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Ordenança

(46-16) Não Basta Possuirmos os Registros Escritos do Evangelho
Seja qual for a época em que o homem viva, toda a verdade que ele possui está relacionada a ou faz parte do evangelho. Todo o conhecimento por ele adquirido - até mesmo o científico - torna­se vital à existência daquele que vive como um verdadeiro santo. Aos filhos de Israel na época de Moisés foi dado um evangelho parcial ou preparatório e uma série de observâncias e mandamentos rigorosos. Hoje desfrutamos de maior conhecimento, acompanhado da plenitude do evangelho, e uma forma mais voluntária de obediência ou responsabilidade com relação a esse conhecimento mais elevado. Temos, também, todo o poder necessário para viver a plenitude do evangelho que nos foi concedida. Não podemos obedecer ao evangelho e suas bênçãos sem termos o poder. O Élder Bruce R. McConkie afirmou o seguinte, acerca de precisarmos de muito mais que a mensagem escrita:
"Num sentido generalizado, toda verdade faz parte do evangelho, pois toda ela é conhecida por Deus, ordenada por ele e dele provém. Toda a verdade auxilia no progresso e avanço. Mas, no elevado sentido espiritual em que o termo é usado nas revelações, o evangelho se preocupa em particular com as verdades religiosas em conformidade com as quais o homem pode santificar-se e purificar sua alma, ganhando, assim, salvação para si mesmo no mundo eterno.
Os princípios do evangelho foram primeiramente revelados ao homem na preexistência, e o progresso lá alcançado foi resultante da obediência a eles. Em seguida, a começar com Adão - o primeiro homem - as dispensações do evangelho foram dadas de tempos em tempos pelo Todo-Poderoso. As revelações falam de dois evangelhos verdadeiros, conforme a ocasião permitir: um deles é a plenitude do evangelho eterno (Apocalipse 14:6; D&C 14:10), e o outro é o evangelho preparatório. (D&C 84:26-27)
A plenitude do evangelho consiste das leis, doutrinas, ordenanças, poderes e autoridades necessárias para capacitar o homem a ganhar a plenitude da salvação. Aqueles que recebem a plenitude do evangelho não precisam, necessariamente, gozar da plenitude do conhecimento do evangelho ou de uma compreensão de todas as doutrinas do plano de salvação. Mas, possuem a plenitude do sacerdócio e do poder de selamento, através do qual os homens podem ser selados para a vida eterna. A plenitude do evangelho provém da plenitude do poder de selamento, e não da plenitude do conhecimento do evangelho ... (Mormon Doctrine, pp. 332-334; também em Livro de Mórmon, Manual do Instituto, vol. Il, p. 618.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.445-446.

Uma ordenança realizada pela autoridade do sacerdócio, é sagrada. O batismo e o sacramento são exemplos de ordenanças do sacerdócio. Algumas ordenanças podem ser realizadas por portadores do Sacerdócio Aarônico. A maioria delas, porém, é realizada por portadores do Sacerdócio de Melquisedeque.
GUIA DA FAMÍLIA, Ensinar o Evangelho na Família, p.15.

(...) Na obediência há prazer e paz imaculados, genuínos; e como Deus designou a nossa felicidade, (...) Ele jamais institui ou jamais instituirá uma ordenança ou dará mandamento algum a seu povo, que em sua natureza não tenha por objetivo promover essa felicidade.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos do Profeta Joseph Smith p.250.

As ordenanças do templo ajudam-nos a centralizar o Salvador em nossa vida. Essa perspectiva eterna nos proporciona maior paz de espírito, um propósito maior na vida e uma motivação para viver os mandamentos.
A PRIMEIRA PRESIDÊNCIA – Livreto “Vinde a Cristo” Frontispício.

Muitos pais, dentro e fora da Igreja, estão preocupados com a proteção contra a crescente iniquidade, que ameaça tragar o mundo. Existe um poder associado às ordenanças do céu, mesmo o poder de santidade, que pode impedir e impedirá as forças do mal, se somente formos dignos daqueles sagrados convênios feitos no templo do Senhor. Nossa família será protegida, nossos filhos serão salvos ao vivermos o Evangelho, frequentarmos o templo e permanecermos próximo do Senhor.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – Livreto “Vinde a Cristo” p.5.

