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(NÃO MEXER)

Gratidão

Há sabedoria em obter e aperfeiçoar um testemunho da verdade, porque ele não só nos ajuda a enfrentar os desafios diários, mas também nos abre os olhos, a mente e o coração para as coisas sublimes e maravilhosas criadas por nosso Pai Celestial, para nosso desenvolvimento e nossa felicidade eterna.
ÉLDER HELVÉCIO MARTINS – A Liahona Janeiro de 1991, p.29.

A vida é para nós e nos é dado desfrutá-la hoje, e não esperar pelo milênio. Tomemos um caminho para sermos salvos hoje, e quando chegar o entardecer, avaliemos os atos daquele dia, arrependamo-nos de nossas faltas, se tivermos alguma para nos arrepender, façamos nossas orações e então podemos deitar-nos e dormir em paz até de manhã cedo, e depois levantemos com gratidão a Deus, e iniciemos os labores de outro dia e lutemos para viver todo aquele dia para Deus e ninguém mais.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.16.

A gratidão é mais profunda que o agradecimento. Este é apenas o início da gratidão. A gratidão é o agradecimento em sua forma integral. O agradecimento é constituído meramente de palavras. A gratidão é demonstrada por ações... Manifestemos nossa gratidão pelas oportunidades que temos de prestar serviço ao próximo, e não somente em nosso benefício. Existe uma lei fundamental da verdade – se quisermos ser felizes, façamos alguém feliz.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY Manual Do Aluno – Livro de Mórmon p.158-159.

Será que as orações que não exigem muito de sua mente merecem a atenção de nosso Pai Celestial? Quando você perceber que está entrando numa rotina em relação a suas orações, pare e pense. Medite por um instante nas coisas pelas quais sente real gratidão. Procure-as. Não precisam ser coisas grandes ou gloriosas. Às vezes devemos expressar nossa gratidão pelas coisas simples e pequenas, como o cheiro da chuva, o sabor de sua comida preferida ou o som da voz de um ente querido.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.18.

Pensar nas coisas pelas quais somos gratos é um bálsamo que cura e nos ajuda a esquecer-nos de nós mesmos. Faz com que deixemos de enfocar nossas dores e provações, passando a ver a abundância que há no belo mundo em que vivemos.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN – A Liahona agosto de 2004, p.18.

Agradeço a Deus pelo privilégio de pagar o dízimo. Regozijo-me por ter a oportunidade de mostrar minha gratidão ao Pai Celestial por Sua misericórdia para comigo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.126.

Acho que muitas vezes não damos o devido valor às bênçãos que desfrutamos e que estão a nosso alcance.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 9, p.97.

Os santos dos últimos dias são, na verdade, um povo altamente favorecido, e louvores devem ascender a Deus em cada coração e lar de nossa terra pela grande misericórdia e bondade que Ele mostrou para nós.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.179.

A gratidão requer atenção e empenho; não apenas para ser sentida, mas para ser expressa.
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35.

Com freqüência não prestamos atenção à mão do Senhor e murmuramos, reclamamos, resistimos, criticamos e não demonstramos gratidão. No Livro de Mórmon, aprendemos que aqueles que murmuram desconhecem “os procedimentos daquele Deus que os havia (…) criado”. O Senhor nos aconselha a não murmurar porque  fica difícil para o Espírito trabalhar conosco.
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35.

A gratidão é um princípio enriquecido pelo Espírito.
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35.

A gratidão inspira a felicidade e transmite a influência divina.
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35.

O capítulo 17 do livro de Lucas registra a experiência do Salvador quando Ele curou 10 leprosos. Como se recordam, apenas um dos leprosos que foram curados retornou para expressar gratidão. Não é interessante que o Senhor não tenha dito: “a Tua gratidão te salvou”? Em vez disso, ele disse: “a Tua fé te salvou”.
A expressão de gratidão do leproso foi reconhecida pelo Salvador como uma expressão de fé. Ao orarmos e expressarmos gratidão por um Pai Celestial amoroso, mas invisível, estamos também expressando nossa fé Nele. A gratidão é nosso doce reconhecimento da mão do Senhor em nossa vida; é uma expressão de nossa fé.
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35.

