Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Parábola – Da Rede Do Evangelho

(Mateus 13:47-50)
A Rede do Evangelho - Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanha toda qualidade de peixes. E, estando cheia, a puxam para a praia; e, assentando-se, apanham os bons para os cestos; os ruins, porém, lançam fora. Assim será na consumação dos séculos: “virão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo: ali haverá pranto e ranger de dentes.” (Mateus 13:47-50.)
Homens de diversas espécies; bons e maus, de todas as nacionalidades e raças, são atingidos pelo Evangelho do reino. Os “pescadores de homens” (Mateus 4:19; Marcos 1:17; Lucas 5:10.) são habilidosos, ativos e completos em sua pesca. A escolha processa-se depois que a rede é levada para a praia. E, como os pescadores se livram dos maus peixes e guardam os bons, assim também os anjos que cumprem as ordens do Filho do Homem separam os justos dos iníquos, preservando uma espécie para a vida eterna, e entregando a outra à destruição. Esforços insensatos, para levar a aplicação da parábola além da intenção do Autor, levantaram a crítica de que, bons ou maus, os peixes morrem. Os bons, entretanto, morrem sendo úteis, e os maus, completamente desperdiçados. Embora todos os homens morram, não morrem da mesma forma – alguns vão para descansar, e voltar na ressurreição dos justos; outros passam a um estado de sofrimento e inquietude, para, ansiosos e temerosos, esperarem a ressurreição dos iníquos. (Joao 5:29; ver também Livro de Mórmon, Alma 40:11-14.) É evidente a semelhança do emprego desta parábola e da parábola do joio, no que se refere à ênfase dada à separação dos justos e injustos, e ao terrível destino daqueles que serão condenados. Nota-se outro paralelo na transferência do julgamento até o “fim do mundo”, por cuja expressão podemos compreender a consumação da obra do Redentor, subsequente ao Milênio, e a ressurreição final de todos aqueles que existiram na terra. (Ver capítulo 42.)
Após pronunciar esta parábola, a última do grupo registrado no capítulo 13 de Mateus, Jesus perguntou aos discípulos: “Entendestes todas estas coisas?” Eles responderam: “Sim.” Ele exortou-os a estarem prontos, como mestres bem treinados, a fim de suprir, do depósito de suas almas, tesouros de verdade tanto velhos quanto novos, para a edificação do mundo. (Mateus 13:51, 52.)
JESUS, O CRISTO – James E. Talmage, Capítulo XIX, pp.284-286.

Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar