Style

Artigos

Pesquisar

Vale a Pena Ler

Citações

Biblía

Poesias

Sobre o Autor

(NÃO MEXER)

Sacrifício

 1 - A Antiguidade do sacrifício como protótipo da morte expiatória de Cristo. – Embora o registro bíblico revele, explicitamente, oferecimento de sacríficos, muito antes do êxodo de Israel do Egito – i.e., por Abel e por Caim (Gênesis 4:3,4); por Noé após o dilúvio (Gênesis 8:20); por Abraão (Gênesis 22:2, 13); por Jacó (Gênesis 31:54; 46:1) – não comenta a origem divina do sacrifício como requisito propiciatório, prefigurando a morte expiatória de Jesus Cristo. A dificuldade em determinar o tempo e circunstâncias, sob os quais a oferta de sacríficos simbólicos se originou entre os homens, é reconhecida por todos os estudiosos, exceto por aqueles que admitem a validade da revelação moderna. Muitos eruditos da Bíblia tem declarado a necessidade de se presumir que, nos primeiros tempos, Deus tenha instruído o homem sobre o assunto, sobre isso, diz o escritor do artigo “Sacrifício” no Bible Dictionary de Cassell: “A ideia de sacrifício é proeminente em todas as Escrituras e uma das mais antigas e mais amplamente reconhecidas nos ritos religiosos de todo o mundo. Há, também, uma semelhança marcante nas manifestações e aplicações da ideia. Destes e de outros relatos, tem-se concluído, acertadamente, que o sacrifício constituía um elemento dos primeiros cultos do homem; e que sua universalidade não é meramente argumento indireto para a unidade da raça humana, mas uma ilustração e confirmação das primeiras páginas inspiradas da história do mundo. A noção de sacrifício dificilmente poderá ser encarada como produto de uma natureza humana sem assistência, devendo, portanto, ser traçada até uma fonte superior e considerada como revelação divina ao homem primitivo”.
O Dictionary of the Bible de Smith apresenta o seguinte: “Ao traçar a história do sacrifício, desde o seu início até o seu perfeito desenvolvimento no ritual mosaico, deparamos, imediatamente, com a antiga dúvida quanto à sua origem se surgiu ele de um instinto natural do homem, sancionado e orientado por Deus, ou se foi objeto de alguma revelação especifica dos primeiros tempos. Não pode haver dúvida de que o sacrifício foi sancionado pela Lei de Deus, como referência típica e essencial à expiação de Cristo; sua prevalência universal, independente dos raciocínios naturais do homem quanto a sua relação com Deus, e frequentemente em oposição a eles demonstra datar o sacrifício dos primeiros tempos, estando profundamente enraizado nos instintos da humanidade. Se foi inicialmente imposto por um andamento externo ou se se baseou no sentimento do pecado e da perda da comunhão com Deus, que se acha gravado pela sua mão no coração do homem – é uma dúvida histórica, talvez insolúvel.”
A dificuldade se desvanece e a “dúvida histórica” quanto à origem do sacrifício é definitivamente resolvida pelas revelações de Deus na presente dispensação, pelas quais partes do registro de Moisés – não contidas na Bíblia – foram restituídas ao homem. A Escritura citada no texto (pp. 43 e 44 do original inglês) torna claro o fato de que a oferta de sacrifício foi requerida de Adão, depois de sua transgressão, e que o significado do requisito divinamente estabelecido foi explicado em sua plenitude ao patriarca da raça. O derramamento do sangue de animais em sacrifício a Deus, como protótipo “do sacrifício do Unigênito do Pai”, data do tempo imediatamente seguinte à queda. Sua origem é baseada em uma revelação específica a Adão. Ver Pérola de Grande Valor, Moisés 5:5-8.
ÉLDER JAMES E. TALMAGE – Do Quórum dos Doze Apóstolos – Jesus, O Cristo, Notas do Capítulo V, pp.51-52.

A noção do sacrifício dificilmente poderá ser encarada como produto de uma natureza humana sem assistência, devendo, portanto, ser traçada até uma fonte superior e considerada como revelação divina ao homem primitivo.
BIBLER DICTIONARY DE CASSEL – JESUS O CRISTO, p.51.

