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(NÃO MEXER)

Presciência

Que ignorância e irreflexão não nos guiem ao erro de supormos que a presciência do Pai quanto ao que aconteceria, em dadas condições, haja determinado que o mesmo acontecesse. Não era seu desígnio que as almas dos homens se perdessem; pelo contrário, era e é sua obra e glória “proporcionar a imortalidade e vida eterna ao homem”. (Pérola de Grande Valor, Moisés 1:39; comparar 6:59. Nota 1, no final do capítulo.)
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, p. 18.

A respeito da presciência de Deus, que não seja dito que a onisciência divina é, por si mesma, uma causa determinante, pela qual os acontecimentos devem, inevitavelmente, verificar-se. Um pai mortal, que conhece as fraquezas e defeitos de seu filho, pode, em virtude deste conhecimento, predizer com amargura as calamidades e sofrimentos que esperam seu filho desobediente. Pode prever no futuro daquele ser a privação de bênçãos, que poderiam ter sido recebidas a perda de posição, respeito próprio, reputação e honra. Até mesmo as sombras negras do cárcere de um criminoso e a escuridão da sepultura de um ébrio podem aparecer nas tristes visões da alma do pai dedicado. Entretanto, convencido por experiência da impossibilidade de conseguir a reforma daquele filho, prevê os terríveis acontecimentos do futuro e não encontra se não tristezas e angústias em sua visão. Poder-se-á dizer que o conhecimento antecipado do pai seja a causa da vida cheia de pecados do filho?
...Ele prevê o futuro como um estado que naturalmente e certamente ocorrerá; não como algo que tem de ser em virtude de ele próprio haver arbitrariamente desejado que assim fosse.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, pp. 28-29.

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