O Avarento
Não faça como o “Senhor”.
Ricaço e avarento,
Que adormecia sobre os milhões
E muito pobre morreu ao relento.
Dinheiro na sepultura
Não se pode depositar,
Por isso meu caro amigo
Não o deixe acumular.
Liquida todos seus débitos,
Não vale a pena esperar.
Nem todos viajam velhinhos,
Comece nisso a pensar.
Segundo o que se fala
Seguro morreu de velho
Agora entre lágrimas,
Vive perambulando ao léu.
AURÉA CELESTE MARTINS – A Vida E O Tempo / 1984 – p.56
Não faça como o “Senhor”.
Ricaço e avarento,
Que adormecia sobre os milhões
E muito pobre morreu ao relento.
Dinheiro na sepultura
Não se pode depositar,
Por isso meu caro amigo
Não o deixe acumular.
Liquida todos seus débitos,
Não vale a pena esperar.
Nem todos viajam velhinhos,
Comece nisso a pensar.
Segundo o que se fala
Seguro morreu de velho
Agora entre lágrimas,
Vive perambulando ao léu.
AURÉA CELESTE MARTINS – A Vida E O Tempo / 1984 – p.56