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(NÃO MEXER)

Dívidas

Um homem que contrai dívidas, quando não tem qualquer meio de pagá-las, não compreende os princípios que devem prevalecer numa comunidade bem organizada, ou é propositadamente desonesto.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.304.

Sede dispostos a tudo, especialmente a saldar vossos débitos.
 PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.304.

Uma pessoa que possuí recursos para pagar suas dívidas honestas, e não o faz, não é um santo dos últimos dias.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.304.

Já é uma atitude bastante degradante ao caráter de qualquer ser humano tomar emprestado de um inimigo e não reembolsá-lo, porém todos os que tomam emprestado de um amigo, especialmente de um que é pobre, e não lhe pagam, não merecem conviver com os santos.
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young p.304.

É uma regra em nossa vida financeira e econômica, em qualquer lugar do mundo, que devemos pagar juros pelo dinheiro que tomamos por empréstimo. (...)
O juro nunca dorme, nem fica doente nem morre; ele nunca vai para o hospital; trabalha nos domingos e feriados; nunca tira férias; nunca visita alguém, nem viaja; nunca se diverte; nunca deixa de trabalhar nem é despedido do emprego; nunca reduz sua carga de trabalho. (...) Quando você faz uma dívida, o juro é seu companheiro a cada minuto do dia e da noite; você não pode fugir nem escapar dele; não pode mandá-lo embora; ele não cede a súplicas, exigências ou ordens; e sempre que você ficar em seu caminho, cruzar a frente dele, ou deixar de cumprir suas exigências, ele o esmaga.
PRESIDENTE J. REUBEN CLARK Jr. – CITADO POR  PRESIDENTE  THOMAS S. MONSON – A Liahona maio de 2005, p.20.

Evitem a filosofia e a desculpa de que aquilo que era luxo antigamente se tornou necessidade nos dias atuais. Essas coisas não são necessidades a menos que as consideremos assim.
PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona maio de 2005, p.20.

Dívidas Terrenas - A despeito dos ensinamentos da Igreja desde seus primórdios até nossos dias, os membros às vezes se deixam levar por muitas práticas financeiras insensatas e imprudentes. Alguns continuam a gastar, achando que, de algum modo, o dinheiro virá e, de algum modo, eles hão de sobreviver. Com demasiada freqüência, o dinheiro que eles esperam não surge. Lembrem-se disto: a dívida é uma forma de escravidão. É um cupim financeiro. Quando fazemos compras a crédito, temos apenas a ilusão de prosperidade: achamos que possuímos coisas, mas na realidade, as coisas nos possuem. Algumas dívidas — como para a compra de uma casa modesta, despesas com os estudos, talvez um primeiro carro necessário — podem ser necessárias. Contudo, jamais devemos entrar na escravidão financeira de compras a prazo sem avaliarmos os custos.
Já ouvimos muitas vezes que os juros são bons quando estão a nosso serviço, mas que na condição de mestres são impiedosos.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona maio de 2004, p.40-41.

O Presidente Heber J. Grant disse: “Desde minhas mais remotas lembranças, desde os dias de Brigham Young até hoje, ouvi homens no púlpito (…) exortarem os membros da Igreja a não contraírem dívidas. E creio que a grande maioria de todos os nossos problemas hoje provém da desobediência a essas recomendações”.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – POR ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona maio de 2004, p.41.

O Presidente Ezra Taft Benson disse: “Não deixem vocês mesmos e sua família desprotegidos das tempestades financeiras. Tenham economias”.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – POR ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona maio de 2004, p.41.

O Presidente Harold B. Lee ensinou: “Devemos não só ensinar os homens a saldarem suas dívidas, mas também a não as contraírem”.
PRESIDENTE HAROLD B. LEE – POR ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona maio de 2004, p.41.

Existem muitos entre nós que estão vivendo no limite de suas rendas. De fato, alguns estão vivendo com dinheiro emprestado. (...) O Presidente Heber J. Grant utilizou este púlpito muitas vezes para falar a respeito desse assunto. Ele disse: “Se existe uma coisa que trará paz e alegria ao coração humano e à família é viver dentro dos recursos disponíveis. E se existe algo doloroso, desanimador e desencorajador são as dívidas e as obrigações que não podem ser pagas”.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, janeiro de 1999, p.65.

