas escrituras os textos que usarmos. E sempre que encontrarmos um exemplo nas escrituras ou uma revelação no Livro de Mórmon, devemos usá-los em vez de recorrer a outras fontes, uma vez que eles já estão nesses livros. Eles são conhecidos como obras-padrão da Igreja porque constituem verdadeiramente um padrão. Se desejarmos verificar se algo é verdade, devemos fazê-lo à luz das obras padrão da Igreja. (…) Se não estiver nas obras-padrão, podemos deduzir que se trata de mera conjectura. Em outras palavras, é a opinião pessoal de um homem. E se contradisser o que está nas escrituras, podemos saber que não é verdade. Esse é o padrão por meio do qual podemos discernir toda a verdade. Mas se não conhecermos os padrões, não teremos parâmetros adequados para chegar à verdade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p. 66.

A missão que tenho para com o povo é ensinar-lhe a respeito de sua vida cotidiana. Creio que há muitas pessoas aqui que já me ouviram dizer, há muitos anos, que eu pouco me importava com o que acontecerá depois do milênio. Os élderes podem pregar extensos discursos a respeito do que aconteceu no tempo de Adão, do que houve antes da criação, e sobre o que acontecerá daqui a milhares de anos, discorrendo sobre coisas que já aconteceram ou que ainda ocorrerão, falando sobre coisas que desconhecem, alimentando as pessoas com doutrinas de pouco valor atual; porém, não é esse o meu método de ensino. Desejo ensinar o povo a respeito do que devem fazer agora, e deixar para o milênio os seus próprios problemas. Minha missão é ensinar-lhes a servir a Deus e a edificar seu reino. Tenho ensinado a fé, arrependimento, batismo para a remissão dos pecados e a imposição das mãos para receber o Espírito Santo. Devemos aprender a respeito de nossa vida diária, de um ponto de vista temporal.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, pp. 08-09.

O Senhor confere aos pais a responsabilidade maior pelo ensino da família.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.

Ao lermos os escritos dos profetas antigos, verificamos o que parece ter sido o mal que causou a iniqüidade levando Deus, o Criador da humanidade, a chorar. Numa revelação ao fiel profeta Enoque, Deus declarou que Seus filhos não tinham afeição natural e odiavam seu próprio sangue — ao que tudo indica, os próprios filhos deles.
Ao responder a Enoque por que chorara, Deus disse: ‘(…) entre todas as obras de minhas mãos, jamais houve tanta maldade como entre teus irmãos’.
Em seguida, acrescentou: ‘(…) eis que seus pecados cairão sobre a cabeça de seus pais. (…)’ (Moisés 7:36–37) É evidente que os pais dessa geração tinham cometido o grande pecado de deixar de cumprir o mandamento dado a todos os pais desde a época de Adão até os dias de hoje. Haviam deixado de ensinar as doutrinas de salvação aos filhos.
O Senhor advertiu-nos que o mesmo que aconteceu nos dias de Noé acontecerá por ocasião da vinda do Filho do Homem. Que Deus permita que esse povo escute o chamado de nossos profetas e líderes e ensinem seus filhos conforme o Senhor ordenou e escapem à ira do Deus Onipotente.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 119.

O Senhor ensinou que Satanás não tem poder para tentar as criancinhas “até que comecem a se tornar responsáveis perante [Ele]”. (D&C 29:47) Vejamos agora outra declaração significativa: “Para que grandes coisas sejam requeridas das mãos de seus pais”. (D&C 29:48) Torna-se evidente que muito se espera dos pais. Por que o Senhor não permite que Satanás tente as crianças antes de elas atingirem a idade da responsabilidade? A fim de que os pais tenham a oportunidade de ouro de semear no coração das criancinhas as coisas vitais antes que seja tarde demais.
O pai, a mãe e os professores têm a grandiosa [missão] de formar almas humanas. É verdade que Satanás não pode tentar as criancinhas antes de elas chegarem à idade da responsabilidade, mas faz tudo a seu alcance para que nós — a quem foi confiado o cuidado delas — sejamos negligentes e desatentos e permitamos que elas desenvolvam pequenas tendências que venham a desencaminhá-las e privá-las de grandes responsabilidades na luta contra Satanás, para que elas deixem de vestir a armadura de Deus quando chegarem à idade da responsabilidade.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 122.

O profeta Enos escreveu o seguinte acerca dos ensinamentos de seu pai: “Eu, Enos, sabia que meu pai era um varão justo — pois instruiu-me (…) também nos preceitos e na admoestação do Senhor — e bendito seja o nome do Senhor por isso”. (Enos 1:1) Já refleti muito sobre a frase: “Meu pai instruiu-me nos preceitos do Senhor”. O que isso quer dizer? Que ele ensinou princípios corretos, por meio do treinamento e disciplina. É como se houvesse dito: “Meu pai concedeu-me treinamento moral e espiritual”. E o que significa admoestação? Significa uma repreensão, advertência ou orientação oferecida em espírito de amor e bondade. Bendito seja o nome de Deus pelos pais e mães que ensinarem os preceitos e admoestações do Senhor!
O próprio Senhor falou com clareza sobre essa preparação para proteger os jovens das perigosas armadilhas que os destruiriam. Ele fez esta séria recomendação às famílias da Igreja:
“E também, se em Sião ou em qualquer de suas estacas organizadas houver pais que, tendo filhos, não os ensinarem a compreender a doutrina do arrependimento, da fé em Cristo, o Filho do Deus vivo, e do batismo e do Dom do Espírito Santo pela imposição das mãos, quando tiverem oito anos, sobre a cabeça dos pais seja o pecado. (…)
E também ensinarão seus filhos a orar e a andar em retidão perante o Senhor.” [D&C 68:25, 28]
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 123.

O Presidente Harold B. Lee falou certa vez sobre uma irmã que estava lustrando peças de prata em preparação para uma festa à noite. “Enquanto ela cuidava dos preparativos, seu filho de oito anos apareceu com seu cofrinho e perguntou: ‘Mãe, como a senhora paga o dízimo’?
Se havia um momento em que ela não queria ser interrompida, esse momento era aquele. Mas ela limpou as mãos, sentou-se, e eles tiraram as moedinhas do cofre. Então, ela explicou como pagar o dízimo. Ao terminar, ele abraçou-a e disse: ‘Ah, obrigado por ajudar-me, mãe. Agora sei pagar o dízimo’.”
Comentando sobre a experiência, a mãe disse algo “muitíssimo importante para todas (…) as mães lembrarem-se: ‘Bem, terei o restante da vida para lustrar talheres, mas essa talvez seja a única oportunidade de ensinar a meu filho o princípio do dízimo’”.
O Presidente Lee ensinou que “a maternidade bem-sucedida continua a exercer influência ao longo dos anos e da eternidade”. Ele salientou que o propósito glorioso da mãe é a “edificação de um lar aqui e o estabelecimento de um alicerce para um lar na eternidade”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 138.

O coração da mãe é a sala de aula dos filhos. Os ensinamentos recebidos no regaço materno e as lições dadas por ambos os pais, bem como as lembranças virtuosas e doces de momentos à beira da lareira, nunca se apagam inteiramente da alma.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 142.

Alguém disse que o melhor lugar para aprender disciplina é o lar, pois a vida familiar é o método criado pelo próprio Deus para treinar os jovens, e que os lares são, em grande parte, o que as mães fazem dele.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 142.

Então, qual é o papel da mãe na grande obra do reino? Seu papel mais importante é lembrar-se de ensinar o evangelho à família.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 142.

Muito se espera dos pais e mães antes de Satanás começar a ter poder para tentar as criancinhas. Compete a eles estabelecer um alicerce sólido, ensinando os padrões da Igreja por meio de preceito e exemplo.
Para as irmãs, isso significa que devem fazer da maternidade sua carreira. Não devem permitir que nada se sobreponha a essa profissão.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 143.

Ao refletir sobre o que estamos fazendo hoje e os possíveis impactos, vieram-me as palavras do profeta Miquéias: “Mas nos últimos dias acontecerá que o monte da casa do Senhor será estabelecido no cume dos montes, e se elevará sobre os outeiros, e a ele afluirão os povos.
E irão muitas nações, e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor, e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do Senhor”. (Miquéias 4:1–2)
Prometo a vocês, pais e mães da Igreja, que caso cumpram a responsabilidade de ensinar seus filhos no lar — com os quóruns do sacerdócio preparando os pais e a Sociedade de Socorro, as mães — em breve virá o dia em que o mundo inteiro virá a nossas portas e suplicará: “Mostrem-nos seus caminhos para que os trilhemos”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 16, p. 149.

[Compreenderam] então a fórmula pela qual podemos ensinar com poder e autoridade de Deus? Precisamos fortalecer-nos no conhecimento da verdade, ser homens de grande entendimento e examinar as escrituras diligentemente para conhecermos a palavra de Deus. Mas isso não é tudo. Devemos orar, jejuar e obter o espírito de profecia. Depois de fazermos todas essas coisas, poderemos ensinar pelo poder e autoridade de Deus.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p. 159.

(…) Ninguém pode ensinar o evangelho se não o praticar. A primeira providência para nos qualificarmos para ser missionários é obedecer aos princípios que pregamos. Acham possível que um pecador seja um bom professor do arrependimento? Acham que uma pessoa poderia ter êxito ao ensinar os outros a guardar o Dia do Senhor se ela mesma não o fizesse? Vocês acham que poderiam ensinar algum princípio do evangelho se não cressem nele o suficiente para praticá-lo em sua vida?
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p. 161.

O ensino mais eficaz na Igreja é o ministrado na família na qual a responsabilidade do pai e da mãe é ensinar aos filhos, enquanto ainda pequenos, os princípios básicos da fé, do arrependimento, da crença no Salvador, da virtude, da fé, da honra e assim por diante.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 190.