As ordenanças correspondentes ao santo sacerdócio são o meio pelo qual os filhos dos homens têm acesso ao caminho da vida, pelo qual podem seguir até voltarem à presença de seu Pai e Deus.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.6.

As cerimônias do templo são planejadas por um sábio Pai Celestial que as revelou a nós nestes últimos dias como um guia de proteção durante toda a vida, para que vós e eu não deixemos de merecer a exaltação no Reino Celestial, onde Deus e Cristo habitam.
PRESIDENTE HAROLD B  LEE – Livreto “Vinde a Cristo” p.5.

A ordenança é um símbolo terreno de uma realidade espiritual. Geralmente simboliza um convênio ou acordo com Deus. E é ainda quase sempre um ato que antecede uma benção dos céus. A ordenança é, portanto, um ato que liga os céus e a terra, o espiritual ao temporal.
ÉLDER JONH A. WIDTSOE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque  ,4 lição 12, p.37.

Se um portador do santo sacerdócio é chamado a oficiar em qualquer um dos deveres de seu chamado, ele deve certificar-se de fazer exatamente o que pretende e, caso o Senhor não tenha dado nenhuma fórmula exata de oficiar a ordenança, confiar no Espírito do Senhor para que ele ilumine seu coração e o inspire e, se estiver cumprindo seu dever, não haverá perigo de realizá-la de maneira muito diferente do que Ele requer. Nosso Pai Celestial não vai considerá-lo transgressor por cometer algum erro verbal por nervosismo ou equívoco; por outro lado, todo oficiante deve fazer o melhor que puder, ao administrar nas coisas de Deus, pois a negligência ou descuido ao tratar das coisas santas, quando realizar os rituais sagrados, é desagradável àquele em cujo nome estamos oficiando.
PRESIDENTE GEORGE Q. CANNON – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque  ,4 lição 12, p.39.

Sempre que realizais algo pela autoridade do sacerdócio, é como se o Senhor estivesse impondo as mãos sobre a pessoa por meio das vossas, para que dispenseis sobre elas as bênçãos de vida, saúde, sacerdócio ou de que for. E sempre que exercemos o sacerdócio, o fazemos como se o Senhor ali estivesse conosco, ajudando-nos a realizar a ordenança.
PRESIDENTE HAROLD B LEE - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 12, p.39.

Nas ordenanças, manifesta-se o poder da divindade. (D&C 84:20) Abençoai os santos. Abençoai os enfermos. Abençoai o lar dos santos. Incentivai os outros a solicitarem as bênçãos do sacerdócio.
ÉLDER GENE R. COOK – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 12, p.37.

Todas as ordenanças do evangelho, todos os rituais religiosos revelados dos céus, todas as realizações e formalismos da lei mosaica – testificam de Cristo, e todos são ordenados de maneira tal e realizados de modo que possam simbolizar algo a respeito dele e seu ministério.
PRESIDENTE BRUCE R McCONKIE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque volume 4, lição 12, p.37.

As ordenanças... servem como testemunho ou assinaturas dos acordos espirituais que foram realizados. O ato de ser mergulhado na água por alguém que possui autoridade torna-se um testemunho da aceitação do código da verdade que é conhecido como evangelho. Partilhar do sacramento é um testemunho de renovada submissão ao Salvador e a Deus.
ÉLDER JONH A WIDTSOE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque volume 4, lição 12, p.38.

Os santos dos últimos dias que voltam sua atenção ao objetivo de ganhar dinheiro logo perdem o interesse pelas ordenanças da casa de Deus. Começam a ser negligentes em suas orações e se recusam a pagar qualquer tipo de ofertas. A lei do dízimo lhes é difícil de cumprir e, finalmente, abandonam a seu Deus, quando então as providências dos céus se lhes fecham – tudo isso em conseqüência de sua ambição das coisas deste mundo, que se desvanecem nas mãos, duram pouco ao serem usadas e fogem de nós.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.315.