A auto-suficiência não pode ser alcançada se grandes dívidas pesarem sobre a família. Nunca teremos independência nem liberdade se estivermos devendo alguma coisa a alguém. (...) Rogo-lhes, irmãos que analisem sua situação financeira. Rogo-lhes que sejam comedidos em suas despesas, controlem-se no que se refere a compras, que evitem ao máximo as dívidas, que as paguem assim que possível e se livrem da servidão.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona, janeiro de 1999, p.66.

Este é um conselho simples, mas uma chave para a felicidade financeira. Com grande freqüência, os gastos de uma família são governados mais por seus desejos do que por seus ganhos. De alguma forma, eles creem que sua vida será melhor se eles estiverem cercados de uma profusão de bens. Com demasiada freqüência, tudo o que eles conseguem é uma ansiedade e aflição perfeitamente evitáveis. Aqueles que vivem estritamente de acordo com seus meios sabem quanto dinheiro entra a cada mês e, mesmo com dificuldades, disciplinam-se para gastar menos do que essa quantia.
É muito fácil obter crédito. De fato, às vezes quase nos forçam a aceitá-lo. Na verdade, somos quase forçados a ter crédito. As pessoas que usam cartões de crédito para compras excessivas devem cogitar desfazer-se deles. É muito melhor um cartão de crédito de plástico perecer do que uma família degenerar e definhar devido a dívidas.
ÉLDER JOSEPH B. WIRTHLIN - A Liahona maio de 2004, p.41-42.

Há muitos jovens que se casam sem nunca terem aprendido a cozinhar, costurar e sem terem desenvolvido outras importantes habilidades na vida. A falta dessas habilidades necessárias somada à incapacidade de administrar o dinheiro semeiam o fracasso do casamento de muitos de nossos filhos.
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.11.

Samuel Johnson disse: "Se não se acostumarem a considerar a dívida como uma inconveniência, descobrirão que ela se tornará uma calamidade".
ÉLDER JOE J. CHRISTENSEN - A Liahona julho de 1999, p.11.

Jamais cobiceis algo que não podeis obter, vivei de acordo com vossos próprios recursos (...).
PRESIDENTE BRIGHAM YOUNG – Discursos de Brigham Young, p.181.

Ao evitarmos as dívidas e pagarmos nosso dízimo e ofertas, o Senhor abençoa-nos financeira e espiritualmente e dá-nos a oportunidade de ajudar a edificar Seu reino.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.119.

Se os santos dos últimos dias tivessem ouvido os conselhos dados no púlpito por meu antecessor sob a inspiração do Senhor quando ele conclamou e exortou os santos a não contraírem dívidas, essa grande depressão teria tido uma influência insignificante na vida dos membros da Igreja. A meu ver, o principal motivo da depressão econômica nos Estados Unidos como um todo é a escravidão das dívidas e o espírito de especulação entre as pessoas.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.121.

(…) Se existe um homem no mundo que tem o direito de dizer: ‘Não contraiam dívidas’, seu nome é Heber J. Grant. Agradeço ao Senhor por ter conseguido pagar [todas as minhas dívidas] e fazê-lo sem pedir o desconto de um único centavo a ninguém. A meu ver, eu não teria conseguido se eu não tivesse sido absolutamente honesto com o Senhor.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.121.

Se há algo que traz paz e alegria ao coração humano e à família é viver dentro de nossas possibilidades. E se há algo que traz tristeza, desânimo e desespero é ter dívidas e obrigações que não podemos saldar.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.122.

Gostaria de aconselhar os santos dos últimos dias a comprarem automóveis e outros bens apenas quando tiverem dinheiro para fazê-lo, em vez de empenharem seu futuro. (…) Eu gostaria de dizer-lhes que aqueles que não pensam no futuro, que contraem dívidas para atender às necessidades e aos luxos da vida, estão assumindo fardos que no futuro cobrarão juros que causarão grandes problemas e humilhação.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.122.

Se as pessoas fizessem suas compras à vista, não tivessem que pagar juros e adquirissem apenas o que podem comprar, a maioria delas estaria em circunstâncias razoavelmente confortáveis. (…) Muitas vezes, empenhamos nosso futuro sem levar em conta os imprevistos que podem acontecer: doenças, cirurgias e outros contratempos.
PRESIDENTE HEBER J. GRANT – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 13, p.122.

