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Dízimo

...O dízimo é uma lei de Deus e requerida de seus seguidores. Deixar de cumprir plenamente essa obrigação é desprezar o mais importante da lei. É uma transgressão, não uma omissão inconsequente.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Por Élder Helvécio Martins – A Liahona, abril de 1991 – Notícias Locais.

Através desse princípio (o dízimo), será posto á prova a lealdade do povo desta Igreja. Através desse princípio, serão conhecidos aqueles cujos corações estão decididos a fazer a vontade de Deus e os que lhe são contrários.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH – Programa Missionário de Estudo do Evangelho p.20.

Precisamos nos conscientizar de que o pagamento do dízimo é apenas uma parte da lei, a lei integral requer que tenhamos fé que torna possível ao Senhor nos abençoar por pagarmos o nosso dízimo.
GRANT VON HARRISON – Invocando os Poderes do Céu p.12.

O princípio do dízimo deveria ser mais que o cumprimento mecânico, matemático da lei... Quando pagamos nosso dízimo por amor ao Senhor, em total liberdade e fé, diminuímos a distância entre nós e Ele, e nosso relacionamento torna-se mais estreito. Libertamo-nos do formalismo da lei e somos tocados pelo espírito, sentido-nos um com Deus. O pagamento do dízimo fortalece a fé, aumenta a espiritualidade e capacidade espiritual, e consolida o testemunho.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 1986 p.219.

Os santos dos últimos dias que voltam sua atenção ao objetivo de ganhar dinheiro logo perdem o interesse pelas ordenanças da casa de Deus. Começam a ser negligentes em suas orações e se recusam a pagar qualquer tipo de ofertas. A lei do dízimo lhes é difícil de cumprir e, finalmente, abandonam a seu Deus, quando então as providências dos céus se lhes fecham – tudo isso em conseqüência de sua ambição das coisas deste mundo, que se desvanecem nas mãos, duram pouco ao serem usadas e fogem de nós.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.315.

Para Scrooge, (No clássico imortal de Charles Dickens: Um Cântico de Natal, Bob Cratchit tinha esperanças de passar o dia de Natal com a família), como para qualquer egoísta e qualquer “homem natural”, os sacrifícios nunca são convenientes.
O homem natural tem a tendência de pensar só em si mesmo: não só de colocar a si mesmo em primeiro lugar, mas de raramente, colocar alguém em segundo lugar, nem Deus. Para o homem natural o sacrifício não é uma coisa natural. Sua sede por mais é insaciável. Parece que suas ditas “necessidades” sempre excedem sua renda, de modo que “ter o suficiente” é sempre uma meta inalcançável, assim como para o avarento Scrooge.
Como o homem natural tem a tendência de acumular ou consumir tudo, o Senhor foi sábio em mandar que a Israel antiga sacrificasse, não o pior animal do rebanho, mas as primícias; não os restos da colheita, mas as primícias. (Ver Deuteronômio 26:2; Mosias 2:3; Moisés 5:5.) O sacrifício genuíno é a marca dos fiéis desde o princípio.
Entre os que não fazem sacrifícios há dois extremos: o primeiro é o rico glutão que não quer se sacrificar; o outro é o pobre miserável que acha que não tem o que sacrificar. Mas como pedir a quem passa fome que coma menos? Haverá alguém tão pobre que não se deva esperar que faça sacrifícios, ou será que há alguma família em pobreza tão extrema que deva ser dispensada de pagar o dízimo?
O Senhor muitas vezes ao ensinar usa situações extremas para ilustrar um princípio. A história da viúva de Sarepta é um exemplo de como a extrema miséria foi usada para ensinar a doutrina de que a misericórdia não pode roubar o sacrifício, assim como não pode roubar a justiça. Na verdade, a medida mais fiel do sacrifício não é tanto o quanto a pessoa dá, mas o quanto a pessoa se sacrifica para isso. (Ver Marcos 12:43.) A prova da fé é maior quando a despensa está vazia do que quando ela está cheia. Nesses momentos decisivos, a crise não forma o caráter de ninguém: ela o revela. A crise é a prova.
ÉLDER LYNN G. ROBBINS - Dos Setenta – A Liahona maio de 2005, p.34.