Nenhum homem tem autoridade de Deus para administrar aos filhos dos homens as ordenanças da vida e da salvação [a não ser] pelo poder do santo sacerdócio. O poder desse sacerdócio está com os santos dos últimos dias.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 4, p.40.

Qual é a finalidade desse sacerdócio? Administrar as ordenanças do evangelho, sim, o evangelho de nosso Pai Celestial, o Deus eterno, o Eloim dos judeus e o Deus dos gentios.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 4, p.40.

Pelo poder do sacerdócio, Deus, nosso Pai Eterno, organizou todos os mundos e redimiu todos os mundos que já foram redimidos. Por esse mesmo sacerdócio, foram administradas aos homens na Terra as ordenanças do evangelho de Cristo.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 4, p.39.

O batismo para a remissão dos pecados é uma ordenança do evangelho. Alguns dizem que o batismo não é essencial para a salvação. Jesus não apenas ensinou que sim, mas Ele próprio cumpriu esse requisito — não que tenha sido batizado para a remissão dos pecados, mas, como Ele esclareceu, “para cumprir toda a justiça“. Assim, nesse aspecto, como em todos os outros, Ele deixou o exemplo a ser seguido por todos. [Ver Mateus 3:15.]
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 7, p.72.

(...) As ordenanças de salvação foram reveladas aos santos dos últimos dias e terão efeito mesmo depois da morte e, como já mencionei, reunirão os homens e mulheres eternamente na organização familiar. É por isso que esses princípios fazem parte de nossa religião e, por meio deles, marido e mulher e pais e filhos serão reunidos até que os elos da corrente se completem e cheguem ao Pai Adão. Não poderíamos alcançar a plenitude da glória celeste sem essa ordenança seladora.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.180.

Os olhos do céu estão sobre nós; os olhos do próprio Deus e de todos os profetas e apóstolos do mundo espiritual estão observando vocês, observando este sacerdócio, para ver o que estão fazendo e o que farão. É de muito maior importância do que percebemos e compreendemos. Tomemos consciência da importância das ordenanças da Casa de Deus e cumpramos nossos deveres, a fim de sermos justificados.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p.195.

A vida celeste pode ser alcançada por todos os que cumprirem os requisitos. Não basta saber. É preciso fazer. A retidão é vital e as ordenanças são necessárias.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p.1.

É verdade que muitos santos dos últimos dias, tendo sido batizados e confirmados membros da Igreja, e alguns inclusive tendo recebido seus endowments, tendo sido casados e selados nos templos do Senhor, acham que consequentemente tem, garantidas, as bênçãos da exaltação e vida eterna. Porém, isso não acontece. Há dois requisitos básicos que todo ser humano deve cumprir, ou não poderá obter as grandes bênçãos que lhe são oferecidas. Ele deve receber as ordenanças e deve ser fiel, superando suas fraquezas. Portanto nem todos os que afirmam ser santos dos últimos dias serão exaltados.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão, p.20-21.

Todos os princípios e ordenanças do evangelho nada mais são que convites para aprendermos o evangelho por meio da prática de seus ensinamentos. É tudo o que são: convites para praticarmos a fim de sabermos. (…) Parece-me claro que jamais poderemos conhecer nenhum princípio do evangelho até o vivenciarmos na prática. Em outras palavras, aprendemos o evangelho vivendo-o.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 35.

O Sacerdócio é eterno. O Salvador, Moisés e Elias [o profeta] deram as chaves para Pedro, Tiago e João no monte, quando foram transfigurados diante Dele. O Sacerdócio é eterno — sem princípio de dias ou fim de anos; sem pai nem mãe, etc. Se não há mudança nas ordenanças, não há mudança no Sacerdócio. Sempre que as ordenanças do Evangelho são ministradas, há o Sacerdócio.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 08, p.110.