Quando pensamos no grande sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo e no sofrimento que suportou por nós, seríamos ingratos se não o apreciássemos em toda extensão permitida por nossa capacidade mental. Ele sofreu e morreu por nós, mas, se não nos arrependermos, toda sua angústia e dor em nosso benefício serão inúteis. Em suas próprias palavras:
‘Pois eis que Eu, Deus, sofri estas coisas por todos, para que arrependendo-se não precisassem sofrer;
 Mas, se não se arrependessem, deveriam sofrer assim como eu sofri;
Sofrimento que me fez, mesmo sendo Deus, o mais grandiosos de todos, tremer de dor e sangrar por todos os poros, sofrer, tanto corporal como espiritualmente... ’ (D&C 19:16-18).
O perdão dos pecados é um dos princípios mais gloriosos que Deus já deu ao homem. Assim como o arrependimento é um princípio divino, o mesmo acontece com o perdão. E se não fosse por esse princípio, não haveria motivo para o homem se arrepender. Entretanto, graças a esse princípio o convite divino é feito a todos – Vinde, arrependei-vos de vossos pecados e sereis perdoados!
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – O Milagre do Perdão p.139-140; 340.

Onde quer que habite a família humana sobre a face da terra, seja ela selvagem ou civilizada, existe um anseio no íntimo de seu ser de adorar um grande e Supremo Governante, e, não o conhecendo, ela supõe que, ao oferecer adoração e sacrifício a seus ídolos, pode aplacar sua grande ira que imagina estar representada na tormenta, no relâmpago, na tempestade, nos dilúvios, nos reveses da guerra, nas mãos da morte, etc. Este é o meio pelo qual tenta obter a sua proteção e benção, para alcançar a vitória sobre seus inimigos, e também, no final de sua vida, um lugar nos céus que sua imaginação criou, ou que a tradição lhe tem ensinado. Sinto muita compaixão por essa parte da família humana chamada atéia ou idólatra. Ela criou imagens para representar a seus olhos um poder que não consegue ver, e deseja adorar um Ser Supremo através da imagem que criou.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.23.

A purificação dos pecados seria impossível sem o pleno arrependimento do transgressor e a misericórdia do Senhor Jesus Cristo através de seu sacrifício expiatório. É apenas por intermédio desses meios que o homem pode recuperar-se, ser curado, lavado e purificado, e ainda ter condições de aspirar às glórias da eternidade.
PRESIDENTE SPENCER W KIMBALL – O Milagre do Perdão p.321.

O Profeta Joseph Smith disse certa vez: "Uma religião que não exige o sacrifício de todas as coisas não tem a força suficiente para produzir a fé necessária à vida e à salvação". Ele diz ainda: "Quem não fizer sacrifícios não poderá desfrutar essa fé, pois os homens dependem desse sacrifício para conseguir essa fé".
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.69.

Para um homem sacrificar tudo o que tem, seu caráter e reputação, sua honra e louvor ou fama, seu bom nome entre os homens, suas casas, terras, seus irmãos e irmãs, sua esposa e filhos e até mesmo sua própria vida (...) requer-se mais do que mera crença ou suposição de estar fazendo a vontade Deus, requer-se conhecimento concreto, pois ele sabe que, terminados esses sofrimentos, entrará no gozo eterno e será participante da glória de Deus (...)
PROFETA JOSEPH SMITH – citado por Presidente Ezra Taft Benson em A Liahona abril 1977 p.25-26.

É inútil imaginarem as pessoas que serão herdeiras com aqueles (...) que ofereceram tudo o que tinham em sacrifício, (...) a menos que elas, semelhantemente, ofereçam a Deus o mesmo sacrifício.
PROFETA JOSEPH SMITH – citado por Presidente Ezra Taft Benson em A Liahona outubro 1979 p.52.