Nenhum bispo, nenhum missionário, deveria jamais hesitar ou não ter a fé necessária para ensinar a lei do dízimo aos pobres. A idéia de que “eles não têm o suficiente para dar” deve ser substituída por “eles têm tão pouco que não podem deixar de dar”.
Uma das primeiras coisas que os bispos têm de fazer para ajudar os necessitados é pedir-lhes que paguem o dízimo. Como a viúva, (de Sarepta) se uma família que passa por necessidades tiver que decidir entre pagar o dízimo ou comer, ela deve pagar o dízimo. O bispo pode ajudar com os alimentos e outros artigos essenciais até que ela se torne auto-suficiente.
ÉLDER LYNN G. ROBBINS - Dos Setenta – A Liahona maio de 2005, p.35.

Em um notável discurso proferido na conferência geral de abril de 1973, o Presidente Harold B. Lee declarou:
“Pois a força da Igreja não está nos números nem na soma de dízimos e ofertas pagos pelos membros fiéis, nem na magnitude dos edifícios de capelas e templos, mas na convicção reinante no coração dos membros fiéis de que esta é realmente a Igreja e o reino de Deus na terra.”
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – citado por ÉLDER HELVÉCIO MARTINS – A Liahona Janeiro de 1991, p.29.

Dízimo paga-se com fé, não apenas com dinheiro. Dízimo não é um ônus (encargo ou obrigação pesada de cumprimento difícil e desagradável) financeiro, mas um investimento. Dízimo é um assunto particular entre o membro individualmente e o Senhor, com o bispo, como seu servo, recebendo e prestando contas. Dízimo não é uma contribuição “voluntária” mas o cumprimento de uma obrigação que proporciona bênçãos incalculáveis.
ÉLDER HELVÉCIO MARTINS – A Liahona abril de 1991 – Notícias Locais.

Desejam que as janelas do céu se abram para vocês? Querem receber bênçãos tão grandes que nem serão capazes de recolher? Sempre paguem o dízimo e deixem o resultado nas mãos do Senhor.
A obediência aos mandamentos de Deus é o alicerce para uma vida feliz. Certamente seremos abençoados com as dádivas dos céus por nossa obediência. O não-pagamento do dízimo por parte daqueles que conhecem tal princípio pode conduzir a sofrimento nesta vida e talvez tristeza no mundo vindouro.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona maio de 2004, p.41.

As riquezas do mundo deixam de ser perigosas quando deliberadamente pagamos o dízimo do Senhor. Devolver a Ele um décimo de tudo o que Ele nos dá produz no doador amor a Deus acima de todas as coisas. O dízimo introduz a pessoa obediente à uma lei maior de doar espontaneamente. (...) O convênio do dízimo aparta o fiel do amor ao dinheiro e dos atrativos que o acompanham.
Bispo Keith B. McMullin – A Liahona julho de 2001, p.76-77.

Sou profundamente grato pela lei do dízimo. Para mim, é um milagre que se repete continuamente e que é possível devido à fé de nossos membros. É o plano do Senhor para financiar o trabalho de Seu reino.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.58.

Nada obriga alguém a pagar o dízimo, exceto o mandamento do Senhor, e essa, obviamente, é a melhor das razões. Que eu saiba, esta é a única grande organização que não elimina os que deixam de pagar o que poderia ser considerado como sua mensalidade.
O pagamento do dízimo traz consigo a convicção da veracidade do princípio.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.58.

Agradeço a todos os que são honestos com o Senhor no pagamento de seus dízimos e ofertas, embora saiba que não é preciso agradecer-lhes. Seu testemunho da divindade dessa lei e das bênçãos resultantes de sua observância é tão forte quanto o meu testemunho.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.58.

Não creio sequer por um momento que exista uma só pessoa nesta Igreja que não se encontre familiarizada com a obrigação de pagar o dízimo, nem é necessário que recebamos anualmente uma revelação a respeito. Há uma lei – pagai um décimo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.174.

A lei do dízimo é uma lei eterna. O Senhor Todo-Poderoso jamais estabeleceu Seu reino sobre a Terra sem que a lei do dízimo fosse dada a Seu povo, e jamais o fará. Trata-se de uma lei eterna que Deus instituiu para o benefício da família humana, para sua salvação e exaltação.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.177.

Não pedimos a ninguém que pague o dízimo, a menos que estejam dispostos a fazê-lo; porém, se pretendeis pagá-lo, fazei-o como homens honestos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.177.

Todos devem pagar o dízimo. Uma mulher pobre deve pagar sua décima galinha, mesmo que tenha que retirar dez vezes o seu valor quando estiver necessitada.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.178.

