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(NÃO MEXER)

Linguagem

(2 NÉFI 32:2)  Não vos lembrais de que eu vos disse que depois de haverdes recebido o Espírito Santo poderíeis falar a língua de anjos? E então, como poderíeis falar a língua de anjos se não fosse pelo Espírito Santo?
(2 NÉFI 33:13)  Portanto, meus amados irmãos, sei que, se seguirdes o Filho com todo o coração, agindo sem hipocrisia e sem dolo diante de Deus, mas com verdadeira intenção, arrependendo-vos de vossos pecados, testemunhando ao Pai que estais dispostos a tomar sobre vós o nome de Cristo pelo batismo — sim, seguindo vosso Senhor e vosso Salvador à água, segundo a sua palavra, eis que então recebereis o Espírito Santo; sim, então vem o batismo de fogo e do Espírito Santo; e então podereis falar na língua de anjos e render louvores ao Santo de Israel.
Néfi explica que os que recebem o Espírito Santo podem falar a língua dos anjos. Os anjos falam as palavras de Cristo pelo poder do Espírito Santo. Portanto, se nos banquetearmos com as palavras de Cristo, o Espírito Santo nos mostrará todas as coisas que devemos fazer para seguir a Cristo. Os que assim são inspirados, falam a língua dos anjos...
LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO – CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – p.124.

Uma língua ociosa não traz proveito algum para a própria pessoa nem para outros. Muitos que falam de seus grandes planos para ficarem ricos continuam pobres, porque só sua língua trabalhou.
MANUAL DO VELHO TESTAMENTO - VOLUME II – RELIGIÃO 302 – (PROVÉRBIOS 14:23)  - INSTITUTO – p.16

Nem punhais, nem lanças são tão afiados como a língua do homem.
ANÔNIMO – Revista Super Interessante julho 1990 p.54.

Num mundo que chafurda na imundície, sejam puros em linguagem, pensamento, aparência e vestuário.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona Maio 2007, p.62.

Digo a cada um de vocês: sejam puros no falar. Há muito linguajar obsceno e vulgar nos dias de hoje. Quem deixa de empregar uma linguagem pura revela ter um vocabulário extremamente limitado.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona Maio 2007, p.62.

Uma mente suja se expressa com um linguajar profano e imundo. Uma mente pura produz uma linguagem positiva e edificante e se traduz em atos que trazem felicidade ao coração.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY – A Liahona Maio 2007, p.62.

O modo de falar e as palavras que usais são veículos da imagem que desejais passar. Usai linguagem edificante. Palavras profanas, vulgares, grosseiras, e piadas impróprias, são uma ofensa ao Senhor. Não façais uso do nome de Deus e de Jesus Cristo. O Senhor disse: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.” (Êxodo 20:7.) Sede um exemplo positivo para os amigos e outras pessoas, usando uma linguagem imaculada para expressar os pensamentos.
PRESIDENTE THOMAS S MONSON – A Liahona, Janeiro de 1991, p.109.

Pronunciar o nome do Senhor com reverência deve simplesmente fazer parte de nossa vida como membros da Igreja. Por exemplo, nós, como bons santos dos últimos dias, não fumamos. Não bebemos. Não tomamos chá nem café. Da mesma forma, não usamos um linguajar profano. Não pronunciamos palavras de baixo calão nem caluniamos. Não usamos o nome do Senhor em vão. Não é difícil tornar-nos perfeitos no ato de evitar o hábito do linguajar profano, pois se fecharmos a boca contra todas as palavras impróprias, estaremos no caminho da perfeição nesse aspecto.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.176.

Quando os nomes de Deus, o Pai, e Seu Filho, Jesus Cristo, são utilizados com reverência e autoridade, invocam um poder tal que ao homem mortal não é possível compreender. Deve ser óbvio para todos os santos que esses nomes poderosos — por intermédio dos quais milagres se realizam, se fez o mundo, se criou o homem e se opera nossa salvação — são sagrados e devem ser tratados com a máxima reverência.
ÉLDER DALLIN H OAKS – Ensino, Não Há Maior Chamado, p.82-83.

Usar os nomes da Deidade de modo desrespeitoso é algo terrível para qualquer ser humano. E isso inclui usar o nome do Senhor sem autoridade; e há muitas pessoas que afirmam ter recebido revelações e possuir autoridade que na verdade não vieram diretamente do Senhor.
PRESIDENTE SPENCER W. KIMBALL – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.176.

Quanto menos os homens pensam, mais eles falam.
MONTESQUIEU (1689-1755) – Filósofo Francês.

“O linguajar sórdido desonra aquele que o usa. Se tiverem esse hábito, como se livrar dele? Comecem tomando a decisão de emendar-se. Na próxima vez em que estiverem prestes a usar palavras que sabem ser erradas, simplesmente calem-se ou digam o que têm a dizer de maneira diferente”.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY POR PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona Janeiro 2006, p.4.