É uma lei dada por Deus que, em proporção ao serviço que prestamos, na Igreja e fora dela – o que estamos dispostos a sacrificar pela Igreja e por aqueles a quem devemos nossa lealdade fora dela – cresceremos na graça de Deus e no seu amor, e na realização dos propósitos para os quais fomos colocados aqui na terra.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque, volume 2, lição 8, p.31-32.

Nosso fardo para seguir em frente é imenso. Porém, nossa oportunidade é gloriosa.
PRESIDENTE GORDON B HINCKLEY – A Liahona maio de 2005, p.6.

Para Scrooge, (No clássico imortal de Charles Dickens: Um Cântico de Natal, Bob Cratchit tinha esperanças de passar o dia de Natal com a família)  como para qualquer egoísta e qualquer “homem natural”, os sacrifícios nunca são convenientes.
O homem natural tem a tendência de pensar só em si mesmo: não só de colocar a si mesmo em primeiro lugar, mas de raramente, colocar alguém em segundo lugar, nem Deus. Para o homem natural o sacrifício não é uma coisa natural. Sua sede por mais é insaciável. Parece que suas ditas “necessidades” sempre excedem sua renda, de modo que “ter o suficiente” é sempre uma meta inalcançável, assim como para o avarento Scrooge.
Como o homem natural tem a tendência de acumular ou consumir tudo, o Senhor foi sábio em mandar que a Israel antiga sacrificasse, não o pior animal do rebanho, mas as primícias; não os restos da colheita, mas as primícias. (Ver Deuteronômio 26:2; Mosias 2:3; Moisés 5:5.) O sacrifício genuíno é a marca dos fiéis desde o princípio.
Entre os que não fazem sacrifícios há dois extremos: o primeiro é o rico glutão que não quer se sacrificar; o outro é o pobre miserável que acha que não tem o que sacrificar. Mas como pedir a quem passa fome que coma menos? Haverá alguém tão pobre que não se deva esperar que faça sacrifícios, ou será que há alguma família em pobreza tão extrema que deva ser dispensada de pagar o dízimo?
O Senhor muitas vezes ao ensinar usa situações extremas para ilustrar um princípio. A história da viúva de Sarepta é um exemplo de como a extrema miséria foi usada para ensinar a doutrina de que a misericórdia não pode roubar o sacrifício, assim como não pode roubar a justiça. Na verdade, a medida mais fiel do sacrifício não é tanto o quanto a pessoa dá, mas o quanto a pessoa se sacrifica para isso. (Ver Marcos 12:43.) A prova da fé é maior quando a despensa está vazia do que quando ela está cheia. Nesses momentos decisivos, a crise não forma o caráter de ninguém: ela o revela. A crise é a prova.
ÉLDER LYNN G. ROBBINS - Dos Setenta – A Liahona maio de 2005, p.34.

Irmãos, ao submeterem sua vontade à vontade de Deus, estarão dando-Lhe a única coisa que realmente podem dar a Ele e que é realmente sua. Não demorem para encontrar o altar de sacrifícios para ali colocarem a dádiva de sua vontade pessoal! Não precisamos esperar um recibo. O Senhor tem a Sua própria maneira de reconhecer nossas ofertas.
Testifico a vocês que Deus os conhece individualmente, irmãos, há muito e muito tempo. (Ver D&C 93:23.) Ele os ama já há muito e muito tempo. Ele não apenas conhece o nome de todas as estrelas (ver Salmos 147:4; Isaías 40:26), mas conhece o seu nome e todas as suas dores e alegrias! A propósito, vocês nunca viram uma estrela imortal; elas acabam se extinguindo no final. Mas sentados a seu lado, nesta noite, estão indivíduos imortais — imperfeitos, sim, mas que estão procurando “ser como Cristo”! Em nome Dele, sim, Jesus Cristo. Amém.
ÉLDER NEAL A. MAXWELL – A Liahona maio de 2004, p.46.

