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(NÃO MEXER)

Atividades

O principal objetivo de toda atividade da Igreja é que o homem, sua esposa e seus filhos sejam felizes no lar, protegidos pelos princípios e pelas leis do evangelho, seguramente selados nos convênios do sacerdócio eterno.
PRES. BOYD K. PACKER – Pres. Do Quorum dos Doze Apóstolos – A Liahona, Maio de 2010, p. 9.

Sejam sábios e não envolvam os filhos e nem a si mesmos em atividades demais fora do lar, a ponto de ficarem tão ocupados que não sintam nem percebam quando o Espírito lhes der a orientação prometida a vocês e a sua família.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

A Primeira Presidência declarou: “Aconselhamos os pais e os filhos a darem o máximo de prioridade à oração familiar, noite familiar, estudo e ensino do evangelho e atividades familiares sadias. A despeito de quão dignas e adequadas sejam outras exigências ou atividades, não se deve permitir que substituam os deveres divinamente determinados que só podem ser desempenhados adequadamente pelos pais e pelas famílias.” (Carta da Primeira Presidência, 11 de fevereiro de 1999)”
Ensino Não Há Maior Chamado, p.191.

Todas as atividades da Igreja são projetadas para fortalecer a família.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.08.

Os líderes locais precisam ter cuidado ao organizar atividades e programas da Igreja, para ajudar os rapazes e as moças a progredir e, assim, prepará-los para a vida de casado e, depois, ajudá-los no começo do casamento e assim por diante até a velhice.
PRESIDENTE BOYD K. PACKER – Presidente Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.08.

Já que estamos falando disso, o que significa dizer que a família vem em primeiro lugar? Nós dizemos e acreditamos nisso, mas o que isso significa?
Quero usar os seus óculos para recordar uma metáfora usada por Neal Maxwell. Ele sugeriu que escrevêssemos algo na parte interna dos óculos para que toda vez que tratássemos de algum assunto, nós víssemos essa mensagem. De modo semelhante, podemos dizer que quando vamos tomar decisões sobre como empregar o tempo da família ou como a ala vai programar suas atividades, dentro dos óculos estará escrito: “A família vem em primeiro lugar”.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.16-17.

Quero dirigir-me aos bispos e presidentes de estaca, vocês que presidem conselhos de ala e de estaca, vamos incluir em nossa agenda o tempo que os pais precisam ficar em casa e não colocar toda reunião ou atividade que for concebível no calendário sem levar em conta o que isso pode acarretar às famílias.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

Há anos, criei uma regra para mim mesma que poderia aplicar-se a qualquer um. Uma boa razão para ter uma atividade na ala ou na estaca é que ela seja necessária e que vá fortalecer as famílias e os indivíduos. Uma razão ruim para fazer uma atividade é porque é tradição ou porque é feriado. Quando falamos sobre o que é padrão no evangelho, nós sabemos quais são as necessidades. Vamos planejar as atividades com base nessas necessidades e, se uma atividade foi maravilhosa no ano passado, não significa que precisamos transformá-la numa tradição.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

Se fizermos com que haja mais tempo disponível para a família, os pais terão que assumir mais responsabilidade em garantir que isso não sirva só para aumentar o tempo que nossos filhos passam na frente da televisão ou em atividades esportivas individuais, nem em uma participação maior em muitas boas atividades comunitárias. Não que a Igreja tire a liberdade de as pessoas fazerem outras atividades. Estamos tentando controlar a realização de reuniões e atividades da Igreja em favor das famílias. Mas a família tem que preencher esse vazio em vez de deixar que outros o façam.
ÉLDER DALLIN H. OAKS – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

Quando o conselho da ala ou uma presidência se reúne, muitas vezes discutem “Como vamos fazer para que as pessoas apoiem nossa organização?” ou “Muitas pessoas foram à atividade, muitos apoiaram”. É o oposto do que devem fazer. Eles deveriam começar, dizendo: “Como podemos apoiar a família?” Com base nisso, serão as coisas que faremos que apoiarão a família, e não o contrário. Acho que isso nos coloca no enfoque correto.
JULIE B. BECK – Presidente Geral da Sociedade e Socorro – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 09/02/2008, p.24.

Quando tive a grande bênção de servir como bispo, aprendi por experiência própria que a confiança é conquistada quando passamos algum tempo com nossos jovens, participando de suas atividades, ajudando-os a sentir o Espírito e expressando amor por eles, mesmo que estejam fazendo algumas coisas não tão agradáveis.
BISPO H. DAVID BURTON – Bispo Presidente – Reunião Mundial de Treinamento de Liderança – 19/06/2004, p.19.

O Élder Neal A. Maxwell, do Quórum dos Doze, disse:
“Às vezes, até certas atividades extracurriculares da Igreja, se realizadas sem bom senso, podem, não intencionalmente, prejudicar a vida em família. Depois [de ressuscitar e ensinar os nefitas], Jesus disse: ‘(…) Ide para vossas casas, meditai sobre as coisas que eu disse’ orai e preparai-vos ‘para amanhã’. (3 Néfi 17:3) Jesus não disse que fossem para seus clubes, reuniões comunitárias, nem mesmo para as [sedes de] estaca!” (A Liahona, julho de 1994, p.101.)
DOUTRINA E CONVÊNIOS E HISTÓRIA DA IGREJA – Manual do Professor de doutrina do Evangelho, lição 25, p.142.

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