Se vivermos nossa religião, estaremos dispostos a pagar o dízimo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.176.

Não nos pertencemos, pois fomos comprados com um preço e somos propriedades do Senhor. Nosso tempo, talentos, nosso ouro e prata, trigo e farinha, vinho, óleo, gado e tudo o que existe nesta Terra, que temos em nosso poder, pertencem ao Senhor, e Ele requer um décimo dessas propriedades para a construção de Seu reino. Quer tenhamos muitos bens ou poucos, devemos pagar uma décima parte como dízimo.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.176.

Quero dirigir estas palavras àqueles que professam ser santos dos últimos dias: se negligenciarmos os dízimos e ofertas, seremos castigados pela mão punidora do Senhor. Esse castigo poderá tardar, mas virá.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.174.

Se formos negligentes ao pagar os dízimos e ofertas, logo faremos o mesmo com outros princípios, e esse processo continuará aumentando, até que o evangelho não mais fará parte de nós, e nos encontremos nas trevas sem saber para onde seguir.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.174.

O pagamento do dízimo é um princípio fundamental para a felicidade individual e o bem-estar dos membros da Igreja de todo o mundo, tanto os ricos quanto os pobres.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.67.

O pagamento do dízimo é um princípio de sacrifício e uma chave que abre as janelas do céu
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.67.

Não há regras minuciosas. Um converso da Coréia certa vez afirmou: "Em relação ao dízimo, não faz diferença se somos ricos ou pobres. Pagamos 10 por cento, e não precisamos ficar envergonhados se nosso salário não for tão alto. Se ganhamos bem, pagamos 10 por cento. Se ganhamos pouco, ainda assim pagamos 10 por cento. O Pai Celestial nos amará por isso, e poderemos andar de cabeça erguida".
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.67.

Conforme o Presidente Hinckley afirmou em Cebu, nas Filipinas, se os membros, mesmo "os que estiverem vivendo na pobreza e na miséria ( . . . ) aceitarem o evangelho e o viverem, pagarem o dízimo e as ofertas, ainda que de valor pequeno, ( . . . ) terão arroz no prato, roupa no corpo e um teto sobre sua cabeça. Não vejo nenhuma outra solução".
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.67.

Aprendemos a respeito do dízimo pagando-o.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.67.

Os membros da Igreja que não vivem a lei do dízimo não perdem sua condição de membros; apenas perdem bênçãos.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.68.

Embora o dízimo traga consigo bênçãos tanto temporais como espirituais, a única promessa absoluta ao fiel é: "tereis as riquezas da eternidade".
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.68.

Muitos de nós já vimos as janelas do céu se abrirem para nós, assim, não vemos o dízimo como um sacrifício e sim como uma bênção e até mesmo um privilégio.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.68.

Aos membros da Igreja que vivem em comunidades isoladas da Igreja e que desejam um templo em seu meio, sugiro que primeiro demonstrem sua fé por meio do pagamento do dízimo, para que então sejam dignos de receber as bênçãos do templo.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.69.

Quando ganho dinheiro, a primeira dívida que sempre saldei foi para com o Senhor e creio, sem sombra de dúvida, que se os santos dos últimos dias como povo acatassem os conselhos do Profeta do Senhor e fossem dizimistas integrais, não estariam no estado em que se encontram hoje.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.121.

Desejo repetir aos santos dos últimos dias minha firme crença de que Deus nosso Pai Celestial abençoa os homens e mulheres que são totalmente honestos com Ele no pagamento do dízimo, os faz prosperar e lhes dá sabedoria. Acredito que quando um homem se encontra em dificuldades financeiras, a melhor maneira de sair dessa situação (e falo de minha própria experiência, pois creio que mais de uma vez em minha vida passei por dificuldades financeiras tão graves quanto as de quase todas as pessoas) é ser absolutamente honesto com o Senhor e jamais permitir que nenhuma quantia lhe chegue às mãos sem que o Senhor receba um décimo dela.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.123.

O Senhor não precisa do seu dinheiro nem do meu. A obediência à lei do dízimo e as doações que fazemos para as capelas, as sedes de estaca, as escolas, os templos, a obra missionária e as demais necessidades da Igreja, tudo isso é para nosso próprio bem.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.123.

Deus nosso Pai Celestial instituiu leis para aperfeiçoar seu povo física, espiritual e intelectualmente, e uma das melhores leis de todo o mundo para tornar os santos dos últimos dias melhores é a lei do dízimo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.123.

Exorto os santos dos últimos dias a obedecerem à lei do dízimo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.124.

O dízimo é uma lei de Deus e o pagamento do dízimo traz paz e alegria ao santo dos últimos dias que cumpre esse mandamento.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.125.

A lei da prosperidade financeira para os santos dos últimos dias, sob convênio com Deus, é serem dizimistas honestos e não roubarem o Senhor nos dízimos e ofertas. [Ver Malaquias 3:8.]
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.124.

Creio firmemente que a fé sem obras é morta e que o Senhor verdadeiramente leva a sério a promessa que fez de que abrirá as janelas do céu e derramará bênçãos sobre nós se pagarmos nosso dízimo. [Ver Malaquias 3:10.]
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.124.

Creio que as pessoas são abençoadas de acordo com sua generosidade. Não estou dizendo que elas necessariamente ganharão mais dinheiro do que as outras. Mas no que tange ao aumento da fé, do testemunho e do conhecimento da divindade da obra na qual estamos envolvidos, os homens que são honestos com o Senhor no pagamento do dízimo crescem como homens como jamais o fazem aqueles que não são honestos. Não tenho a menor dúvida disso. Além do mais, seria tolice achar que o Senhor faz prosperar aqueles que pagam o dízimo e que eles são em geral mais bem-sucedidos financeiramente do que aqueles que não o fazem. Creio que aqueles que são generosos [em suas doações] recebem idéias do Senhor e crescem em capacidade e habilidade de modo mais rápido do que aqueles que são mesquinhos.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.124.

O grande critério do sucesso no mundo é a capacidade de uma pessoa ganhar dinheiro. No entanto, desejo dizer a vocês, santos dos últimos dias, que isso não constitui o verdadeiro sucesso. À medida que um homem progride e adquire mais coisas do mundo, se ele não tiver cuidado, perderá o Espírito do Senhor e fixará seu coração nas coisas deste mundo. E caso perca o Espírito do Senhor e não seja honesto com Deus no pagamento do dízimo de maneira tão exata e honesta quanto ele seria com um parceiro comercial, esse homem perderá sua força, seu poder e seu testemunho do Espírito de Deus na alma. Não tenho a menor dúvida disso.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.125.

Conheço muitas pessoas que, ao ganharem pequenas somas de dinheiro, foram absolutamente honestas com o Senhor e pagaram um décimo delas. Mas quando ganharam grandes quantias, pagaram cerca de um por cento, em vez de dez, ou dois ou três por cento. Qual é o problema? O apetite pelo dinheiro cresce na pessoa, aumenta e ganha força a menos que ela tenha cuidado, assim é com o desejo de tomar uísque. Esse desejo apodera-se da pessoa, e ela passa a amar o dinheiro, em vez de amá-lo apenas pelo bem que ele pode oferecer.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.125.

Volto a dizer que não consigo entender como uma pessoa que é totalmente honesta em todos os seus negócios com as pessoas a sua volta e que jamais cogitaria deixar de pagar a conta no supermercado seria capaz de negligenciar suas obrigações para com Deus. (…)
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.126.

Agradeço a Deus pelo privilégio de pagar o dízimo. Regozijo-me por ter a oportunidade de mostrar minha gratidão ao Pai Celestial por Sua misericórdia para comigo.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.126.

A disposição natural do homem, como sempre comento, é ser egoísta, avarento, ganancioso; de pensar apenas em si mesmo e buscar seu bem-estar pessoal. Mas todos os ensinamentos do evangelho são exatamente o contrário disso. Aprendemos que o que se pede de nós (que paguemos o dízimo e as ofertas de jejum (…) e contribuamos com nossos meios para enviar o evangelho às nações da Terra) é o meio de expulsar do coração do homem todas as disposições egoístas e sórdidas. Em vez de permanecerem egoístas, os santos dos últimos dias ficam cheios do amor pelo evangelho, cheios do desejo de contribuir com seu tempo e recursos para o avanço do reino de Deus. O evangelho, se formos fiéis aos mandamentos de natureza financeira, transforma o homem egoísta e avarento em alguém generoso, nobre e abnegado. (…) O evangelho enche-nos do desejo de deixarmos para trás as coisas do mundo e, se for necessário, irmos aos confins da Terra, sem nenhuma recompensa financeira, para o benefício e salvação de nossos semelhantes.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.127.