Atualmente, muitos filhos crescem com valores distorcidos porque os pais os mimam demais. Quer sejam ricos ou, como a maioria de nós, tenham menos posses, os pais muitas vezes procuram dar aos filhos quase tudo o que desejem, privando-lhes da bênção de viver a expectativa, de desejar algo que não possuam. Uma das coisas mais importantes que podemos ensinar a nossos filhos é viver sem algumas coisas. A satisfação instantânea geralmente torna as pessoas mais fracas. Quantas pessoas realmente grandiosas nós conhecemos que nunca tiveram que se esforçar?
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.10.

Além de pagar um dízimo honesto, devemos ser generosos na assistência aos pobres. Quanto devemos doar? Gosto muito da reflexão feita por C. S. Lewis sobre o assunto: "Creio que a única regra segura é darmos mais do que apenas o que nos sobra. (...) Se nossas doações não nos causam nenhum desconforto nem dificuldade, (...) então são pequenas demais. É preciso que sejamos privados de certas coisas que gostaríamos de fazer por causa das doações que fizemos".
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.12.

Como mãe, acredito que uma das histórias mais emocionantes do Velho Testamento seja a de Abraão, quando o Senhor lhe pediu que oferecesse o filho, Isaque, em sacrifício. Sara devia ter pelo menos 100 anos de idade quando Isaque foi levado ao monte. Por consideração a ela, acho que Abraão nem lhe deve ter contado o que pretendia fazer. E isso quer dizer que ele teve de suportar esse grande teste de fé sozinho.
O Presidente Lorenzo Snow disse certa vez: "Nenhum homem mortal poderia ter feito o que Abraão fez (...) a menos que fosse inspirado e tivesse a natureza divina dentro de si para receber essa inspiração".
IRMÃ CAROL B. THOMAS – A Liahona julho de 2001, p.77.

Desde Adão, todos os profetas do Velho Testamento cumpriram a lei do sacrifício. O sacrifício é parte integrante da lei celestial, apontando para o sacrifício mais glorioso de todos, o de nosso Salvador, Jesus Cristo.
IRMÃ CAROL B. THOMAS – A Liahona julho de 2001, p.77.

O Presidente Gordon B. Hinckley definiu com rara beleza o sacrifício ao afirmar: "Sem sacrifício não há a verdadeira adoração a Deus. (...) 'O Pai deu Seu Filho e o Filho deu Sua vida', e não adoramos a menos que doemos - doemos de nossos recursos, (...) nosso tempo, (...) nossa energia, (...) nosso talento, (...) nossa fé, (...) [e] nosso testemunho".
IRMÃ CAROL B. THOMAS – A Liahona julho de 2001, p.77.

Irmãos e irmãs, a lei do sacrifício é uma das coisas que nos separa do restante do mundo. Somos um povo do convênio, abençoado com oportunidades de adorar e de doar, mas será que estamos plenamente convertidos ao princípio do sacrifício?
IRMÃ CAROL B. THOMAS – A Liahona julho de 2001, p.77.

Evitemos saturar nossos filhos de coisas materiais. Talvez privemos uma criança de divertimento ao lhe darmos demais. Se não permitirmos que almeje algo, ela jamais conhecerá o prazer de recebê-lo.
Estamos incentivando nossos filhos a sacrificarem-se instando-os a doar de seu tempo e recursos para ajudar um vizinho solitário ou para fazer amizade com alguém que precise? Ao concentrarem-se nas necessidades alheias, suas próprias necessidades tornam-se menos importantes. A verdadeira alegria provém do sacrifício em prol dos outros.
IRMÃ CAROL B. THOMAS – A Liahona julho de 2001, p.78.

O sacrifício é um princípio extraordinário. Ao doarmos liberalmente de nosso tempo, talentos e tudo o que possuímos, ele torna-se uma de nossas formas mais verdadeiras de adoração. O sacrifício desenvolve dentro de nós um amor profundo uns pelos outros e por nosso Salvador, Jesus Cristo. Por meio do sacrifício, nosso coração pode mudar. Vivemos mais perto do Espírito e desejamos menos as coisas do mundo.
IRMÃ CAROL B. THOMAS – A Liahona julho de 2001, p.79.