Em 1832 o Senhor viu a necessidade de preparar a Igreja para as tribulações futuras. As tribulações são apavorantes. Ainda assim o Senhor disse:
“Tende bom ânimo, porque eu vos guiarei. Vosso é o reino e são vossas as suas bênçãos e são vossas as riquezas da eternidade.
E aquele que receber todas as coisas com gratidão será glorificado”.
Esse tipo de gratidão, que recebe tribulações com ação de graças, requer um coração quebrantado e um espírito contrito, humildade para aceitar o que não podemos mudar, boa vontade para entregar tudo nas mãos do Senhor — mesmo quando não entendemos, e gratidão pelas oportunidades ainda por serem reveladas. Então virá um sentimento de paz.
Quando foi a última vez que vocês agradeceram ao Senhor por uma provação ou tribulação? A adversidade nos compele a ajoelhar; será que a gratidão pela adversidade faz o mesmo?
BONNIE D. PARKIN – Presidente Geral da Sociedade de Socorro, Recém-Desobrigada – A Liahona Maio 2007, p.35-36.

Recentemente, ouvi o comovedor testemunho de uma jovem. Seu pai fora atacado por um mal incurável, segundo disseram os médicos. Certa manhã, após uma noite de dor e sofrimentos, ele disse à esposa com profunda emoção: “Sinto-me tão grato hoje!” “Por quê?” indagou ela. Então o marido respondeu: “Por Deus ter-me concedido o privilégio de ficar mais um dia com você”.
Hoje, eu desejaria de todo o coração que todos ao alcance desta transmissão igualmente agradecessem a Deus por mais um dia! Por quê? Pela oportunidade de cuidar de algum assunto não terminado — para arrepender-se, desfazer algum mal cometido, influenciar para o bem algum filho que se tenha desviado do caminho, socorrer alguém que grita por ajuda — em suma, para agradecer a Deus por mais um dia concedido, a fim de preparar-se para o encontro com Ele.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 01, p. 7.

(...) O que atualmente parece uma tragédia poderá ser uma maravilhosa bênção — e não a tragédia que supúnhamos — caso contemplemos todo o quadro, do início ao fim, na perspectiva de nosso Pai.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p. 210.

(...) Nós também esquecemos facilmente que nada trouxemos para esta vida. O que quer que consigamos, logo parece nosso direito natural, não uma dádiva. E esquecemos o doador. Então nosso olhar passa do que recebemos para o que ainda não temos.
BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, p.12.

Enfrentar a morte e dificuldades realmente faz a memória e conseqüentemente a gratidão retornarem tanto ao povo justo quanto ao iníquo.
BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, p.12.

O profeta Joseph Smith disse uma vez que um dos maiores pecados dos quais os santos dos últimos dias seriam culpados é o pecado da ingratidão. Presumo que muitos de nós não temos pensado nisso como um grande pecado. Muitos de nós somos inclinados, nas orações e nas súplicas para com o Senhor, a pedir bênçãos adicionais. Às vezes sinto que precisamos devotar uma parte maior de nossas orações a expressões de gratidão e ação de graças pelas bênçãos já recebidas. Desfrutamos tantas.
PROFETA JOSEPH SMITH citado por  BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, p.14.

O Espírito Santo traz de volta lembranças daquilo que Deus nos ensinou. E Deus nos ensina com suas bênçãos; e então, se decidirmos exercitar a fé, o espírito Santo trará a bondade de Deus à nossa lembrança.
BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, p.14.