Ao evitarmos as dívidas e pagarmos nosso dízimo e ofertas, o Senhor abençoa-nos financeira e espiritualmente e dá-nos a oportunidade de ajudar a edificar Seu reino.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.119.

Algumas pessoas vêem a lei do dízimo como um tipo de imposto e fardo que lhes foi impingido, mas a quem se destina ele? Nosso dízimo, nosso trabalho e tudo o que fazemos no reino de Deus, para quem é tudo isso? (...) Nosso dízimo, nosso trabalho e todas as nossas obras não são para a exaltação do Todo-Poderoso, mas para nós mesmos. (...) Ao compreendermos essa verdade tal como ela é, nos sairemos bem. Ao pagarmos nosso dízimo e obedecermos a cada lei que nos é dada para exaltar-nos e auxiliar-nos, veremos que é algo para nosso benefício individual e de nossos filhos, não para benefício do Senhor — apenas no sentido em que Ele Se deleita na fidelidade de Seus filhos e deseja vê-los andar no caminho que conduz à salvação e vida eterna
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.236.

A lei do dízimo é um teste pelo qual os santos, individualmente, serão provados. Qualquer um que não observe esse princípio, será conhecido como um homem... que negligencia seu dever como membro da Igreja, e que nada faz pelo progresso pessoal do reino de Deus.
PRESIDENTE JOSEPH F. SMITH - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 28, p.93.

O Presidente Harold B. Lee falou certa vez sobre uma irmã que estava lustrando peças de prata em preparação para uma festa à noite. “Enquanto ela cuidava dos preparativos, seu filho de oito anos apareceu com seu cofrinho e perguntou: ‘Mãe, como a senhora paga o dízimo’?
Se havia um momento em que ela não queria ser interrompida, esse momento era aquele. Mas ela limpou as mãos, sentou-se, e eles tiraram as moedinhas do cofre. Então, ela explicou como pagar o dízimo. Ao terminar, ele abraçou-a e disse: ‘Ah, obrigado por ajudar-me, mãe. Agora sei pagar o  dízimo’.”
Comentando sobre a experiência, a mãe disse algo “muitíssimo importante para todas (…) as mães lembrarem-se: ‘Bem, terei o restante da vida para lustrar talheres, mas essa talvez seja a única oportunidade de ensinar a meu filho o princípio do dízimo’”.
O Presidente Lee ensinou que “a maternidade bem-sucedida continua a exercer influência ao longo dos anos e da eternidade”. Ele salientou que o propósito glorioso da mãe é a “edificação de um lar aqui e o estabelecimento de um alicerce para um lar na eternidade”.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p. 138.

Todos os princípios e ordenanças do evangelho são, de certa forma, apenas convites para aprendermos o evangelho por meio da observância de seus ensinamentos. Ninguém conhece o princípio do dízimo até pagar o dízimo. Ninguém conhece o princípio da Palavra de Sabedoria até guardar a Palavra de Sabedoria. As crianças — e também os adultos — não se convertem ao dízimo, à Palavra de Sabedoria, à observância do Dia do Senhor ou à oração apenas por ouvirem alguém falar sobre tais princípios. Aprendemos o evangelho praticando-o. (…)
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 21, p. 199.

Paguemos primeiro o dízimo, nossas obrigações para com o Pai Celestial. Então será mais fácil pagar o que devemos aos nossos semelhantes. Sigamos o conselho do Presidente Brigham Young, que nos alertou: “Pagai vossas dívidas;... não vos endividai mais... Sede dispostos a tudo, especialmente a saldar vossos débitos.” (Discursos de Brigham Young, p.304.)
E o Presidente Joseph F. Smith acrescentou: “Em tempos de prosperidade... saldai vossos débitos... Se desejardes prosperar, e ser... um povo livre, em primeiro lugar, saldai vossos justos compromissos com Deus, e depois pagai... a vossos semelhantes.” (Doutrina do Evangelho, p.236.)
O Presidente Heber J. Grant aconselhou: “O dízimo é uma lei do Senhor... Sede honestos para com o Senhor e eu prometo (aos santos dos últimos dias) que paz, prosperidade e sucesso financeiro terão lugar em vossa vida.” (Gospel Standards, compilado por G. Homer Durham, Salt Lake City: Improvement Era, 1941, pp. 60-61.)
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 5.