O Presidente Hinckley ensinou uma grande verdade ao dizer: "Não é sacrifício viver o evangelho de Jesus Cristo. Nunca é um sacrifício quando recebemos mais do que doamos. É um investimento, (...) o maior investimento de todos. (...) Seus dividendos são eternos e inesgotáveis".
IRMÃ CAROL B. THOMAS – A Liahona julho de 2001, p.79.

O supremo sacrifício foi feito pelo próprio Salvador ao entregar a Sua vida. Isso faz com que cada um de nós se pergunte: "quantas gotas de sangue foram derramadas por mim?" Testifico que Jesus é o Cristo, o santo Filho de Deus, Aquele que cura nossa alma, nosso Salvador e o Redentor da humanidade. Disso eu testifico em Seu santo nome, Jesus Cristo. Amém.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.70.

Ser um membro fiel da Igreja exige sacrifício e consagração. Pressupõe que os prazeres mundanos e os bens terrenos não representam o nosso principal objetivo na vida, pois o dom da vida eterna exige a disposição de sacrificar tudo o que temos e somos para alcançá-lo.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.69.

O pagamento do dízimo é um princípio de sacrifício e uma chave que abre as janelas do céu
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.67.

Muitos de nós já vimos as janelas do céu se abrirem para nós, assim, não vemos o dízimo como um sacrifício e sim como uma bênção e até mesmo um privilégio.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona janeiro de 1999, p.68.

Creio que o Todo-Poderoso sabia o que iria fazer com este mundo antes mesmo de criá-lo. Sabia que tipo de espíritos iriam habitá-lo e que tipo de trabalho teria de ser realizado a fim de salvar Seus filhos e filhas que viriam à Terra. E ao ler a história da interação de Deus com os homens, desde a criação do mundo até esta dispensação, vemos que o Pai sempre trabalhou para abençoar Seus filhos e filhas. Entregou Seu Filho Unigênito à morte para redimir o mundo — um sacrifício que somente o próprio Deus poderia fazer. E nestes últimos dias, Ele começou a organização da grandiosa e última dispensação, a maior de todas.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 7, p.69.

As revelações que Deus concedeu ao homem provam abundantemente que Deus e os mundos eternos são governados por uma lei celeste. E para que o homem suportasse a mesma glória que Ele, teria de cumprir a mesma lei, “o que é governado pela lei é também preservado pela lei e é por ela aperfeiçoado e santificado”.
[D&C 88:34] Porém, o homem, por ter transgredido a lei de Deus, trouxe sobre si mesmo a maldição da desobediência, da qual seria incapaz de redimir-se — somente um sacrifício infinito poderia expiar sua queda.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 7, p.70.

(...) Ficou plenamente estabelecido, acima de qualquer controvérsia, com uma profusão de testemunhos, (...) com as revelações de Deus concedidas em várias dispensações e épocas do mundo e em diferentes partes do globo que o objetivo da missão de Cristo na Terra era oferecer-Se como sacrifício para redimir a humanidade da morte eterna e que a realização de tal sacrifício estava em perfeita harmonia com os desígnios do Pai. Ele agiu em estrita obediência à vontade de Seu Pai em todas as coisas desde o início e tomou a taça amarga que Lhe foi dada. Nisto há luz, glória, honra, imortalidade e vida eterna, com a caridade que é maior do que a fé e a esperança, pois o Cordeiro de Deus desse modo realizou pelo homem o que o homem jamais poderia realizar por si próprio.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 7, p.70.

Irmãos e irmãs, a glória de tudo isso é que, quando passarmos para o outro lado do véu, teremos nossa família conosco — nosso pai e nossa mãe, nossos irmãos, nossa esposa e filhos — na manhã da ressurreição, na organização familiar do mundo celeste, e viveremos com eles para todo o sempre. Isso compensa todos os sacrifícios que venhamos a fazer nos poucos anos que temos a passar aqui na carne.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 17, p.181.