A Igreja vive dentro de suas posses e continuará a fazê-lo. (...) Não somente estamos decididos a viver como o permitem as posses da Igreja, mas a cada ano colocamos de lado uma parte de nosso orçamento anual. Fazemos exatamente o que sugerimos a cada família fazer.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona janeiro de 1996, p.58.

Criem laços familiares significativos, que deem a seus filhos uma identidade mais forte do que a que encontram com seu grupo de colegas, na escola ou em qualquer outro lugar. Isso pode ser feito por meio de tradições familiares em aniversários, nos feriados, na hora do jantar e aos domingos. Também pode ser feito por meio de regras da família, com conseqüências naturais e bem entendidas. Tenham um sistema de administração da família em que os filhos tenham tarefas ou afazeres domésticos específicos e recebam elogios ou outras recompensas proporcionais ao modo como os desempenham. Ensinem-lhes a importância de evitar a dívida e de ganhar, poupar e gastar sabiamente o dinheiro. Ajudem-nos a desenvolver a responsabilidade por sua auto-suficiência temporal e espiritual.
ÉLDER M. RUSSEL BALLARD – A Liahona novembro de 2005, p.43.

Gostaríamos de alertar os santos dos últimos dias do mau hábito de contraírem dívidas e assumirem obrigações que tendem a sobrecarregá-los e levá-los a perder sua casa e outras propriedades. abemos que em nossa época a moda é usar o crédito até o limite máximo. (...) Trata-se de um grande mal, algo do qual como povo e como pessoas devemos abster-nos a todo custo. Em nossos negócios, tanto quanto possível, devemos pagar pelo que compramos, e nossas necessidades devem ser proporcionais a nossos recursos. Deve-se reprimir a disposição de especular e arriscar-se em empreendimentos de natureza duvidosa. (...) Contentem-se com ganhos moderados e não se deixem enganar por esperanças ilusórias de obtenção de riquezas. Recordem as palavras de um sábio: “Mas o que se apressa a enriquecer não ficará impune”. [Ver Provérbios 28:20.] Que nossos filhos também aprendam hábitos de economia e não se entreguem a desejos que não tenham condições de satisfazer sem incorrerem em dívidas.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 22, p.237-238.

Para servir no sacerdócio é necessário que deixemos de lado nossos interesses e desejos egoístas. Irmãos, precisamos estar preparados para aceitar os chamados do sacerdócio que provavelmente receberemos. Devemos tentar viver de maneira prudente em relação a nosso estilo de vida pessoal. Viver de maneira prudente significa viver dentro de nossos meios e estar preparados para as necessidades e acontecimentos futuros. Devemos evitar a escravidão das dívidas esmagadora e desnecessárias. Devemos também tentar economizar para épocas de dificuldades. Em resumo, devemos procurar administrar nossa vida de maneira a estarmos mais aptos a aceitar os chamados que possam surgir agora, bem como no futuro.
PRESIDENTE JAMES E. FAUST – A Liahona Julho de 1997, pp. 49.

Mostrem-me um povo disposto a trabalhar, a manter-se livre da escravidão das dívidas e a trabalhar em união e de modo altruísta para atingir um objetivo nobre e lhes mostrarei um povo que alcançou o grau mais elevado possível de segurança no mundo dos homens e das coisas materiais.
PRESIDENTE HAROLD BINGHAM LEE – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 18, p. 172.

No livro de Reis, lemos a respeito de certa mulher que, chorando, procurou o Profeta Eliseu. Seu marido havia morrido e tinham uma dívida que ela não podia pagar. O credor estava a caminho, a fim de tomar seus dois filhos e vendê-los como escravos.
Por meio de um milagre, Eliseu possibilitou-lhe adquirir um amplo suprimento de óleo. E depois lhe disse: “Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.” (Ver II Reis 4:1-7.)
“Paga tua dívida e vive!” Quão proveitosas tem sido tais palavras! Que sábio conselho para nós, hoje!
Em todas as épocas, homens sábios tem insistido repetidamente “a prudência de nos livrarmos das dívidas”. Em Hamlet, Shakespeare coloca nos lábios de um de seus personagens estas palavras: “Não tomes por empréstimo e tampouco emprestes, que o empréstimo nos faz perder dinheiro e amigos...” (Ato 1, cena 3, linhas 75-76.)
Outros escreveram:
“A pobreza é difícil, mas a dívida é horrível.” (Charles Haddon Spurgeon.)
“Pensai no que fazeis quando contrais dívidas; dais a outro poder sobre vossa liberdade.” (Benjamim Franklin.)
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 2-5.