A maior força a que os filhos poderão recorrer para afugentar as coisas do mundo será o medo de perder seu lugar no círculo familiar eterno. Se eles tiverem sido ensinados na infância e juventude a amar a família e reverenciar o lar, pensarão duas vezes antes de fazerem algo que os impeça permanentemente de pertencer a esse lar eterno.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 20, p. 190.

Examinemos a história da Igreja, desde seu começo, e teremos provado que não podemos receber tudo o que Deus tem reservado para nós. Provamos aos céus e a nós mesmos que não temos a capacidade receber tudo o que o Senhor tem para nós, e que não temos ainda a disposição de receber tudo o que Ele nos tem reservado. Podeis entender que há uma época em que podeis receber, e outra em que não podeis receber, uma época em que não existe disposição alguma em vossos corações para que isso aconteça? O coração do homem estará fechado, sua disposição será contrária a isto ou aquilo que temos a oportunidade receber. O Senhor tem uma abundância de ensinamentos reservados para seu povo, se este estiver disposto a recebê-los.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos De Brigham Young p.92.

Lembrem-se, bispos, vocês são professores em tudo o que fazem. Não importa que vocês não se considerem professores; o Espírito pode ajudá-los a transformar-se em professores. Pois, o Espírito é concedido pela “oração da fé”. (D&C42:14) À medida que seguirem essa inspiração sagrada, ficarão “aptos a ensinar”. (I Timóteo 3:2)
ÉLDER ROBERT D. HALES – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.10.

O ponto central do trabalho do bispo é ensinar as famílias a ser auto-suficientes nas coisas espirituais e nas materiais. Pois, quando as famílias cuidam de si mesmas, todo o rebanho fica fortalecido e protegido.
ÉLDER ROBERT D. HALES – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.10.

Portanto, para nós, despojar-nos do homem natural (ver Mosias 3:19) e tornar-nos, em vez disso, um “homem de Cristo” (Helamã 3:29) não acontece automaticamente. Em vez disso, acontece “com o correr do tempo”. (Moisés 7:21) Portanto, ainda que vocês estejam serenamente procurando ensinar sua família ou seu rebanho na Igreja, não há substituto para a eloqüência do exemplo.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – do Quórum dos Doze Apóstolos– Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 21/06/2003, p.16.

Uma liderança familiar eficaz, irmãos, requer o nosso tempo não somente em termos de quantidade, mas de qualidade. O ensino e a direção da família não deve ficar a cargo somente da esposa, da sociedade, da escola ou da Igreja.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – A Liahona, janeiro de 1995, pp.54.

O Élder John A. Widtsoe, do Quórum dos Doze, ensinou: “O templo é um lugar de ensino. Ali, ensinam-se os princípios do evangelho e revelam-se verdades importantes do reino de Deus. Caso entremos no templo com o espírito certo e prestemos atenção, teremos mais conhecimento do evangelho e sabedoria ao sair”. (“Looking toward the Temple”. Ensign, janeiro de 1972, pp. 56–57.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 23, p.132.

O Élder Boyd K. Packer, do Quórum dos Doze, disse:
“O templo é uma grande escola. É uma casa de instrução. A atmosfera mantida ali é ideal para o aprendizado de questões profundamente espirituais. (…)
A cerimônia do templo não será plenamente compreendida da primeira vez. Será apenas parcialmente captada. Voltem muitas e muitas vezes. Voltem para aprender. Coisas que nos vêm perturbando, que nos deixam perplexos ou que nos parecem misteriosas se tornam claras. Muitas delas são aquelas coisas pessoais, silenciosas, que realmente não podemos explicar a mais ninguém. Mas para nós passam a ser conhecidas. (…)
Portanto, voltem os olhos para o templo. Guiem seus filhos em direção ao templo. Desde a infância, chamem a atenção deles para o templo santo, iniciando a preparação para o dia em que nele entrarem.
Nesse ínterim, estejam sempre dispostos a aprender, sejam reverentes. Aproveitem [bem] os ensinamentos—simbólicos e intensamente espirituais – encontrados somente no templo. (O Templo Sagrado, Folheto, 1980, pp. 6, 7, 8.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 23, p.132.

Uma das maneiras mais certas de não incorrermos em doutrina falsa é ensinarmos com simplicidade. A segurança está na simplicidade, e não se perde nada com isso.
PRESIDENTE HENRY B. EYRING – Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência – a Liahona, abril de 2009, p.4.

Nossa probabilidade de sucesso é maior com as crianças pequenas. O melhor momento de ensiná-las é bem cedo, enquanto ainda são imunes às tentações de seu inimigo mortal, e bem antes que o barulho das dificuldades pessoais as impeça de ouvir as palavras da verdade.
PRESIDENTE HENRY B. EYRING – Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência – a Liahona, abril de 2009, p.4.

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