O Salvador cumpriu a lei de Moisés quando expiou por nossos pecados. (Alma 34:13–16) Depois da Expiação, deixou de ser exigido que as pessoas sacrificassem animais, como acontecia na lei de Moisés em simbolismo do sacrifício expiatório de Jesus Cristo. Em vez disso, receberam o mandamento de “[oferecer] como sacrifício um coração quebrantado e um espírito contrito”. (3 Néfi 9:20; ver também o versículo 19.)
O NOVO TESTAMENTO – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 8, p.32.

Ama o Senhor aquele que, com todo o seu coração (...) está pronto a sacrificar, fazer ou sofrer qualquer coisa para agradá-Lo e glorificá-Lo. Ama a Deus com toda a sua alma, ou com toda a sua vida, aquele que está pronto para sacrificar sua vida por Ele e para desistir de todos os confortos do mundo, para glorificá-Lo. Ama a Deus com toda a sua força aquele que coloca todo o poder de seu corpo e alma a serviço de Deus. Ama a Deus, com toda a sua mente, aquele que se esforça apenas para conhecer a Deus e Sua vontade, que O vê em todas as coisas e que O reconhece em todos os seus caminhos.
PRESIDENTE HOWARD W. HUNTER – O NOVO TESTAMENTO, Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 20, p.84.

Todo filho precisa aprender que a fé necessária à perfeição só pode ser desenvolvida por meio do sacrifício. E a menos que aprenda a sacrificar seus apetites e desejos [físicos] para obedecer às leis do evangelho, não poderá ser santificado e consagrado diante do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 04, p. 29.

Sou muito grato pelo fato de os santos dos últimos dias em todo o mundo terem um testemunho pessoal, individual e inabalável da divindade da obra na qual estamos envolvidos. Se não fosse por esse testemunho, homens e mulheres nem sequer cogitariam fazer os grandes sacrifícios que fazem, tanto no próprio lar como no mundo afora, em prol do avanço da obra do Senhor. (…)
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 07, p.68.

Todos os filhos devem aprender que só se pode desenvolver a fé necessária à perfeição por meio do sacrifício. A menos que aprendam a sacrificar seus apetites e desejos carnais para obedecer às leis do evangelho, não poderão ser santificados diante do Senhor.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p. 124.

“‘O conhecimento concreto de que o curso de vida que se segue está de acordo com a vontade de Deus, é essencialmente necessário para que qualquer pessoa tenha aquela confiança em Deus, sem a qual ninguém pode conseguir a vida eterna. Foi isto que permitiu aos santos antigos suportarem todas as agruras e perseguições, aceitando de bom grado a espoliação de seus bens, sabendo (não apenas crendo) que possuíam algo mais duradouro’ (Hebreus 10:34)...
“‘Observemos aqui que a religião que não requer o sacrifício de tudo, não tem poder suficiente para produzir a fé necessária para a vida e salvação; pois, desde os primórdios da existência do homem, a fé necessária para o gozo de vida e salvação jamais pode ser obtida sem o sacrifício de todas as coisas terrenas. Foi através desse sacrifício, e só dele que Deus ordenou que os homens gozassem de vida eterna; e é por meio do sacrifico de todas as coisas terrenas, que os homens realmente sabem que estão fazendo o que é agradável à vista de Deus. Quando um homem sacrificou tudo que tinha por amor à verdade, não conservando nem mesmo a própria vida, e crendo, perante Deus, que foi chamado a esse sacrifício por procurar fazer a vontade dele, ele sabe, com toda certeza, que Deus aceitará seu sacrifício e oferta, e que não o buscou nem buscará em vão. Nessas condições, então, poderá obter a fé necessária para fazer jus à vida eterna.
O VELHO TESTAMENTO – Manual do Aluno, I Reis a Malaquias, p.27-28.

A lei do sacrifício é aquela pela qual nos dispomos a sacrificar tudo o que temos pela verdade – caráter, reputação, honra e aplauso, nosso bom nome entre os homens, nossa casa, terras e família, todas as coisas, até mesmo nossa vida, se for preciso. (Discursos da Conferência Geral, abril de 1975, p. 332.)
ÉLDER BRUCE R. McCONKIE - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 28, p.92.

Clique para imprimir ou salvar

Clique para imprimir ou salvar