Muita gente, sentindo-se segura pela garantia de um emprego estável, e pelo fluxo contínuo de ganhos e salários, entrega-se a uma orgia de compras, comprometendo seus salários futuros, sem pensar no que fariam, se perdessem o emprego ou deixassem de ganhar por alguma outra razão.
Um ponto de preocupação ainda mais profundo e maior é o aumento do materialismo, em contaste com um compromisso em relação aos valores espirituais. Todos nós temos a tendência de acompanhar o ritmo de nossos vizinhos, mesmo que nosso salário seja baixo. Infelizmente, há muita gente que parece viver desta maneira.
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 3.

Não é justo para com o próprio eu e nossa sociedade sermos tão irresponsáveis com nossas despesas que, no dia em que deixarmos de ganhar, precisaremos procurar assistência financeira da Igreja ou do governo.
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 3.

Não vos comprometais, peço-vos solenemente, a pagar juros que em geral são extremamente altos. Economizai agora e comprai mais tarde, e estareis em condições muito melhores. Não pagando juros, podereis economizar esse dinheiro, tendo talvez, mais tarde, ocasião de comprar a mesma coisa a vista, com desconto substancial.
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 3.

Ao contrairdes uma dívida para atender as necessidades básicas da vida – como comprar uma casa – imploro-vos que considereis vossa condição financeira e também vossa felicidade, comprando dentro de vossas possibilidades e utilizando o crédito com sabedoria. Resisti à tentação de comprar uma propriedade muito mais pretensiosa ou com muito mais espaço do que realmente necessitais. O pagamento de juros pode facilmente tornar-se uma pesada carga, quando acrescidos de impostos e despesas de manutenção.
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 3.

Não deixeis a vós próprios e às vossas famílias desprotegidos das dificuldades financeiras. Eliminai o supérfluo, pelo menos por enquanto, a fim de formar uma poupança. Quanta sabedoria há em se providenciar a futura educação dos filhos e um modo de nos mantermos na velhice!
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 4.

Quanto menor for a renda da família, mais importante é usar cada centavo com sabedoria. Saber gastar e economizar proporciona à família mais segurança, mais oportunidades, mais educação e um padrão mais elevado de vida. Sempre que possível, aceleremos o pagamento de hipotecas e reservemos provisões para educação, possíveis períodos de menor poder aquisitivo, e qualquer emergência futura.
Cuidado, e consumo com equilíbrio é o relacionamento adequado do homem com a riqueza material.
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 4-5.

Clamai ao Senhor, pedindo-lhe forças para seguirdes os conselhos dos oráculos de Deus. O Profeta Amuleque aconselhava: “Rogai-lhe que favoreça as colheitas de vossos campos, para poderdes prosperar. Rogai-lhe que proteja os vossos rebanhos, para que aumentem.” (Alma 34:24-25.)
Gostaria de acrescentar às palavras de Amuleque: Rogai ao Senhor a respeito de vossas dívidas, para que possais saldá-las. Rogai ao Senhor para que vos conceda fé para vos livrardes de débitos, para viverdes dentro de vossas possibilidades. Sim, “paga tua dívida e vive”!
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 5.