François de la Rochefocauld observou: “Um dos motivos pelos quais é tão difícil encontrar pessoas sensíveis e agradáveis no trato é que a maioria absoluta tem o hábito de pensar apenas no que quer dizer, e não em como responder ao que lhe dizem”.
PRESIDENTE GORDON B. HINCKLEY POR PRESIDENTE THOMAS S. MONSON – A Liahona Janeiro 2006, p.4.

Seremos considerados responsáveis por tudo o que dissermos. O Salvador advertiu: “De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo.” (Mateus 12:36). Isto significa que toda comunicação terá conseqüência. Estão incluídos, portanto, os desrespeitosos deslizes da língua, as palavras caustica que corrompem a alma, e as palavras vãs, vulgares e profanas que desrespeitam o nome da Deidade.
ÉLDER L. LIONEL KENDRICK – A Liahona jan-89 p.24.

As comunicações cristãs são feitas em tom de amor, sem alarde. Elas têm o propósito de ajudar, e não de ferir. Tendem a unir-nos, e não a separar-nos, a elevar, e não a humilhar.
A comunicação cristã é uma expressão de afeto, e não de ira, de verdade e não de falsidade, de caridade, e não de contenda, de respeito, e não de zombaria, conselho e não crítica, correção e não condenação. Elas são proferidas com clareza e não com dubiedade. Podem ser carinhosas ou duras, mas devem sempre ser temperadas.
ÉLDER L. LIONEL KENDRICK – A Liahona jan-89 p.25.

Quando se pensa no mal-estar e desagrado causados pela contenda, cabe perguntar: “Porque participo?”. Se formos realmente honestos com nós mesmos, nossas respostas podem ser semelhantes a estas: “Quando argumento e me torno desagradável, não tenho que me modificar. Isso me dá oportunidade de vingar-me”. “Sou infeliz e desejo que os outros sintam-se miseráveis também”. “Não quero que os outros se esqueçam de quanto sei!”. Seja qual for a verdadeira razão. É importante reconhecer que nós escolhemos o nosso comportamento. Na raiz do problema está o arquicentenário orgulho. “Provérbios 13:10 – Da soberba só provem a contenda”. Se satanás conseguir sair-se bem criando em nós o hábito de argumentar, de disputar e contender, será mais fácil para ele atar-nos com pecados mais graves, que poderão destruir nossa vida eterna. Um espírito contencioso pode afetar quase todas as fazes de nossa vida. Uma carta irada escrita às pressas pode perturbar-nos e prejudicar-nos - às vezes anos a fios. Umas poucas palavras mal calculadas, pronunciadas em momentos de ira, podem destruir um casamento ou amizade pessoal, ou impedir o progresso de uma comunidade.
ÉLDER MARVIN J. ASHTON – A Liahona out/1978 p.13.

A mãe tem influência infinitamente maior do que qualquer outra pessoa sobre os filhos. Por isso, precisa entender que toda palavra sua, todo ato seu, toda reação e até mesmo suas atitudes, a aparência e maneira de vestir afetam a vida dos filhos e de toda a família. É enquanto está no lar que a criança adquire da mãe as atitudes, esperanças e crenças que determinarão a espécie de vida que levará, e as contribuições que fará a sociedade.
ÉLDER N. ELDON TANNER – Folheto “O Papel Da Mulher” p.6.

Palavras são como granadas; se usadas com desleixo, explodem.
MARK TWAIN (1835-1910) Escritor Americano.

Palavras gentis, não apenas elevam nosso espírito no momento em que são proferidas, mas também perduram conosco através dos anos.
Élder Joseph B. Wirthlin – A Liahona maio de 2005, p.26.

A bondade é a essência da vida celestial. A bondade é como as pessoas com atributos cristãos tratam o próximo. A bondade deve permear todas as nossas palavras e ações no trabalho, na escola, na Igreja e especialmente em nosso lar.
Élder Joseph B. Wirthlin – A Liahona maio de 2005, p.26.

É muito bom (...) ouvir a palavra do Senhor e muito bom acreditar nela, mas é ainda melhor praticá-la.
PRESIDENTE WILFORD WOODRUFF – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, lição 15, p.156.

Somente através da limpeza e pureza de pensamentos, de palavras e de obras, podemos desfrutar perfeitamente da inspiração do Senhor.
PRESIDENTE DAVID O. MCKAY - – Guia De Estudo Pessoal Do Sacerdócio de Melquisedeque – 2 – lição 01, p.1.

Quando as palavras dos profetas parecerem repetitivas, devemos estar atentos [a elas]. (A Liahona, julho de 1997, p. 27.)
ÉLDER HENRY B. EYRING – O Novo Testamento – Manual do Professor de Doutrina do Evangelho, lição 35, p.146.

