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(NÃO MEXER)

Noé - Rei Iníquo E Filho Do Rei Zênife

O Sucessor de Zênife
Após a morte de Zênife, Noé, um de seus filhos, foi designado a sucedê-lo como rei. Homem iníquo, Noé tinha muitas esposas e concubinas, e levou a colônia a um estado de iniquidade. Dispensou todos os sacerdotes que tinham sido consagrados por seu pai e escolheu outros, que o apoiavam em sua vida desregrada.
Quando o profeta Abinadi o repreendeu por seus pecados, Noé mandou matá-lo, mas não antes de Abinadi haver proferido uma severa admoestação, e profetizado a morte de Noé. (Ver Mosias 17:11- 20.) Estava presente na corte de Noé, naquele dia, um jovem sacerdote chamado Alma, que havia sido indicado por Noé. Crendo nas palavras de Abinádi, rogou a Noé que o poupasse, mas a vontade dos outros sacerdotes prevaleceu. Alma foi forçado a fugir. Enquanto escondido, registrou as palavras de Abinadi.
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – pp.177.

Noé reinou no lugar de seu pai, mas era um homem dissoluto, que provou ser um tirano, ao contrário de seu pai, Zênife, ele não conduziu seu povo de conformidade com os mandamentos de Deus. Seu caminho foi de escuridão e pecado, procurando sempre satisfazer seus apetites ou gratificar os desejos de seu coração depravado. A história de seu reinado é uma mescla de crime e crueldade. É uma das mais estarrecedoras seções dos anais nefitas. Como povo, eles haviam sido, mais que uma vez, libertados pelo Senhor da vingança, do ódio e sede de sangue dos lamanitas. Quando cumpriram as leis de Deus, eles prosperaram; o povo aumentou em número e a gordura da terra o sustentou. Eles eram felizes, quando ganhavam o seu sustento com o trabalho de suas mãos. Eles haviam sido um povo justo, e o Senhor os libertara no dia de sua aflição. Eles andaram na luz, quando atenderam à voz dos servos de Deus. A Igreja de Deus fora estabelecida entre eles, e Zênife indicara sacerdotes para realizarem as ordenanças da lei mosaica, em cuja forma de adoração os nefitas eram extremamente zelosos.
Sendo tal a tendência da natureza humana, o exemplo do iníquo Rei Noé induziu muitos de seus súditos a se esquecerem da misericórdia que o Senhor tivera com seus pais, e imitaram suas práticas iníquas. O Rei, que tradicionalmente era também o líder espiritual de seu povo, substitui os bons sacerdotes que Zênife havia consagrado, por outros de sua própria laia. Ele fez com que os que se achavam ao seu lado no governo vivessem cercados como ele, de esposas e concubinas, e incentivou seu povo a que cometessem “iniquidades de toda a classe”.
REYNOLDS E. S. JODAHL – Manual do Aluno – Livro de Mórmon p.190.

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