Paguemos primeiro o dízimo, nossas obrigações para com o Pai Celestial. Então será mais fácil pagar o que devemos aos nossos semelhantes. Sigamos o conselho do Presidente Brigham Young, que nos alertou: “Pagai vossas dívidas;... não vos endividai mais... Sede dispostos a tudo, especialmente a saldar vossos débitos.” (Discursos de Brigham Young, p.304.)
E o Presidente Joseph F. Smith acrescentou: “Em tempos de prosperidade... saldai vossos débitos... Se desejardes prosperar, e ser... um povo livre, em primeiro lugar, saldai vossos justos compromissos com Deus, e depois pagai... a vossos semelhantes.” (Doutrina do Evangelho, p.236.)
O Presidente Heber J. Grant aconselhou: “O dízimo é uma lei do Senhor... Sede honestos para com o Senhor e eu prometo (aos santos dos últimos dias) que paz, prosperidade e sucesso financeiro terão lugar em vossa vida.” (Gospel Standards, compilado por G. Homer Durham, Salt Lake City: Improvement Era, 1941, pp. 60-61.)
PRESIDENTE EZRA TAF BENSON – A Liahona Outubro de 1987, pp. 5.

Devemos evitar as dívidas como se evitam as pragas; se estivermos em débito, vamos sair dele, se não pudermos fazê-lo hoje, que seja amanhã.
Devemos viver rigorosa e estritamente dentro de nossa renda e ainda economizar um pouco. (Conference Report, abril, 1937, p.26)
PRESIDENTE J. REUBEN CLARK JK. – Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.158.

As pessoas não podem sentir o prazer de viver, se estão muito endividadas, e não sabem o que fazer para continuar adiante. Isso causa problemas na família, resulta em preocupação, nervosismo e até mesmo em divórcio; e tudo isso porque as pessoas não conseguem viver com o que ganham. (Discurso feito na Welfare Agriculture Meeting, no dia 9 de abril de 1966; citado no Curso de Estudo da Sociedade de Socorro de 1977)
PRESIDENTE N. ELDON TANNER – Manual Básico da Mulher Sud - Parte A lição 21 p.158.

Em 1899, o Presidente Lorenzo Snow dirigiu uma conferência com santos de St. George, Utah, atingidos pela seca. “Então ele revelou aos santos dos últimos dias a visão que estava diante de si. Deus lhe manifestou naquele lugar o propósito do chamado para visitar os santos no sul. O profeta disse, então, que podia ver, como nunca antes, de que maneira a lei do dízimo havia sido negligenciada pelo povo, e que também os santos estavam com pesadas dívidas, assim como a Igreja; e como a obediência estrita a esta lei – o pagamento de um dízimo total e honesto não somente livraria a Igreja de suas grandes dívidas, mas também, por meio das bênçãos do Senhor, seria o meio de libertar os santos dos últimos dias de suas obrigações individuais, tornando-se assim, um povo próspero.”
PRESIDENTE LORENZO SNOW - Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4, lição 28, p.93.

O Élder L. Tom Perry ensinou:
“Assim como é importante nos prepararmos espiritualmente, precisamos também nos preparar para as necessidades materiais. (...) Durante anos temos sido instruídos a preencher pelo menos quatro requisitos, ao nos prepararmos para o que está para vir.
Primeiro, adquira uma instrução adequada. Aprenda um ofício ou profissão que o capacite a conseguir emprego estável, com remuneração suficiente para cuidar de si e de sua família. (...)
Segundo, viva estritamente dentro de sua renda e economize um pouco para os imprevistos. Incorpore em sua vida a disciplina de fazer um orçamento para aquilo com que o Senhor o abençoou. Com a mesma regularidade que paga o dízimo, separe também uma quantia para futuras necessidades da família. (...)
Terceiro, evite dívidas excessivas. Contrair dívidas necessárias, só mesmo depois de cuidadosa e séria oração, e após receber a melhor orientação possível. Precisamos ter disciplina para permanecer dentro de nossas possibilidades. (...)
Quarto, compre e armazene alimentos e suprimentos que sustenham a vida. Consiga roupas e abra uma caderneta de poupança que possa ser aumentada de forma sensata e bem planejada, a fim de ser de utilidade em casos de emergência. Temos sido ensinados, desde que tenho lembrança, a preparar-nos para o futuro e a manter o suprimento necessário para um ano. Acho que os anos de fartura nos fizeram quase universalmente esquecer esse conselho. Creio que terminou o tempo de negligenciar essas instruções. Com o que vem acontecendo no mundo de hoje, elas precisam ser consideradas com muita seriedade”. (A Liahona, janeiro de 1996, pp. 39–40)
VELHO TESTAMENTO – Manual Do Professor – Classe Doutrina Do Evangelho – Lição 12,  p.54.











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