A primeira vista, certas coisas podem parecer inofensivas. Pensamentos, palavras e imagens são apresentadas em nossa mente sutilmente e de maneira sofisticada. Primeiro vêm os pensamentos, que são transformados em palavras. Ninguém diz palavras vulgares ou grosseiras sem antes haver pensado nelas.
PRESIDENTE ARDETH G. KAPP - Presidente Geral das Moças – A Liahona, Janeiro de 1991, p.105.

Eliza R. Snow relatou estas palavras do Profeta: “Apesar de haver pessoas indignas entre nós, as virtuosas, por considerarem- se melhores, não devem afligir e oprimir desnecessariamente as infelizes — embora elas devam ser incentivadas a viver daqui por diante de modo a serem honradas por esta sociedade, que são a melhor parte da comunidade. Ele disse que tinha dois conselhos para as integrantes desta sociedade: que redobrassem o cuidado com a língua — nenhum grupo organizado pode existir sem isso. (...) O objetivo é fazer com que as pessoas que não são tão boas consertem sua vida e voltem para o caminho da virtude, para que possam ser contadas entre as pessoas boas. (...)
(...) Tenham cuidado com vocês mesmas — a língua é um mal que não se pode refrear — contenham a língua em relação a coisas sem importância — um pequeno boato pode incendiar o mundo.”
“As pequenas raposas estragam as vinhas — os pequenos males são os que mais prejudicam a Igreja. Se vocês tiverem ressentimentos e falarem deles umas para as outras, isso tem a tendência de virar intriga.”
“Não desonrem o caráter de ninguém. Se as integrantes da Sociedade se comportarem indevidamente, conversem com elas e mantenham todas essas coisas em sigilo e considerem sagrado o caráter de todas as pessoas.”
PROFETA JOSEPH SMITH – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, Lição 39, p. 477.

Deus fala todas as línguas de modo adequado. Ele usa uma linguagem recatada e comedida. Quando Deus descreveu o grande processo da criação desta Terra, Ele disse de modo comedido que ela “era boa” (Gênesis 1:4 ). Ficaríamos desapontados se Deus tivesse usado expressões exageradas como “super maneiro” ou coisas semelhantes.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 27.

O inglês Ben Jonson disse: “A linguagem é o que mais expõe o homem. Fala, para que eu possa te ver”. Nossa linguagem revela nossos pensamentos, virtudes, inseguranças, dúvidas e até mesmo o lar em que fomos criados. Vamos sentir-nos mais à vontade na presença do Pai Celestial se tivermos desenvolvido bons hábitos em nosso modo de falar.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 27.

O refinamento ao falar é mais do que eloquência requintada. É resultado da pureza de pensamento e sinceridade de expressão. Às vezes, na oração de uma criança, ouvimos a linguagem do céu refletida mais facilmente do que em um monólogo de Shakespeare.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 28.

O refinamento ao falar não se reflete apenas em nossa escolha de palavras, mas também nas coisas sobre as quais falamos. Há pessoas que sempre falam de si mesmas. São pessoas inseguras ou orgulhosas. Há os que sempre falam dos outros. Geralmente são entediantes. Há os que falam de ideias arrebatadoras, livros cativantes e doutrina inspiradora. Esses são os poucos que deixam sua marca neste mundo. Os assuntos discutidos no céu não são insignificantes ou mundanos. São mais sublimes do que a nossa mais fértil imaginação poderia imaginar. Vamos sentir-nos em casa ali, se nesta Terra tivermos ensaiado conversas sobre coisas refinadas e nobres, expressando-nos com palavras muito bem ponderadas.
ÉLDER DOUGLAS L. CALLISTER – Dos Setenta, A Liahona, Junho de 2009, p. 28.

Mosias 28:17. Que Ideia Devem Ter os Santos dos Últimos Dias com Referência à Confusão de Línguas?
O Livro de Mórmon é uma ponte, sobre a qual cruzamos o abismo da dúvida, passando das fábulas e superstições à certeza de alguns dos maiores eventos da história de gerações passadas. Logo que um converso recebe os mais seguros influxos do Espírito com relação à veracidade do Livro de Mórmon, ele sabe, com certeza, que Adão não era sujeito à morte antes da queda, ocorrida há cerca de seis mil anos. Ele sabe que a Queda realmente aconteceu, trazendo ao mundo o pecado e a morte. Ele sabe que um dilúvio universal cobriu a terra, e também que, entre muitos eventos considerados fábulas ou lenda pelos preceitos dos homens, o Senhor confundiu as línguas na época da destruição' da torre de Babel. O converso pode fazer um retrospecto, de profeta a profeta, e de um relato de uma testemunha ocular ao de outra, até alcançar o Jardim do Éden. Ao refletir a respeito destas coisas, ele pode joeirar muita palha dentre os grãos de verdade oferecidos pelos modernos escarnecedores dos preceitos corretos.
O LIVRO DE MÓRMON – MANUAL DO ALUNO - CURSO DE RELIGIÃO 121-122 – INSTITUTO – p.204.


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