Um dos grandes mandamentos que recebemos é a lei do dízimo. Como santos dos últimos dias devemos colocá-lo como o primeiro item de nosso orçamento. O Senhor nos abençoará, se guardarmos esse mandamento. Quando pagamos regularmente um décimo de nosso salário como dízimo, podemos ter a certeza de que o Senhor nos abençoará à Sua maneira. (Ver Malaquias 3:10; Mateus 6:33.) É um consolo saber que o Senhor Se preocupa com nosso bem-estar temporal. Ele nos abençoará se agirmos honestamente e mostrarmos que estamos desejosos de colocar o reino de Deus em primeiro lugar em nossa vida.
Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.154.

Às vezes, os bispos deixam passar aqueles que se tornaram indignos de possuir uma recomendação para o templo. Eles eram dignos quando a recomendação foi emitida, porém mais tarde deixaram de pagar o dízimo ou de cumprir outros padrões. Nesse caso, embora possa ser desagradável, vocês devem conversar em particular com o membro e, se necessário, pegar de volta a recomendação dele, assegurando que ela será devolvida quando a pessoa tornar-se novamente digna. Ao fazerem isso, sempre ajam com bondade e deem incentivo.
Estejam especialmente atentos aos jovens. As moças são tão importantes quanto os rapazes. Em suas entrevistas com eles, desenvolvam um relacionamento tal que permita que eles sejam abertos e diretos com vocês. Muitos têm medo de contar aos pais os seus erros. Vocês são a única pessoa a quem eles podem recorrer.
Vocês sabem o quão importante é manter sigilo. A confiança depositada em vocês é enorme. Vocês nunca devem trair essa confiança.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias – Reunião Mundial Treinamento Liderança – 19/06/2004, p.27.

Em 1899, o Presidente Lorenzo Snow dirigiu uma conferência com santos de St. George, Utah, atingidos pela seca. “Então ele revelou aos santos dos últimos dias a visão que estava diante de si. Deus lhe manifestou naquele lugar o propósito do chamado para visitar os santos no sul. O profeta disse, então, que podia ver, como nunca antes, de que maneira a lei do dízimo havia sido negligenciada pelo povo, e que também os santos estavam com pesadas dívidas, assim como a Igreja; e como a obediência estrita a esta lei – o pagamento de um dízimo total e honesto não somente livraria a Igreja de suas grandes dívidas, mas também, por meio das bênçãos do Senhor, seria o meio de libertar os santos dos últimos dias de suas obrigações individuais, tornando-se assim, um povo próspero.”
PRESIDENTE LORENZO SNOW - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 28, p.93.

1. Racionalizar o pecado
Esta declaração do Élder Spencer W. Kimball pode ser proveitosa na discussão sobre a desobediência de Saul com relação aos amalequitas:
“Saul racionalizou. Para ele, foi fácil ser obediente quanto ao que deveria ser feito com os reis, pois, que utilidade os reis conquistados poderiam ter? Mas por que não ficar com as ovelhas e o gado cevado? Não seria a sabedoria do rei maior que a do humilde Samuel? (...)
Atualmente, há muitos como Saul em Israel. Uns vivem de acordo com parte da revelação que o Senhor deu à respeito da saúde, mas tomam uma xícara de café de vez em quando. Outros não fazem uso de fumo nem tomam bebidas alcoólicas, até porque não têm nenhuma inclinação para isso, mas não deixam de tomar uma reconfortante xícara de chá preto.
Uns aceitam cargos na Igreja, pois isso significa envolver-se em uma atividade que os agrada e ser alvo de distinções pelas quais anseiam, (...) mas é fácil racionalizarem quando têm de fazer algo tão difícil quanto pagar o dízimo. Eles não têm dinheiro suficiente para isso (...) nem têm certeza de que o dízimo seja empregado sempre da melhor maneira; de mais a mais, ninguém vai ficar sabendo que eles não pagam o dízimo.
Outros assistem parte das reuniões da Igreja, mas, como Saul, racionalizam quanto ao que farão no restante do dia. Por que não assistir a um jogo de futebol, a um show, cuidar do jardim ou realizar negócios normalmente?
Outros cumprem religiosamente seus deveres para com a Igreja, mas rejeitam a idéia de fazer algo para resolver os problemas de família ou de fazer as orações familiares, pois é difícil demais reunir toda a família.
Saul era assim. Ele fazia prontamente o que lhe convinha, mas arrumava uma desculpa para não fazer o que fosse de encontro a seus próprios desejos.” [Conference Report (Relatório da Conferência Geral), outubro de 1954, p. 51.].
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 22,  p.106.




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