A Igreja é o meio pelo qual o Mestre realiza sua obra e concede sua glória. As ordenanças e os convênios relacionados são as recompensas que coroam nossa filiação a ela. Embora muitas organizações possam oferecer companheirismo e instrução, só a Igreja de Jesus Cristo pode proporcionar batismo, confirmação, ordenação, o sacramento, bênçãos patriarcais e as ordenanças do templo – e tudo isso nos é dado pelo poder autorizado do sacerdócio. Esse poder tem por finalidade abençoar todos os filhos do Pai Celestial, seja qual for a sua nacionalidade.
ÉLDER RUSSELL M. NELSON – A Liahona, Julho de 1990, p.18.

Os santos dos últimos dias estão cônscios de que a unção com óleo, como ordenança do sacerdócio, é tão antiga como Adão. E, considerando que fora o Senhor quem estabelecera o reino de Israel e revelara as leis que serviriam para governar seus reis, era também apropriado que tais monarcas fossem ungidos com óleo.
“A unção com óleo era um símbolo da investidura do Espírito de Deus, como o próprio óleo, pela força que confere às energias vitais, era um símbolo do Espírito de Deus como o princípio de poder divino e espiritual (veja Levítico 8:12). Até este ponto não havia sido feita nenhuma outra unção entre o povo de Deus que não a dos sacerdotes e do santuário (veja Êxodo 30:23-38; Levítico 8:10-36). Portanto, quando Saul foi consagrado rei de Israel por meio da unção, a monarquia foi inaugurada como instituição divina... através da qual, daquele momento em diante, o Senhor dispensaria a seu povo os dons de seu Espírito para a edificação de seu reino. Assim como os sacerdotes eram consagrados através da unção para serem o recurso por intermédio do qual as bênçãos éticas da graça divina fluiriam a Israel, assim também o rei era consagrado por meio da unção par ser o veículo de todas as bênçãos da graça que o Senhor, como Deus e rei, conferiria a seu povo através da instituição de um governo civil. Com esta unção, feita por Samuel sob a orientação de Deus, o rei foi separado do restante da nação como ‘o ungido do Senhor’.” (Keil and Delitzsch, Commentary, 2:2:95.)
O VELHO TESTAMENTO – Gênesis a II Samuel – Manual do Aluno – Instituto, p.271.

Os homens que estão no mundo espiritual têm oportunidade de receber o evangelho. Enquanto seu corpo repousava na tumba durante duas noites e um dia, Jesus foi ao mundo dos espíritos mostrar aos irmãos como poderiam construir o reino e fazer com que os espíritos chegassem ao conhecimento da verdade no mundo espiritual; ele foi para lá com o objetivo de estabelecer o padrão para isso, como havia feito aqui na terra. Podeis ver que naquela esfera os espíritos têm o privilegio de aceitar a verdade.
Poderíeis perguntar: são eles batizados lá? Não. Eles podem receber o dom do Espírito Santo pela imposição das mãos? Não. Ordenanças exteriores pertencentes à carne não são administradas no mundo espiritual, mas eles desfrutam da luz, glória e poder do Espírito Santo tão livremente quanto fazemos na terra, e lá também existem leis que governam e controlam o mundo espiritual, às quais eles estão sujeitos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.398.

