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(NÃO MEXER)

Funeral

Nos últimos anos tem havido a tendência de afastamento do padrão aceito para funerais. Ás vezes, o caixão continua aberto durante o funeral, esperando-se que os membros desfilem junto dele ao término do serviço. E em lugar da simples oração familiar, discursos e mesmo números tem sido acrescentados ao fechamento do caixão ou no cemitério antes da dedicação da sepultura, não me refiro aos serviços fúnebres junto à sepultura que vez por outra substituem o funeral formal. Falo das alterações da simples agenda aprovada para funerais.
Quando são sugeridas inovações por familiares, pelo agente funerário ou outros, que estejam em patente desacordo com essa agenda, cabe ao bispo persuadi-los calmamente a seguir o padrão estabelecido. Não se trata de um padrão rígido, mas que permite flexibilidade para que todo funeral seja pessoalmente adequado ao falecido.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona jan / 1989 p.21.

Quão lamentável quando se perde a oportunidade de uma conversão porque um funeral não foi o que deveria ser.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona jan / 1989 p.20.

É requerido que a partir de agora, todos os funerais conduzidos sob os auspícios dos oficiais da Igreja obedeçam ao formato geral da reunião sacramental, com respeito a musica, oradores e orações. Deve haver um número musical no início do serviço antes da primeira oração e possivelmente também depois dela, como nas reuniões dominicais. O encerramento deve igualmente, seguir o padrão habitual de um último número musical imediatamente antes da última oração. Onde for viável, um coral poderia participar da parte musical.
Com respeito aos discursos, deve-se ter em mente que um serviço fúnebre, provê uma excelente oportunidade para ensinar as doutrinas fundamentais... de maneira positiva... o acatamento destas sugestões contribuirá para manter nossos funerais em concordância com nossos padrões e evitará práticas atualmente tão comuns em outras partes.
BOLETIM DO SACERDÓCIO – Abril 1972 – A Liahona 1989 p.20.

Vez por outra uma família sugere, e chega mesmo a insistir que alguma inovação seja feita no serviço fúnebre como uma condescendência especial  à família. Dentro do razoável, é óbvio, o bispo poderá atender tal solicitação. Entretanto, existem limites quanto ao que se pode fazer sem perturbar a espiritualidades e prejudicar seu conteúdo.
PRESIDENTE EZRA TAFT BENSON – A Liahona jan / 1989 p.20.

Sem o evangelho de Cristo, a separação pela morte é um dos eventos mais sombrios a se encarar; mas logo que recebemos o evangelho e aprendemos os princípios da ressurreição, as trevas, a tristeza e o sofrimento causados pela morte são, em grande parte, vencidos. Sempre achei que estar na presença de um cadáver e vê-lo ser colocado no túmulo e coberto de terra fosse uma das coisas mais tristes do mundo; sem o evangelho, é como dar um salto no escuro.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.83.

Devemos empenhar-nos para fazer bom uso de nosso tempo, nossos talentos e nossas oportunidades enquanto estivermos aqui na Terra. Percebo que este mundo não é nossa morada definitiva. Temos evidências disso todos os dias de nossa vida. As circunstâncias exigem que enterremos nossos profetas, apóstolos, élderes, pai, mãe, esposa e filhos. Tudo isso mostra que a mortalidade é uma fase curta. Portanto, devemos fazer bom uso de nosso tempo hoje.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 8, p.88.





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