Deveríamos ser gratos e expressar reconhecimento por todos os favores recebidos – e certamente recebemos muitos. Os principais objetos de nossa gratidão, entretanto devem ser, e são, Deus, Nosso Pai Celestial, e Seu Filho Jesus Cristo, Nosso Senhor e Redentor...
Com o Senhor Jesus Cristo temos uma eterna dívida de gratidão, pois Ele nos comprou por um alto preço. É impossível para nós, frágeis mortais, entender e apreciar completamente os sofrimentos, que Ele suportou na cruz, a fim de conquistar para nós a vitória sobre a morte.
BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, pp.14 -15.

A lembrança é a semente da gratidão, a qual é a semente da generosidade. A gratidão pela remissão dos pecados é a semente da caridade, o puro amor de Cristo.
BISPO HENRY B. EYRING – A Liahona janeiro de 1990, p.15.

O reconhecimento e a gratidão pelas bênçãos recebidas têm sido uma mensagem enfatizada não somente pelos apóstolos e profetas dos dias antigos, mas também no tempo presente, por estes profetas que estão conosco aqui no tabernáculo hoje.
Considerando novamente a admoestação do Apóstolo Paulo: “Em tudo daí graças...” (I Tessalonicenses 5:18), devemos ser gratos pelas bênçãos que desejamos, tanto quanto por aquelas que nos vêm e que estão além de nossa capacidade atual de compreender. Tudo provém de Deus, que é justo, amoroso e perfeito, e resultará em proveito nosso, porque: “...todas as coisas, contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus.” (Romanos 8:28.)
ÉLDER HÉLIO DA ROCHA CAMARGO – A Liahona, Janeiro de 1991, p.91.

Que o orgulho e as pretensões humanas nunca se insinuem em nós para imaginarmos, nos momentos de vitória e auto-realização, que seja nosso o mérito de as alcançarmos, mas que reconheçamos em tudo a mão de Deus, porque, conforme lemos nas escrituras modernas: “...em nada ofende o homem a Deus, ou contra ninguém esta acesa a sua ira, a não ser contra os que não confessam a sua mão em todas as coisas, e não obedecem aos seus mandamentos.” (D&C 59:21.)
ÉLDER HÉLIO DA ROCHA CAMARGO – A Liahona, Janeiro de 1991, p.91.

(17-19) A Gratidão É Uma Grande Fonte de Felicidade
“A gratidão é mais profunda que o agradecimento. Este é apenas o início da gratidão. A gratidão é o agradecimento em sua forma integral. O agradecimento é constituído meramente de palavras. A gratidão é demonstrada por ações.
Seria bom que considerássemos a atitude que temos para com as bênçãos pelas quais deveríamos ser sobremaneira agradecidos; não somente as bênçãos temporais – nossas ­ colheitas, lucros etc. Se pensamos apenas no sucesso que tivemos nos investimentos; se somos gratos somente pelas boas colheitas; se vamos expressar agradecimento só por termos dinheiro suficiente para pagar nossos impostos, a nossa gratidão está sendo inteiramente egoísta.
Quando as condições de conforto e prosperidade pessoal se constituem no único motivo de agradecimento, quando, então, em um momento de adversidade, encontraremos motivo para ser gratos? Muitos têm sido afligidos por dores, perdas e desalentos, percalços e problemas. Será que em tais ocasiões não existe motivo para gratidão? O lar desolado, a cadeira vazia, o túmulo no cemitério, não podem ser razão de agradecimento?
Neste ponto é que falseiam muitas almas sinceras. Achamos no amargo calafrio da adversidade o verdadeiro teste da nossa gratidão, e que ela é a genuína gratidão que, triunfando sobre as condições meramente físicas e exteriores, encontra motivo de agradecimento no próprio Deus. Ela independe das circunstâncias. Ela vai muito além da parte superficial da vida, quer seja aflitiva ou jubilosa, e tem suas raízes em Deus.
Deixando de lado a ideia da prosperidade, consideremos algumas coisas pelas quais todas as pessoas, quer sejam ricas ou pobres, sadias ou enfermas, podem expressar a sua gratidão. As realidades da vida, afinal de contas, são as que nos proporcionam alegria e felicidade; e muitas pessoas neste mundo deixam de apreciar tais realidades.
A primeira grande realidade pela qual devemos ser gratos é a própria vida. A vida é um mistério para muitos de nós, mas devemos ser agradecidos por tê-la...
Outra extraordinária realidade pela qual devemos expressar a nossa gratidão é nossa nobre ascendência. Não importa quão pobres ou mutilados sejamos, recebemos esta grande bênção; e caso não a tenhamos ainda recebido, temos, então, a liberdade de fazer nosso nome digno de toda a honra.
Manifestemos nossa gratidão pelas oportunidades que temos de prestar serviço ao próximo, e não somente em nosso benefício. Existe uma lei fundamental da verdade - se quisermos ser felizes, façamos alguém feliz." (David O. McKay, Secrets of a Happy rife, pp. 147-149.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.158-159.