Este povo julga que possuímos todas as ordenanças necessárias à vida, salvação e exaltação, e que as administramos. Tal suposição é incorreta. Possuímos todas as ordenanças que podem ser administradas na carne; mas há outras ordenanças e administrações que devem ser efetuadas além deste mundo. Sei muito bem que perguntaríeis quais são elas. Mencionarei apenas uma. Não possuímos nem podemos receber aqui a ordenança e as chaves da ressurreição. Elas serão conferidas àqueles que passaram para além desta esfera de ação e receberam seu corpo novamente, como muitos já fizeram e outros ainda o farão. Eles serão ordenados, por aqueles que possuem as chaves da ressurreição, a ressuscitar os santos, da mesma forma que recebemos aqui a ordenança do batismo e as chaves e autoridade para batizar outros pela remissão dos pecados. Essa é uma das ordenanças que não podemos receber aqui, e existem muitas outras. Temos autoridade para organizar, alterar e modificar os elementos, mas não recebemos autoridade para organizar o elemento primitivo, nem mesmo para fazer crescer uma folha de grama.
Não temos ainda tais ordenanças neste mundo. Organizamos de acordo com o homem na carne, combinando os elementos, e plantando a semente fazemos com que os legumes, árvores, cereais etc., cresçam do solo. Estamos organizando na terra um reino semelhante ao padrão que o Senhor deu às pessoas na carne, mas não para aqueles que já receberam a ressurreição, embora lhe seja semelhante. Outro item: Não temos o poder na carne para criar, fazer nascer ou produzir um espírito, mas temos o poder de produzir um corpo temporal, pois Deus colocou dentro de nós o germe necessário para isso. Quando nosso espírito receber seu corpo e através da fidelidade formos dignos de ser coroados, receberemos autoridade para produzir tanto o espírito como o corpo, mas não podemos receber essas chaves na carne. Podeis, portanto, irmãos, perceber que ainda não terminamos, nem podemos consumar nossa obra, enquanto vivermos aqui, da mesma forma que Jesus não pode enquanto estava na carne.
Não podemos receber na vida mortal as chaves para formar e estabelecer reinos, e de organizar a matéria, pois tal atribuição encontra-se além de nossa capacidade e chamado, além deste mundo. Na ressurreição, os homens que tiverem sido fiéis e diligentes em todas as coisas enquanto estavam na carne, houverem guardado o seu segundo estado e forem dignos de ser coroados deuses, os filhos de Deus, serão devidamente ordenados para poderem organizar a matéria. Quanta matéria supondes que existe entre este planeta e algumas das estrelas fixas que podeis ver? O suficiente para fazer muitos milhares de terras como esta; todavia ele é agora tão difusa, clara e pura, que olhamos através dela e vislumbramos as estrelas. Todavia a matéria lá se encontra. Podes formar algum conceito a esse respeito? Podeis imaginar o quanto é diminuta a matéria?
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.398-399.

Ao homem ou mulher que passa pelo templo, com olhos abertos, discernindo os símbolos e os convênios, e fazendo um esforço contínuo para compreender seu significado, Deus anuncia sua palavra, e a revelação surge. A investidura é tão rica em simbolismo, que somente um tolo poderia tentar descrevê-la; é tão plena de revelações àqueles que procuram exercer sua força de buscar e ver, que nenhuma palavra humana pode explicar ou tornar claras as possibilidades que residem o serviço do templo. A investidura que foi dada por revelação pode ser entendida melhor por meio de revelação; e para os que buscarem com maior vigor, e com corações puros, as revelações serão maiores.
ÉLDER JOHN A. WIDTSOE – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 4, lição 34, p.119.

(...) As ordenanças instituídas nos céus antes da fundação do mundo, no sacerdócio, para a salvação dos homens, não devem ser alteradas nem mudadas. Todos precisamos ser salvos pelos mesmos princípios.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 36, p. 439.

A pergunta que freqüentemente tem sido feita é: ‘Não podemos ser salvos sem passar por todas essas ordenanças, etc.?’ Eu respondo que não; não a plenitude da salvação. Jesus disse que há muitas moradas na casa de Seu Pai e que ia preparar-nos um lugar [ver João 14:2]. A mansão mencionada aqui devia ter sido traduzida como reino; e toda pessoa que for exaltada na mais elevada mansão terá que cumprir a lei celestial e toda a lei também.
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 36, pp. 440-441.

O Élder John A. Widtsoe declarou: “Creio que as pessoas muito ocupadas, (...) aquelas que têm problemas e preocupações, podem resolver suas dificuldades melhor e mais depressa na casa do Senhor do que em qualquer outro lugar. Se (...) fizerem as ordenanças para elas mesmas ou por seus mortos, derramarão uma enorme bênção sobre a cabeça daqueles que já partiram, e (...) receberão outra, pois nos momentos mais inesperados, dentro ou fora do templo, receberão, como uma revelação, a solução dos problemas que perturbam sua vida. Este é um benefício recebido por aqueles que entram no templo de maneira apropriada”. (Citado por David B. Haight, A Liahona, janeiro de 1991, p. 68.)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 20,  p.95.


















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