NENHUM HOMEM PODE PAGAR SEU DÉBITO
(17-21) A Inobservância dos Mandamentos E uma Evidência da Falta de Gratidão pela Expiação.
"É impossível a fracos mortais, e todos somos. fracos, compreender plenamente a extensão do sofrimento do Filho de Deus, Não conseguimos imaginar o preço que ele teve de pagar... Entretanto, está ao nosso alcance saber e entender que a cruciante agonia de seu sacrifício nos trouxe as maiores bênçãos que poderiam ser concedidas. Além disso, somos capazes de compreender que esse sofrimento extremo - que estava muito acima do poder do homem mortal cumprir ou suportar - foi assumido por causa do grande amor que o Pai e o Filho tinham à humanidade.
Somos extremamente ingratos para com nosso Pai e seu amado Filho, quando nos recusamos a guardar os mandamentos em toda humildade com coração quebrantado e espírito contrito. A violação de qualquer mandamento divino é um ato de suma ingratidão, considerando tudo o que nos foi feito, por meio da expiação de nosso Salvador.
Nunca seremos capazes de saldar a dívida. O agradecimento de nosso coração deveria chegar a transbordar em amor e obediência por sua grande e compassiva misericórdia. Jamais deveríamos desapontá-lo pelo que ele nos fez. Ele nos comprou por bom preço, o preço de seu imenso sofrimento e sangue derramado em sacrifício na cruz.
Bem, ele nos pediu que guardássemos seus mandamentos. Ele diz que não são pesados e existem tantos de nós que não estamos dispostos a fazê-lo. Estou falando agora do povo da terra em geral. Não estamos dispostos a fazê-lo. Isto é, sem dúvida, ingratidão. Nós somos ingratos.
Todo membro da Igreja que viola o dia do Sábado, que não é honesto ao pagar o dízimo, que não guarda a Palavra de Sabedoria, que viola conscientemente qualquer dos outros mandamentos dados pelo Senhor, é ingrato para com o Filho de Deus, e sendo ingrato para com o Filho de Deus, é ingrato para com o Pai que o enviou.
Se nosso Salvador fez tanto por nós, como por tudo neste mundo, ousamos não querer acatar seus mandamentos que não são pesados, que não nos causam sofrimento algum, desde que apenas os guardemos? E contudo, as pessoas quebram a Palavra de Sabedoria; recusam-se a cumprir seus deveres como oficiais e membros na Igreja; muitas deixam de comparecer às reuniões que o Senhor lhes pede que prestigiem. Elas seguem seus próprios desejos, se estão em conflito com os mandamentos do Senhor.
Se entendêssemos nossa posição e amássemos o Senhor, nosso Deus, de todo o coração, toda a alma e de todo pensamento... guardaríamos seus mandamentos. Quando assim não fazemos, eu vos digo, meus irmãos e irmãs, demonstramos ingratidão para com Jesus Cristo." (Smith, Doutrinas de Salvação, vo1. I, pp. 142-144.)
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.160.

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